sexta-feira, 17 de junho de 2011

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2011
















ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS









PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO






GRUPO GESTOR
 DIRETOR: CLEYDSON FERREIRA SOBRINHO
 VICE- DIRETORA: SABRINA SOUZA DE ANDRADE
 SECRETÁRIA: CARLENE SILVESTRE DE OLIVEIRA

GOIÂNIA
2011
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 05
2. IDENTIFICAÇÃO 05
3. CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 05
3.1 Aspectos Geográficos e Sociais 05
3.2 Dos Recursos Físicos e Materiais 06
3.3 Recursos Didáticos 06
3.4 Recursos Humanos 07
3.4.1 Grupo Gestor 07
3.4.2 Coordenadoras Pedagógicas 07
3.4.3 Coordenadora da Merenda 07
3.4.4 Merendeiras 07
3.4.5 Vigilantes 08
3.4.6 Executores de Serviços Administrativos 08
3.4.7 Executores de Serviços Auxiliares 08
3.4.8 Auxiliar de Biblioteca 08
3.4.9 Professores Dinamizadores 09
3.4.10 Professora de Recursos 09
3.4.11 Professoras de Apoio 09
3.4.12 Corpo Docente 09
4. BREVE HISTÓRIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 11
5. FINALIDADES 16
6. OBJETIVOS 16
7. PERFIL DOS ALUNOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 18
8. EMBASAMENTO TEÓRICO 20
9. LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES. 25
10. PROPOSTA PEDAGÓGICA 27
11. PROBLEMATIZAÇÃO 28
12. PROPOSTA CURRICULAR 29
13. MUDANÇAS RELEVANTES COM A RESOLUÇÃO CEE nº 260/2005 PARA EJA 30
13.1. Segunda etapa do Ensino Fundamental (5ª à 8ª série) 30
13.2. Terceira etapa (Ensino Médio) 30
13.3 Plantão de dúvidas, recuperação paralela e orientação pedagógica 30
13.4 Apoio Pedagógico 30
14. ORGANOGRAMA 31
15. AVALIAÇÃO 31
16. RECUPERAÇÃO PARALELA E PLANTÃO DE DÚVIDAS 32
16.1 Aspectos Metodológicos 32
17. SÍNTESE DA MATRIZ CURRICULAR TRABALHADA NA ESCOLA 32
17.1 Planejamento de Língua Portuguesa 33
17.2 Planejamento de Língua Inglesa 38
17.3 Planejamento de Matemática 46
17.4 Planejamento de Física 57
17. 5 Planejamento de Química 59
17.6 Planejamento de Geografia 65
17.7 Planejamento de História 69
17.8 Planejamento de Ciências 73
17.9 Planejamento de Biologia 77
17.10 Planejamento de Arte 79
17.11 Planejamento de Ensino Religioso 84
17.12 Planejamento de Sociologia 94
17.13 Planejamento de Educação Física 99
17.14 Planejamento de Filosofia 100
18. PROJETOS 103
18.1 OLIMPÍADA DA LEITURA 103
18.2 BUSCANDO NOSSAS RAÍZES 110
18.3 AMPLIANDO O HORIZONTE 112
18.4 DIVERSIDADES DOS POVOS: INDÍGENAS, AFRICANOS, EUROPEUS E ASIÁTICOS E SUAS CULTURAS 114
18.5 MUROS REAIS E IMAGINÁRIOS 116
18.6 CAIPIBREGA 118
18.7 SAÚDE E MEIO AMBIENTE 120
18.9 CEJA SOLIDÁRIO





















1. APRESENTAÇÃO
A construção do Projeto Político-Pedagógico significa repensar, refletir e incorporar novas idéias e formas democráticas à prática educativa numa perspectiva emancipatória e transformadora da educação, exigindo compromisso político-pedagógico dos profissionais da Escola.
A coordenação pedagógica proporcionou espaços de debate e reflexão crítica, considerando a necessidade de estudos e aprofundamentos realizados com os profissionais da educação, tais como: semana pedagógica, reuniões pedagógicas, grupos de estudos, jornadas pedagógicas, horas/atividades e pesquisas.
A sistematização de tais discussões em um texto constitui referência para a organização do trabalho pedagógico escolar, porque expressa a intencionalidade político-pedagógico de um projeto de educação e de sociedade, articulado aos interesses e necessidades da população: educação emancipatória que assegure uma aprendizagem de qualidade para todos.

2. IDENTIFICAÇÃO
2.1 . Nome: CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Endereço: Rua 233, s/n. Setor Universitário, em Goiânia, Goiás.
Telefone: (62) 3218-1361
2.2 . Entidade Mantenedora: Secretaria de Estado da Educação do Estado de Goiás.
2.3 . Níveis de Ensino: 2ª Etapa - EJA - Ensino Fundamental.
3ª Etapa - EJA - Ensino Médio.
2.4. Modalidade de Educação: Educação específica para Jovens e Adultos.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
3.1. Aspectos Geográficos e Sociais
O Centro de Educação de Jovens e Adultos está localizado no Setor Universitário, Goiânia, setor de moradia de classe baixa e média. É um bairro relativamente grande que concentra as duas mais conceituadas Universidades de Goiânia, a UFG e a UCG. Além das Universidades, há também instituições escolares públicas e privadas, que ministram aulas de Ensino Fundamental e Ensino Médio. É um bairro rico em escolas, mas sem grande expressão no setor comercial, bancário e outros setores da economia. Bem servido na área da saúde, com destaque para o Hospital das Clínicas e o Hospital do Câncer.
Nossa escola está localizada em um local, cuja população pertence à classe dos privilegiados, razão pela qual a maioria dos alunos virem de bairros menos nobres e mesmo de cidades vizinhas como Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e outras. Sabemos que alguns estudantes que residem neste bairro são universitários e os do ensino básico por serem de classe social mais elevada, estudam em escolas privadas de renome.
Outra clientela que temos é de estudantes que trabalham próximo a esta escola, principalmente os do noturno.
Observação: Apesar de ser bem localizada, a maioria dos alunos são de periferia ou de municípios vizinhos que saem da escola para o trabalho, que fica mais ou menos próximo, ou vice-versa.
3.2. Dos Recursos Físicos e Materiais
O Centro de Educação de Jovens e Adultos encontra-se instalado em uma área de 1.194,80 m² sendo 1.631,91 m² de área construída. Foi inaugurado em 1.982 e sua estrutura física é constituída de dois pavimentos. Na parte superior do prédio encontram-se: oito amplas salas de aula, bem arejadas e com ventiladores, dois banheiros, sala dos professores e corredores. Na parte inferior, um hall, um auditório para duzentas pessoas, cozinha, cantina da escola, dois banheiros e as seguintes salas: coordenação, secretaria, diretoria, biblioteca, laboratório de informática, almoxarifado e uma sala de aula. Na frente da escola há um jardim e um espaço para hasteamento das bandeiras e outros eventos.
É uma escola bem conservada, limpa e bem cuidada. As carteiras têm em bom estado de conservação. As janelas são amplas e cortinadas. Temos também copiadora (xerox), máquinas elétricas e computadores; um aparelho completo de som no auditório e um sistema de comunicação que liga a sala de coordenação com as salas de aula. Temos multimídia, com telão instalado no auditório, além de um laboratório NTE.
Além dos materiais permanente citados, a escola conta com contribuições comunitárias, com recursos conseguidos em festas e bingos, com verbas do PDE e com algumas parcerias.
3.3. Recursos Didáticos
A escola é bem servida de materiais didáticos. A nossa biblioteca oferece livros didáticos, paradidáticos, literários em prosa e verso, revistas, jornais diários e outros para informar e pesquisar. Há um laboratório de informática equipado com 20 (vinte) computadores e professores competentes para ministrar aulas de informática para alunos da escola e membros da comunidade. Há também uma rede de internet à disposição de alunos e professores que facilita o estudo e a pesquisa. Temos ainda: uma televisão de 29 polegadas e outra de 20 polegadas, para aulas via vídeo, um retroprojetor, um microscópio, um globo, atlas e mapas geográficos e de ciências, spin light, esqueleto humano para aulas de ciências, dicionários, um multimídia.

3.4. Recursos Humanos
3.4.1. Grupo Gestor
 Diretor: Cleydson Ferreira Sobrinho – PIII
 Vice- Diretora: Sabrina Souza de Andrade - PIII
 Secretária: Carlene Silvestre de Oliveira – PIV

3.4.2. Coordenadoras Pedagógicas
• Lesley Magalhães Pereira - Licenciatura em Pedagogia
• Leonice Aleixo Lemes – Licenciada em Pedagogia e Pós – Graduada em Psicopedagogia
• Neli Gonçalves Pires - Licenciatura em Pedagogia
• Neuma Catúlio – Licenciada em Matemática
• Odisséia Terto Marques Gonçalves – Licenciatura em Pedagogia
• Terezinha Francisca Neta Evangelista - Licenciatura em Língua Portuguesa
3.4.3. Coordenadora da Merenda
• Maria José de Andrade – PIV – Licenciada em Pedagogia

3.4.4. Merendeiras
• Maria Heloiza Bezerra da Silva - CT
• Luzedalva Gomes Cardoso – CT
• Ivaneide Vicente Campos - CT
• Terezinha Messias de Souza – E
• Brunna Aparecida Conrado Barsi – CT
• Sônia Sousa Araújo – CT

3.4.5. Vigilantes
• Agnel Ribeiro Dias
• João Antônio Mendes

3.4.6. Executores de Serviços Administrativos
• Áurea Maria Serra Maia – Ensino Médio Completo
• Idelma Rosa da Silva Rodrigues – PI – Superior Completo
• Juraci da Silva Almeida _ Licenciatura em Pedagogia
• Luciene Araújo Alves _ Ensino Médio Completo
• Lucinda Araújo de Oliveira – Ensino Médio Completo
• Maria das Dores Vieira – Ensino Médio Completo/Magistério
• Maria Eleuza Cardoso de A. Barros – Licenciatura em Geografia
• Mário Fernandes de Carvalho – Ensino Médio Completo

3.4.7. Executores de Serviços Auxiliares
• Abelonildes Rodrigues Ferreira – Ensino Médio Completo
• Celi Cristina Ferreira da Silva Mendes – Ensino Fundamental Incompleto
• Divina Antônio Custódio – Ensino Médio Completo
• Giselda Maria de Jesus - Ensino Médio Completo
• Júlio Vieira da Souza - Ensino Médio Completo

3.4.8. Auxiliar de Biblioteca
• Facione Alves dos Santos – Licenciatura em Pedagogia
• Márcia Libania Simão – Licenciatura em Letras
• Maria das Graças Simão Dias Leite – Mestrado em Lingüística


3.4.9. Professores Dinamizadores
• Dalma Soares Teixeira _ Licenciatura em Geografia
• Maria Sther Aguiar _ Licenciatura em Geografia
• Maria Terezinha Silva Vinhal _ Licenciatura em Língua Portuguesa

3.4.10. Professora de Recursos
• Márcia Maria de Oliveira Morais _ Licenciatura em Língua Portuguesa

3.4.11. Professoras de Apoio
• Ines Maria Milhome Viana Kauer_ Licenciatura em Geografia
• Luci Mendes Arruda_ Licenciatura em Geografia
• Maria Eliane Carvalho Magalhães _ Licenciatura em Língua Portuguesa
• Shaene Nascimento Loyola de Azevedo_ Licenciatura em Pedagogia
• Sheila Neves da Costa Borges_ Licenciatura em Pedagogia
• Viviane de Araujo Coelho_ Licenciatura em Pedagogia

3.4.12. Corpo Docente
 Professores de Língua Portuguesa:
• Maria Eliane C. Magalhães - PIII
• Maria Helena de Mendonça PIV
• Maria Terezinha Silva Vinhal – PIII
• Neli Gonçalves Pires – P – IV
• Valdeci Alves de Jesus – PIV
• Márcia Maria de Oliveira Morais - PIV

 Professores de Língua Inglesa:
• Cláudia Rodrigues Pereira – PIII
• Márcia Libanea Simão - PIV
• Maria Terezinha Silva Vinhal – PIII
• Maria das Graças Simão Dias Leite – PV
• Rosana Nercial Borges - PIV

 Professores de Matemática:
• Aparecida Tosta França – PIII
• Fernando Soares Coutinho – PIII
• Marcelo Francisco de Andrade – PIII
• Pedro Pereira da Silva - PIII
• Regina Abrahão – PIV
• Sandra Maria Sampaio de O. Xavier – PIV

 Professores de Geografia:
• Dalma soares Teixeira – PIII
• Esther Milhomem de O. Cunha – P.IV
• Miguel Soares Cirqueira – Mestre – P.V

 Professores de História:
• Flávia Venero da Costa Lima – P.IV
• Lídia Almeida dos Santos - PIV
• Paulo Roberto Barbosa Costa – P.III

 Professores de Ciências:
• Luciane Soares Paz – P.III
 Professores de Biologia:
• Luciane Soares Paz – P.IV
• Flávia Meiry Pereira – P.III
• Osvaldo Alves da Rocha Neto - PIII

 Professores de Física:
• Fernando Soares Coutinho – P.III
• Marcelo Lopes da Costa – P.III
• Pedro Pereira da Silva – P.III
• Márcia Rezende Pereira - PIV

 Professores de Química:
• Aparecida Tosta França – P.III
• Ýdila Oliveira de Paula – P.III

 Professores de Arte
• Ilêse Álvares de O. Bittencourt – P.III

 Professores de Educação Física:
• Francesca Ribeiro Martins CT

 Professores de Filosofia:
• Marcondes Rocha Carvalho – P.III

 Professores de Sociologia:
• Odisséia Terto Marques Gonçalves – P.IV
• Rosangela Maria do Carmo - PIV

 Professores de Ensino Religioso:
• Maria Esther Aguiar – P.IV
• Odisséia Terto Marques Gonçalves – P.IV

4. BREVE HISTÓRIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Aos 15-03-1974, através da Resolução do CEE nº 1.170 foi implantado e autorizado funcionar o CENTRO DE ESTUDOS SUPLETIVOS (CES).
O antigo Supletivo, na época de sua fundação funcionou em um local alugado na Avenida República do Líbano, próximo à Praça Santos Dumont, Setor Aeroporto. Nessa época não havia direção própria e quem se responsabilizava era o Superintendente de Ensino à Distância.
A Resolução n. 411 de 22/12/1977 autoriza, em caráter experimental, o Centro de Estudos Supletivos de então a manter cursos de Suplência da seguinte maneira:
Art. 1º...
1 – Cursos de Suplência, indiretos, em nível de 1º e 2º graus, com avaliação fora do processo, desenvolvidos através de instrumentos de instrução personalizada.
2 – Cursos de Suplência, semi-diretos, em nível de 1º e 2º graus, com avaliação no processo desenvolvidos mediante a utilização de instrumentos de instrução personalizada.
Em 1982, o Centro de Estudos Supletivo, no governo do Senhor Ary Ribeiro Valadão, ganhou sede própria. Nesta época foi construído um prédio de dois andares, na Rua 233, s/n. no Setor Universitário. A partir de então a escola que trabalhava apenas com o regime semi-indireto (aulas não presenciais) começou a funcionar regularmente, com aulas presenciais nos três turnos: matutino, vespertino e noturno.
A Resolução n. 81 de 17/5/1984, resolve:
Art. 13. Os cursos supletivos de Educação Geral alcançarão a seguinte clientela:
a) Em nível de 1º grau – os maiores de 14 anos;
b) Em nível de 2º grau – os maiores de 18 anos.
A Resolução n. 75 de 14/9/1990, entre outras coisas resolve:
Art. 1º. Mediante exame de classificação, poderá matricular-se na série conveniente, sem histórico escolar, o aluno que haja alcançado por via não sistemática o preparo suficiente para continuação do Ensino Fundamental.
A Resolução n. 21 de 17/5/1991 fixa normas complementares e dá outras providências:
Art. 7º...
§ 1º. Fica suspensa temporariamente a autorização e o funcionamento de cursos de 1º e 2º graus na função suplência com alto teor de supletividade.
§ 2º. Os Centros de Estudos Supletivos mantidos pelo Estado da Educação terão o prazo de um ano para oportunizar aos alunos matriculados na presente data e que tenham sido aprovados em pelo menos uma disciplina, condições para conclusão de curso.
A Resolução n. 295 de 8/5/1993 autoriza conclusão de cursos e dá outras providências:
Art. 1º e 2º...
Ficaram autorizados a concluir os cursos do Ensino Fundamental e Médio, na Modalidade Supletiva Semi-indireto, somente os alunos listados pela escola (anteriormente matriculados) no período de 1988 a 1993, como também os concluintes anteriores ao ano de 1988.
Art. 3º...Vedar o CES de Goiânia (e outras cidades) a ministrar o Ensino Fundamental e Médio na Modalidade Supletiva – Alto Teor.
Por força da Resolução n. 568 de 22/7/1999 os CES sofreram mudanças. Senão vejamos:
Art. 8º -
item III...O Ensino Médio passa a ser desenvolvido em 4 (quatro) períodos letivos, equivalendo a 02 (dois) anos.
Antes desta Resolução o Ensino Médio era concluído em três períodos que correspondiam a um ano e meio de estudos. Por esta Resolução o Ensino Médio passaria a ser concluído em um ano e meio de estudos.
Art. 34... Os atuais Centros de Estudos Supletivos mantidos pelo poder Público Estadual passam a ter denominação de Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA).
A partir de 1988, o Centro de Educação de Jovens e Adultos, passou a ter direção própria. A relação das diretores que atuaram na escola desde então vem a seguir:
 1988 a 1990 – Professora Vercilena Souza Ribeiro;
 1990 a 1995 – Professora Geruza Bandeira da Silva;
 1995 a 1998 – Professora Corina Gonçalves da Silva;
 1998 a 5/2005 – Professora Anêide Borges.
 2005 a 2007 – Professora Maria Eliane Carvalho Magalhães
 2007 a 2009 – Professor Fernando Soares Coutinho
 2009 a 2011 – Professor Cleydson Ferreira Sobrinho
A partir de 1999, o CEJA, sofreu mudanças importantes, tanto na melhoria da estrutura física do prédio, mais ainda, no que diz respeito às questões administrativas e pedagógicas. Naquele ano mudou o governo do Estado e consequentemente, a direção da escola também. Nesta época, assumiu as funções de Diretora a professora Anêide Borges.
Visando a melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem e de olho nas exigências do mercado de trabalho a escola investiu no preparo do cidadão, que busca sua estabilidade profissional. Daí a necessidade de um maior preparo intelectual. Com esta visão, a escola investiu em inúmeros projetos, sempre pensando em oferecer aos nossos alunos uma formação básica de qualidade.
Além de uma reforma geral na estrutura física do prédio, feita em 2002 e alguns reparos em 2005, o setor pedagógico tem sido a maior preocupação dos gestores. No aspecto do desenvolvimento de outras competências a direção montou um laboratório de informática com aulas de Windows, Word e digitação à disposição dos alunos de todos os turnos, com professores competentes que ministram aulas de computação. Mais tarde foi implantado o sistema de Internet, para facilitar o estudo e a pesquisa. Após 2005 foi implantado o laboratório (LIE), subordinado ao NTE e os cursos foram extintos. O LIE passou a ser usado pelos professores que desenvolvem projetos junto com o dinamizador.
E para conseguir a satisfação do aluno, a sua permanência e o orgulho pelo espaço em que estudam, a escola investe também em seu bem estar. Por isso a higiene da escola e o conforto do aluno é prioridade. Há ventiladores potentes em todas as salas de aula, carteiras do tipo universitárias tem cuidadas e suficientes para todos. A saúde dos alunos é outra preocupação. Foi instalado um sistema de água filtrada e gelada, uma TV de 29 polegadas foi comprada, para que as aulas de vídeo tenha uma melhor visão, que dê prazer e favoreça uma maior compreensão do que está sendo transmitido. Uma aparelho completo de som, e alguns microfones facilita a comunicação, bem como apresentações de alunos no palco.
O auditório Professora Ana Celina foi totalmente reformado. Além de servir para as diversas expressões culturais e artísticas é muito usado também, como sala de aula especialmente as aulas de vídeo. Os eventos artístico apresentados no auditório entre outras coisas, obriga o aluno a usar outras formas de linguagem, tão, ou mais ricas do que a própria fala. No palco o aluno usa e abusa da expressão facial, de tons de fala, de gestos corporais, da dança, do canto, de todos os movimentos e do próprio silêncio. É a grande oportunidade do aluno nos encantar, do artista se revelar. E de fato se revelam, grandes atores, cantores, dançarinos e declamadores.
O auditório é também usado para aulas de teclado e de coral. Na gestão da professora Anêide Borges, aos sábados, o auditório se transformava em sala de aula visando preparar jovens e adultos da escola e da comunidade, para enfrentar vestibulares. Cursinho de final de semana, que aprovou, durante sua duração, dezenas de candidatos nas diversas faculdades do Estado e até de outros. Desde 2005 não contamos mais com estas aulas.
Aulas de reforço ministradas por alunos estagiários da UCG, foi um meio que a escola encontrou para recuperar os alunos em dificuldades em matemática e física. Esta é uma parceria que tem dado certo. Oferece experiência a estudantes universitários e em contra partida os alunos em dificuldades tem novas chances de aprender.
A história do CEJA, não termina aqui. Esta é a sua síntese. Nela está contido o resumo da sua fundação e reflete o trabalho das equipes gestoras que assumiram, dirigiram e trabalharam em prol da melhoria e da qualidade de uma escola que funciona em regime de suplência.
Em 2001, a diretora antes nomeada Anêide Borges, concorreu e foi eleita em eleições diretas com mais de 96% dos votos e reeleita em 2003 com mais de 98%¨. Isto é prova de compromisso e de trabalho competente, por parte da diretora, que soube se cercar de pessoas igualmente competente para formar o Grupo gestor. Este é composto por sua vice Marli Catúlio, por sua Secretária Celma Vieira da Silva, pelos Coordenadores Maria Eliane, Terezinha N. Evangelista, Lesley Magalhães, Marilúcia Duran de Paula e Aurélio Macedo, que comungam a mesma responsabilidade, o mesmo compromisso, a mesma filosofia de trabalho. O Grupo em questão, sob seu comando está sempre promovendo meios para buscar um trabalho de qualidade. O foco sempre foi o ensino aprendizagem. Por isso, no início de todos os semestres fazemos uma semana de planejamento objetivando o foco. Antes os gestores se reúnem faz uma retrospectiva do semestre, analisavam e detectavam o que precisava melhorar, e então um profissional da área era convidado para ministrar cursos ou fazer palestras aos professores, visando a conquista da tão sonhada qualidade. Vários palestrantes foram contratados para ministrar as seguintes palestras: Como Melhor Avaliar nossos alunos e consequentemente nossos trabalhos; Relacionamento Humano; Inteligências Múltiplas; (Inteligência Emocional) Empreendedorismo; Andragogia; Interdisciplinaridade; Avaliação da Instituição. Pessoas competentes e famosas como a consultora Izabel Ceres Araújo, o Professor e Psicólogo Marcelo de Albuquerque, o Mestre em educação Antônio Evaldo de Oliveira e muitos outros nos honraram com suas falas que contribuíram para a melhoria do campo de atuação dos trabalhadores que lidam com educação em nossa escola, uma das mais complexas e, com certeza mais importante atividade do ser humano.
É desta forma, que os funcionários da educação do Centro de Educação de Jovens e Adultos, liderado por um grupo gestor da maior competência, tenta executar melhor possível, um trabalho que é objetivado na qualidade. Isto significa dar prioridades às especificidades do ensino de jovens e adultos, que retornam à escola buscando o saber e este deve estar afinado com a nova era chamada de pós-moderna e suas exigências.
Em 2009, na gestão do Professor Fernando Soares Coutinho, em parceria com o CEPSS, foi implantada a primeira turma (turma piloto) do PROEJA, com 42 alunos no turno matutino, visando prepara-los para o mundo do trabalho, oferecendo o curso de “Assistente Administrativo”.
Em Maio de 2009 aconteceu a eleição do grupo gestor atual. Em uma eleição democrática, alunos e funcionários elegeram com cerca de 85% dos votos a chapa única com Cleydson Ferreira Sobrinho para Diretor, Sabrina Souza de Andrade para vice-diretora e Carlene Silvestre de Oliveira para Secretária Geral.
Desde que o grupo gestor assumiu a direção da escola em agosto de 2009, vem colaborando com a consolidação dos vários projetos em execução e implementação de novos; tais como, CEJA Solidário e o Concurso interno de redação.

5. FINALIDADES
Conforme o Regimento da Escola, o Centro de Educação de Jovens e Adultos tem por finalidade propiciar o desenvolvimento integral do aluno. Isso significa prepará-lo, para o acesso de competências básicas, que facilite sua inserção no mundo do trabalho e ou em estudos superiores e ao mesmo tempo capacitá-lo para interagir socialmente de forma sadia e responsável, dotá-lo de criatividade e de senso crítico para exercer a cidadania de forma plena e digna. Isso inclui ter consciência de que ao ser transformado possa também transformar a sociedade em que vive.

6. OBJETIVOS
• Desenvolver uma forma de transmitir conhecimentos de maneira descontraída, divertida, interessante e que tenha a função de cumprir com o objetivo primeiro da escola, que é o ensino e a aprendizagem.
• Levar o aluno a entender que aprender, adquirir conhecimento, é um processo que acontece dentro e fora da sala de aula.
• Trabalhar todos os conteúdos de forma interdisciplinar.
• Contribuir para desenvolver novos hábitos e atitudes em nossos alunos, em relação à interação sadia no campo de lazer e do conhecimento.
• Conscientizar ao aluno, que cinema e outros eventos culturais, só trazem benefícios, desde que se opte pela escolha certa, uma vez que há os que educam e os que fazem o contrário.
• O objetivo primeiro da escola é o de resgatar e suprir a escolaridade do jovem e do adulto no Ensino Fundamental e Médio que foi interrompida durante anos, visando reparar e propiciar a esta classe de educando uma educação mais acelerada e voltada para as necessidades imediatas.
• Preparar e adequar o jovem e o adulto para as exigências de um mercado de trabalho, que prima por ser competitivo dominado pela tecnologia e pelas constantes inovações da era globalizada que vivemos.
• Levar os mesmos alunos ao entendimento de que o exercício pleno da cidadania de forma consciente e justa só é possível através do desenvolvimento intelectual, ético, moral e fraternal de todo ser humano.
• Preparar o aluno para poder utilizar os diferentes códigos de linguagem para bem se comunicar ou interpretar a realidade que o cerca.
• Preparar o aluno para saber posicionar-se de forma consciente, crítica e responsável frente aos problemas sociais.

 OBJETIVOS NA VISÃO ESTRATÉGICA
Valores
• Desenvolver as potencialidades dos alunos, no sentido de aprimorar os aspectos da intelectualidade, da criatividade, da autonomia e da humanidade do educando, procurando inovar sempre e buscando estar em sintonia com a nova ordem social e com o mundo globalizado de então.
Visão de futuro
• Transmitir um ensino de qualidade aos nossos jovens e adultos, ao mesmo tempo prepará-los para serem cidadãos verdadeiramente inclusos na sociedade, respeitando os valores socioculturais do aluno e da comunidade escolar em relação a sua prática social.
Missão
• Nossa missão é oferecer um ensino da mais alta qualidade, formando aluno/cidadão com competência para o mundo do trabalho e com visão político-sociais, proporcionando a todos os nossos alunos um ambiente de respeito pelo próprio e eficiência nos serviços prestados.
Objetivos estratégicos
• Melhorar o processo de ensino-aprendizagem;
• Fortalecer a gestão participativa de processos.


7. PERFIL DOS ALUNOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Perfil dos Alunos da EJA
Quem não teve oportunidade de estudar na idade apropriada, por motivos variados, (desde o abandono da escola, por causa do trabalho, antes de terminar a Educação Básica ou porque não tinha escola na região onde morava) pode procurar as instituições de ensino para completar seus estudos em EJA – Educação de Jovens e Adultos. Desde os que não sabem ler e escrever que querem ser alfabetizados e os que já possuem essas habilidades mas desejam adquirir o diploma e outros saberes para se sentirem mais cidadãos e participativos. Portanto o conceito é voltado para as características e especificidades dos sujeitos aos quais ela se destina. “São homens e mulheres, trabalhadores/as empregados/as e desempregados/as ou em busca do primeiro emprego; filhos, pais e mães; moradores urbanos de periferias, favelas e vilas. São sujeitos sociais e culturais, marginalizados nas esferas socioeconômicas e educacionais, privados do acesso à cultura letrada e aos bens culturais e sociais, comprometendo uma participação mais ativa no mundo do trabalho, da política e da cultura. Vivem no mundo urbano, industrializado, burocratizado e escolarizado, em geral trabalhando em ocupações não qualificadas. Trazem a marca da exclusão social, mas são sujeitos do tempo presente e do tempo futuro, formados pelas memórias que os constituem enquanto seres temporais. São, ainda, excluídos do sistema de ensino, e apresentam em geral um tempo maior de escolaridade devido a repetências acumuladas e interrupções na vida escolar. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, quando crianças, em função da entrada precoce no mercado de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. Jovens e adultos que quando retornam à escola o fazem guiados pelo desejo de melhorar de vida ou por exigências ligadas ao mundo do trabalho. São sujeitos de direitos, trabalhadores que participam concretamente da garantia de sobrevivência do grupo familiar ao qual pertencem.” (Parecer/Conselho Municipal da Educação)
Marta Kohl de Oliveira salienta que o tema "educação de pessoas jovens e adultas" não nos remete apenas a uma questão de especificidade etária, mas, primordialmente, a uma questão de especificidade cultural. Isto é, apesar do corte por idade (jovens e adultos são, basicamente, "não crianças"), esse território da educação não diz respeito a reflexões e ações educativas dirigidas a qualquer jovem ou adulto, mas delimita um determinado grupo de pessoas relativamente homogêneo no interior da diversidade de grupos culturais da sociedade contemporânea. O adulto, para a educação de jovens e adultos, não é o estudante universitário, o profissional qualificado que freqüenta cursos de formação continuada ou de especialização, ou a pessoa adulta interessada em aperfeiçoar seus conhecimentos em áreas como artes, línguas estrangeiras ou música, por exemplo. Ele é geralmente o migrante que chega às grandes metrópoles proveniente de áreas rurais empobrecidas, filho de trabalhadores rurais não qualificados e com baixo nível de instrução escolar (muito freqüentemente analfabetos), ele próprio com uma passagem curta e não sistemática pela escola e trabalhando em ocupações urbanas não qualificadas, após experiência no trabalho rural na infância e na adolescência, que busca a escola tardiamente para alfabetizar-se. Como o adulto anteriormente descrito, o adolescente é também um excluído da escola, porém geralmente incorporado aos cursos supletivos em fases mais adiantadas da escolaridade, com maiores chances, portanto, de concluir o ensino fundamental ou mesmo o ensino médio. É bem mais ligado ao mundo urbano, envolvido em atividades de trabalho e lazer mais relacionadas com a sociedade letrada, escolarizada e urbana. Refletir sobre como esses jovens e adultos pensam e aprendem envolve, portanto, transitar pelo menos por três campos que contribuem para a definição de seu lugar social: a condição de "não-crianças", a condição de excluídos da escola e a condição de membros de determinados grupos culturais.
Os alunos do Centro de Educação de Jovens e Adultos são maiores de 16 anos. A maioria tem idade superior a 21 anos.
A situação econômica dos nossos alunos é bem variada, porém a maioria é de baixa renda. Mais de 90% deles estão imerso no mercado de trabalho. A necessidade de o aluno trabalhador retornar à sala de aula é uma exigência da sua própria atividade trabalhista e o motivo é indiscutível. Os tempos atuais exigem uma mão-de-obra melhor preparada, para dar conta dos novos e cambiantes modelos de atuação nas diversas áreas da atividade econômica.
A escola atende outro contingente de alunos. Um grande número é formado por chefes de família e donas de casa e mães. Este retrato remete à escola certos cuidados: acolher, motivar e manter estas pessoas na escola, estudando, apesar de todos os problemas enfrentados.
A inclusão também faz parte da nossa escola. A escola e os professores, contam com apoio de uma equipe multiprofissional, (psicóloga, fonoaudióloga e assistente social) que orienta uma educação correta para aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem.
8. EMBASAMENTO TEÓRICO
O Projeto Político Pedagógico não deve ser visto apenas como uma exigência dos órgãos educacionais, nem mesmo como um remédio para a “cura” de todos os males da educação. Conforme Ilma Passos de Alencastro Veiga o PPP “... é a própria essência do trabalho que a escola desenvolve no âmbito do seu contexto histórico...” Isso nos leva a pensar que todo trabalho pedagógico desenvolvido na escola deve vir orientado pelo seu projeto. E se é trabalho pedagógico deve estar inteiramente voltado para as necessidades dos alunos. E em se tratando de alunos, deve sintetizar as idéias e o compromisso de toda a equipe pedagógica, que são os docentes, os coordenadores e gestores. Deve ser pensado e elaborado por essa equipe, deve conter as sugestões e ou diretrizes das ações pedagógicas e possíveis soluções dos problemas encontrados.
É um projeto da escola e para a escola:
É pedagógico porque deve subsidiar o ensino/aprendizagem. Daí a necessidade de refletir as ações educativas a serem desenvolvidas na escola, cuja meta deve ser a de encontrar meios e modos que viabilize a melhoria da qualidade do ensino;
É político, porque deve estar vinculado aos interesses sociais do aluno, que vive e convive no meio social. Assim sendo deve contribuir para a formação do cidadão consciente e crítico que ao ser transformado possa também transformar seu meio ambiente.
Sendo um projeto educativo a dimensão pedagógica e política são indissociáveis, pois ambas buscam alternativas possíveis, para bem atuar no campo da intencionalidade da qual se reveste a escola.
Segundo Ilma P. de A. Veiga – p. 16 a 19: Há alguns princípios que devem nortear o P.P.P.
a) Igualdade
Consiste não apenas em assegurar o acesso do aluno na escola, mas principalmente, cuidar para que ele permaneça estudando.

b) Qualidade
Significa perseguir sempre a qualidade do ensino nas dimensões: técnica e política e humana. É dar competência ao sujeito para ser e para fazer a história. É ter a preocupação primeira, de evitar a evasão e a repetência.

c) Gestão Democrática
Visa principalmente romper com o autoritarismo e o individualismo no gerenciamento da unidade escolar. É o caminho para administrar com autonomia os destinos da escola, deixando de ser mera cumpridora de decisões superiores que vem de cima para baixo. É a possibilidade de ter a participação ativa de todos os segmentos da unidade, para todos juntos, procurar os recursos que viabilizarão colocar em prática os objetivos e os projetos escolares.

d) Liberdade
É um principio constitucional. Se refere ao livre arbítrio para a participação coletiva. Mas é um principio onde é sumamente importante resgatar o conceito de liberdade, que inclui reconhecer direitos e deveres com todos que compõe a comunidade educativa, não esquecendo que “ Somos livres como os outros, não apesar dos outros.” (Rios 1982, p.77).

e) Valorização do Magistério
Valorizar o professor é iluminá-lo e incentivá-lo a exercitar o ofício do magistério com prazer e entusiasmo, sem preguiça de explicar os porquês, os para quê, e os como, palavras essenciais para bem transmitir o saber, que em sua plenitude significa, trocar e ampliar experiências, sem descartar a possibilidade do professor ser aprendiz juntamente com seu aluno. Isso sim é investir na qualidade com uma das profissões mais nobre do ser humano, que é o exercício de ensinar, de transmitir o saber, de formar o cidadão, atividades específicas do professor.
Além dos princípios de Ilma P. de A. Veiga citados, nosso projeto deve fundamentalmente atender à sua especificidade. O CEJA é uma escola de jovens e adultos já imersos no mercado de trabalho. Portanto, trata-se de uma educação que deve estar voltada para educandos que já tem visão de mundo formada, experiências comprovada, necessidade de aprender e urgência em recuperar o que foi deixado para traz. Tudo isso torna a nossa escola diferente. Diferente na questão do tempo, diferente em relação a sua clientela. Além de lidarmos com jovens e adultos, lidamos especialmente com alunos consciente do que foi buscar na escola. Daí que não esperam ser tratados como uma “tabula rasa”, muito menos como uma criança grande e ingênua. Trata-se de uma classe de trabalhadores produtivos, que ao retornar à escola esperam encontrar subsídios para deixarem de ser mera mercadoria de troca, mas alguém que sonha ser valorizado enquanto cidadão gerador de desenvolvimento e riquezas para a sua cidade, seu estado, seu país.
A ANDRAGOGIA é uma nova ciência, criada para atender a especificidade da educação adulta, que preconiza uma transmissão de saberes calcada na experiência, no respeito e na sabedoria do adulto. Daí que ela renega o que Paulo Freire chamou de “Educação Bancária”, em que o professor deposita conhecimentos na cabeça de seus alunos. O professor que optar por trabalhar na educação adulta, diz Paulo Freire “tem que ser humilde, descer do pedestal da sua cátedra e se estabelecer no mesmo plano de aprendizagem, para, numa mútua relação de compartilhamentos, se desenvolver com o aprendiz”.
Para possibilitar a prática desse modelo de educação a andragogia, traçou alguns princípios para nortear o que ela defende. São eles:
• Necessidade de Conhecer
Aprendizes adultos sabem da necessidade de ter conhecimentos e como colocar esses conhecimentos na prática do seu dia a dia, visando seu próprio bem.
• Auto-conceito de aprendiz
O adulto conhece suas limitações, tem necessidade de aprender e é capaz de suprir essa carência de forma independente, pois tem plena capacidade de se auto-desenvolver.
• O Papel da experiência
A experiência é a mola mestra na educação adulta. Ignora-la seria vendar a aprendizagem do adulto. O professor e os recursos didáticos juntos não garantem assimilação do que está sendo ensinado. A experiência sim, deve se o referencial da plena apreensão do conhecimento. Conforme Lideman “ O centro da metodologia da educação de adulto é a análise da experiência.” Daí que a experiência, numa educação de adulto, deve ter o mesmo peso que o conhecimento do professor.
• Prontidão Para Aprender
O adulto está pronto para aprender aquilo que decidiu aprender. Em contrapartida, o adulto se nega aprender o que outros lhes impõe, como sendo sua necessidade de aprendizagem.
• Orientação para Aprendizagem
A aprendizagem para o adulto deve ter significado e aplicabilidade e não pura retenção de conteúdos.
• Motivação
A motivação do adulto está na sua própria vontade de crescimento. E isto é chamado por alguns autores de “motivação interna” e não de estímulos externos. Os estímulos esternos são entendidos como promoções, elogios, opiniões de superiores, pressão de comandos, entre outros.
Esses princípios que direcionam a educação a educação adulta devem ser compreendidos como “um processo de ativa indagação e não de passiva recepção de conteúdos transmitidos.
Outros valores devem ser prioridade nesse tipo de educação:
• Objetivo Prioritário
Priorizar o espírito investigativo e abdicar da simples memorização de conteúdos é um valor inestimável da educação adulta.
• Conhecimento prévio
O estudo sistemático que é transmitido na escola, deve considerar os conhecimentos prévios dos alunos, suas experiências, que com certeza vem garantir a compreensão significativa e mais abrangente sobre o que está sendo ensinado.
• Problematização
Consiste em desafiar a capacidade de resolver problemas. Isso inclui o uso do raciocínio não apenas para solucionar mas também para desenvolver a capacidade e a criatividade para a formulação de conceitos.
Para reforçar o que a andragogia entende e defende na educação do jovem e adulto, no sentido de potencializar sua aprendizagem, não é necessário que a escola “seja o empório do saber”, mas local de exercitar o pensamento e buscar o crescimento intelectual, moral e humano de seus alunos, é mister recorrer as Diretrizes Curriculares Nacionais, que traçou três importantes funções, nessa modalidade educativa que são: reparadora, equalizadora e qualificadora.
• Função Reparadora
Reparar, aqui não significa suprimir, mas acrescentar. Diz respeito a um modelo pedagógico especialista em criar situações didáticas apropriadas para facilitar a aprendizagem do aluno adulto.
• Função Equalizadora
Diz respeito a igualdade de oportunidades oferecidas aos alunos em todas as esferas da vida social. Neste sentido, cabe à escola abrir caminhos diversos, para que o aluno possa desenvolver múltiplas habilidades, como, trocar experiências, ter competência para exercer novas formas de cultura, estar consciente da importância de correr atrás de seus sonhos e da realização plena de seus objetivos.
• Função Qualificadora
Deve ser esta, outra grande preocupação da Educação do jovem e do adulto. A função qualificadora refere-se a educação permanente, dada as imperfeições humanas. Em outras palavras, o ser humano é um ser inacabado. Está sendo sempre transformado e fazendo a transformação. E é uma transformação que ocorre em todos os lugares, tanto da maneira formal ( na escola) como na não formal ( fora da escola) .

• Fechamento da Pesquisa
Esperamos que esta pesquisa teórica nos remeta para algumas reflexões: A de que nós os educadores somos os grandes formadores do ser, no sentido amplo que a palavra exprime. Do nosso entendimento de educação, da nossa atuação enquanto professores, nascerá o novo cidadão, o homem consciente e crítico, o formador de opiniões, aquele que sobreviverá apesar dos reveses da vida, o realizador de sonhos, o vencedor de obstáculos, o lutador para buscar viver de bem com a vida. Não é nossa intenção, proferir nem uma palavra para designar o mestre antônimo dessa visão. E sim o de aclamar o mestre sinônimo dessa descrição ou pelo menos que se aproxima dela.
9. LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES.
Levando em consideração a especificidade da escola, foi feito alguns encontros com os professores para diagnosticar os problemas e as dificuldades com relação a aprendizagem do aluno. Na oportunidade foi também solicitado aos professores, que fizessem criticas em relação aos trabalhos orientados pela Coordenação.
Com relação as criticas, os professores pediram a retomada dos projetos que em anos anteriores foram trabalhados com sucesso. Retornar aos projetos é de suma importância, argumentaram os professores, propicia aulas mais interessantes e dinâmicas, favorece a pesquisa, fortalece a interatividade, permite a ação do aluno, desenvolve a capacidade de trabalhar em grupo, além de sair da mesmice das aulas expositivas que não encanta, ao contrário cansa.
Para detectar, analisar e sugerir possíveis soluções dos problemas, os professores foram divididos em grupos, teve um tempo para discutir, priorizar em ordem de importância os problemas levantados, eleger aquele que iria expor para o grupo maior e principalmente sugerir as ações no sentido de solucionar ou buscar solucionar as causas ou razões que geram as dificuldades e consequentemente impede o sucesso do ensino aprendizagem.
Relações dos grupos formados, seus diagnósticos, ações interventoras ou propostas de possíveis soluções dos problemas.
Grupo I
Problemas e Soluções
• Dificuldade nas aulas de Educação Física, além do pouco espaço.
• Adquirir mais colchonetes de Ed. Física e comprar um aparelho de som melhor.
• Envolver os alunos, criando rifas e outros meios de angariar recursos para isto.
• Solicitar que todos os professores trabalhem esta questão e não apenas os professores de língua portuguesa.
• Propiciar excursões nas cidades turísticas do Estado.
• Conseguir ônibus para o transporte de alunos.
• Formar uma equipe de professores para organizar a excursão e acompanhar os alunos.
• Retornar aos projetos ou eventos.
• Criar e executar projetos tendo por base eventos ou estudos como: Paz, Índio, Tiradentes, Fitoterapia, Reciclagem e outros.

Grupo II
Problemas e Soluções
• Alunos em dificuldades com a Leitura e a escrita.
• Criar aulas de reforço em Língua Portuguesa.
• Que todas as áreas do conhecimento trabalhe esta dificuldade.
• A avaliação contínua do jeito que é feita, prejudica o desenvolvimento porque da chance demais ao aluno.
• Falta de Xérox para atender ao aluno. (Não foi apresentado soluções, porque uma xérox custa muito caro.)

Grupo III
Problemas e Soluções
• Alunos com baixo nível de conhecimentos.
• Propiciar oficina de leitura e interpretação dentro da sala de aula.
• Indisciplina dos alunos.
• Ter mais rigidez com o aluno indisciplinado, e dar maior apoio ao professor que lida diretamente com o aluno.

Grupo IV
Problemas e Soluções
• O pouco tempo que o aluno trabalhador tem para estudar.
• Maior flexibilidade por parte do professor ao transmitir os conteúdos.
• Pouco interesse das editoras em fornecer material didático aos nossos professores.
• Convidar as editoras para divulgarem seu material aqui no CEJA.

Grupo V
Problemas e Soluções
• Poucos livros literários na biblioteca.
• Adquirir pelo menos três volumes de cada obra literária, que são cobradas nos vestibulares.
• Interdisciplinaridade.
• Propiciar encontros de professores de todas as áreas, para momentos de troca e de estudos no horário de trabalho do profissional.
• Relação professor x aluno.
• Melhorar a relação professor x aluno é investir no sucesso do aluno e consequentemente evitar a evasão e a repetência.

10. PROPOSTA PEDAGÓGICA
O ensino do jovem e do adulto deve enfocar as expectativas e as necessidades de uma clientela que retorna à escola, com a finalidade de recuperar um tempo em que a escola e o estudo foram deixados de lado. Voltar aos bancos escolares, para essa classe educativa, significa buscar o conhecimento e desenvolver capacidades e possibilidades de forma rápida mas, com o máximo de qualidade. É sabido que qualidade não se conquista na persistência de meras aulas expositivas por parte do professor, ou à memorística repetição do aluno e, nem mesmo no mero entendimento de basta transmitir ao aluno o conhecimento que foi socialmente acumulado pela humanidade. Ao contrário, o trabalho de educar e mais especificamente, a educação do jovem e do adulto, mais que outra modalidade deve incorporar em seu seio o saber próprio do aluno, que foi adquirido ao longo de sua existência e de seu meio social. Há de se levar em conta também, que nos tempos atais muitos saberes são adquiridos informalmente pelos meios de comunicação, ou através da Internet, dos sites informativos e outros.
Consciente desta realidade,a atual gestão escolar ministra cursos e palestras aos professores por ocasião do planejamento, um esforço destinado a atualizar nossos docentes para, dentro dos limites da escola de EJA poder atuarem de forma competente, em um tempo de exigências máximas da era do ponto com.
Uma escola atual e a qualidade são vedetes da nossa preocupação, por isso em anexo encontra-se o projeto “De olho na Leitura Deficiente e Suas Conseqüências,” cujos objetivos mobiliza esforços de trabalhar as deficiências desta área. É preciso que o aluno saiba ler, interpretar o que leu, ser capaz de explicar ou de produzir textos, de abdicar de respostas decoradas, de ser capaz de conceituar quando necessário, em vez de repetir mecanicamente conceitos que foram memorizados em livros didáticos ao longo dos anos.
Esperamos que o projeto em pauta seja uma ação pensada para construir o conhecimento de forma envolvente e participativa, onde todos, alunos e professores de todas as disciplinas, possam trabalhar de forma interdisciplinar e consciente visando a busca da escola de qualidade, que renega a improvisação docente, a atuação nos moldes tradicionais e a inconsciência pedagógica como recursos de crescimento intelectual e amadurecimento cognitivo.
Igualmente encontra-se em anexo mine-projetos que a escola vem desenvolvendo, ou que a pedido dos professores foram retomados, tudo visando a qualidade tão sonhada.
São eles:
• Projeto “Olimpíada da Leitura”.
• Projeto “Diversidade dos Povos: Indígenas, Africanos, Europeus e Asiáticos e suas Culturas”.
• Projeto “Vivendo o Passado no Presente.”
• Projeto “Buscando Nossas Raízes”.
• CEJA Solidário.
• Concurso de Redação.
• Projeto: “Atentos ao Futuro”.
• Projeto: Meio Ambiente e Saúde”.

A metodologia usada no desenvolvimento de cada Projeto, está relatada no ato da sua elaboração. É mister esclarecer, que com raras exceções, os projetos são pensados e elaborados pela coordenação geral e pedagógica, com o apoio da Direção da escola. Já na sua aplicação, como não poderia deixar de ser, são envolvidos professores e alunos de todos os turnos.

11. PROBLEMATIZAÇÃO
Educar jovens e adultos é um desafio, pois consiste em encontrar uma metodologia, que além de reparar anos parados de estudar, deve encontrar meios e formas de ministrar o conhecimento de forma competente a uma classe de educandos que a vida vem excluindo. É um desafio porque, essa modalidade educacional, mais do que as outras, significa lidar com a esperança, com sonhos, com promoção no trabalho, enfim, com qualidade de vida.

12. PROPOSTA CURRICULAR
A proposta curricular é elaborada com base nas orientações da Lei de Diretrizes e Bases. Porém, os conteúdos a serem desenvolvidos em todas as disciplinas, estarão mais ligados ou interligados entre si, porque, há alguns projetos que a escola desenvolve visando subsidiar a matriz curricular, os objetivos da escola e as características especificas do ensino de EJA. O Embasamento Teórico deste projeto, foi elaborado em cima de muitas pesquisas e teve o respaldo da Andragogia, uma ciência específica, para o ensino do jovem e do adulto.
De maneira particular, queremos chamar a atenção para dois projetos: o Cinema na Escola e o projeto de leitura, cujo objetivo visa combater o analfabetismo funcional em nossa escola, e que será de responsabilidade de todos os docentes. Referimo-nos ao projeto “De Olho na Deficiência Da Leitura e Suas Conseqüências” que será o entrelaçamento entre todos os professores, e deve ser trabalhado também de forma interdisciplinar, visando aproveitamento máximo e sucesso na iniciativa.
Cada professor lida particularmente com sua disciplina e elege conteúdos os mais importantes e significativos a serem desenvolvidos e que os alunos devem apreender. O projeto de leitura, visa dar suporte aos conteúdos trabalhados, por entender que, ler significa compreender na íntegra a mensagem do texto, o que está escrito ou que vem subtendido, além de trabalhar o desenvolvimento do raciocínio, e de ser a mola mestra para desenvolver o senso crítico e dar amparo para uma tomada de decisão.
Temos consciência de que haverá uma melhor aprendizagem se houver completo entendimento da leitura feita e principalmente dos enunciados propostos em atividades e testes avaliativos. O projeto foi pensado também, para juntamente com as disciplinas estudadas, estar contribuindo para o crescimento intelectual, moral, ético e social de todos e de cada um em especial.
Para melhor conhecer o projeto “Cinema na Escola” e os outros que a escola desenvolve, concluímos que o melhor seria juntar todos eles, em anexo neste projeto.
13. MUDANÇAS RELEVANTES COM A RESOLUÇÃO CEE nº 260/2005 PARA EJA
13.1. Segunda etapa do Ensino Fundamental (5ª à 8ª série)
• Duração: 6 (seis) semestres=3(três) anos com 100 dias letivos cada.
• Idade mínima: 15(quinze) anos
• Carga Horária: 4 horas diárias presenciais: 5 aulas de 45 minutos
• Primeiro semestre de 2006 – A nova Resolução contempla, inicialmente, o ingresso de alunos novos que irão cursar o 1º semestre (antigo 1º período-5ª série), prosseguindo de forma gradativa até atingir os seis semestres.
13.2. Terceira etapa (Ensino Médio)
• Duração de quatro semestres=2 anos, com 100 dias letivos cada.
• Idade mínima: 18 anos
• Carga horária: 4 horas diárias presenciais: 5 aulas de 45 minutos
• Primeiro semestre de 2006 – a nova Resolução contempla, inicialmente, somente o ingresso de alunos novos que irão cursar o 1º semestre da 3ª etapa (antigo 1º período do Ensino Médio), prosseguindo de forma gradativa até atingir os 04 semestres.
13.3. Plantão de dúvidas, recuperação paralela e orientação pedagógica
Um dos cinco dias de aula será destinado ao plantão de dúvidas – atividades de acompanhamento individualizado para dúvidas, que deverá, obrigatoriamente, ser mantido pelas unidades escolares com a presença dos professores.
O plantão de dúvidas é um momento destinado para sanar as dúvidas dos alunos, recuperação paralela, reposição de atividades avaliativas, reposição da presença perdida durante a semana.
O professor poderá e deverá utilizar este tempo para reuniões pedagógicas, planejamento de aulas, e estudos e discussões com os colegas sobre os projetos desenvolvidos na unidade escolar.
13.4. Apoio Pedagógico
Com a crescente demanda de alunos com necessidades especiais matriculados, a escola conta com uma equipe de 5 (cinco) professores de apoio para atender individualmente ou em duplas, esses alunos dentro da sala de aula, auxiliando o professor regente nas atividades desenvolvidas.

14. ORGANOGRAMA













15. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho do educando é um instrumento a serviço da aprendizagem, da melhoria do ensino e do aprimoramento escolar.
Será realizado de forma contínua e processual, respeitando assim, intervenções para a superação das dificuldades que possam ser apresentadas, obedecendo à resolução CEE nº 260/2005 para a EJA.
Durante o bimestre, os alunos serão avaliados com no mínimo 2 (duas) avaliações contínuas (AC), no valor de 5.0 pontos e mais 1 (uma) avaliação (NP) com 5.0 pontos.
M1 = AC + NP
M2 = AC + NP
MF = M1 + M2
16. RECUPERAÇÃO PARALELA E PLANTÃO DE DÚVIDAS
A escola trabalhará com o propósito de oferecer aos educandos oportunidades para a superação de suas dificuldades e assim garantir a permanência e o sucesso dos mesmos na escola.
Para alcançar os objetivos a escola promoverá:
 Acompanhamento individual e/ou em pequenos grupos, pelos professores nos dias de plantão.
 O acolhimento, o respeito à diversidade, ritmo e idade de cada um.

16.1. Aspectos Metodológicos
São ministradas aulas expositivas em sala, aulas práticas de pesquisa na biblioteca ou no LIE, fazendo uso de internet, aulas de vídeo no auditório, apresentação de seminários, visitas técnicas e viagens.
Desenvolvimento de todos os projetos durante o semestre letivo conforme planejamento semestral, em todos os turnos, envolvendo o corpo docente e discente da escola.
Antes de cada evento, o grupo de coordenadoras e a equipe de professores responsáveis pelos projetos se responsabilizam pela organização e estratégias que favoreçam os objetivos do mesmo.
A escola possui equipamentos de multimídia garantindo sucesso de cada evento.
Todos professores são envolvidos nos projetos explorando algum aspecto relativo a sua disciplina e também participando de todas as etapas de execução dos projetos.

17. SÍNTESE DA MATRIZ CURRICULAR TRABALHADA NA ESCOLA
Elaborada de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da educação – LDB
17.1. Planejamento de Língua Portuguesa
Ensino Fundamental

Professoras:
Maria Terezinha


Objetivos
• Desenvolver no aluno o hábito de ler, para um melhor entendimento e análise crítica dos textos trabalhados, a fim de sanar o analfabetismo funcional
• Promover debates sobre os assuntos ou temas de textos lidos em sala
• Estimular o entendimento e a análise crítica dos textos trabalhados
• Propiciar leitura dinâmica e prazerosa
• Exercitar o habito da escrita
• Compreender e distinguir as variantes da língua
• Sintetizar as idéia e conteúdos das leituras
• Praticar as comunicações oral e escrita com clareza e fluência
• Ler, compreender, interpretar e produzir textos dos diversos gêneros estudados.

Conteúdos Programáticos

1° SEMESTRE

• Fonologia: Fonema e letra, classificação dos fonemas;
• Silabas: Encontros vocálicos e consonantais, dígrafos, divisão silábica.
• Ortografia: O alfabeto, a ortografia, orientações ortográficas
• Hormônios e Parônimos
• Acentuação: Acentuação tônica, regras de acentuação gráfica.
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
• Datas comemorativas serão trabalhadas conforme cronograma do semestre.


2° SEMESTRE

• O Substantivo: Definição, formação do substantivo, classificação e flexão do substantivo
• O Artigo: Definição, classificação e propriedade.
• O Adjetivo: Definição, formação do adjetivo, locução adjetiva e flexão do adjetivo.
• Numeral: Definição, classificação e flexão dos numerais.
• Leitura, análises e produção de diferentes gêneros textuais.
• Datas comemorativas serão trabalhadas conforme cronograma do semestre.

3° SEMESTRE

• Pronome: Definição, classificação dos pronomes.
• Verbo: Definição, flexão dos verbos, emprego dos tempos e modos verbais, formas nominais, estrutura e conjunção do verbo, classificação dos verbos
• O Advérbio: Definição, classificação, locução adverbial.
• A Preposição: Definição, locução prepositiva, combinação e contração.
• Leitura, análises e produção de diferentes gêneros textuais.
• Datas comemorativas serão trabalhadas conforme cronograma do semestre


4° SEMESTRE

• A Conjunção: Definição e valor da conjunção.
• A interjeição: Definição, locução interjetiva
• Estrutura das palavras: Elementos mórficos, processo de formação
• Revisão de pronome: Vozes do Verbo
• Termos Essenciais da Oração: Sujeito e predicado.
• Leitura, análises e produção de diferentes gêneros textuais.
• Datas comemorativas serão trabalhadas conforme cronograma do semestre


5° SEMESTRE

• Termos essenciais: Revisão, sujeito e predicado
• Termos integrantes da oração: Objeto direto e indireto; Complemento nominal; Agente da passiva
• Termos Acessórios: Adjunto adnominal e adverbial; Aposto; Vocativo
• Período Composto por Coordenação; Período Composto por Subordinação (adverbiais)
• Leitura, análises e produção de diferentes gêneros textuais.
• Datas comemorativas serão trabalhadas conforme cronograma do semestre

6° SEMESTRE

• Pontuação
• Crase
• Regência verbal e nominal
• Concordância Verbal e Nominal
• Leitura e análise de textos variados
• Redação

Ensino Médio

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA , LITERATURA E REDAÇÃO
PROFESSORAS: MARIA ELIANE, MARIA HELENA, MARIA TEREZINHA, MARISTELA, NELI
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 DIAS LETIVOS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, 1 DE REDAÇÃO E 1 AULA DE PLANTÃO
LIVRO ADOTADO: APOSTILA DE LÍNGUA PORTUGUESA DE ANTÔNIO DE SIQUEIRA E SILVA E RAFAEL BERTOLIN- Ensino Médio – Volume Único – Editora IBEP



EMENTA: Prática oral e fixação de estruturas. Prática escrita. Desenvolvimento das habilidades adquiridas em língua portuguesa. Aprofundamento dos elementos de gramática e das estruturas de leitura, interpretação e produção textual de forma clara e fluente. Integração literária, social e cultural por meio da língua portuguesa padrão e não padrão.


I – OBJETIVOS
• Aperfeiçoar a teoria das estruturas gramaticais da língua padrão
• Desenvolver as habilidades receptivas e produtivas da língua portuguesa
• Desenvolver as técnicas de leitura e produção textual
• Inter – relacionar a literatura histórica, artística e cultural
• Estimular a reflexão, a compreensão e análise crítica de temas variados
• Motivar à expressão oral e à produção escrita criativamente.
• Praticar cidadania com envolvimentos em questões sociais e culturais.


II – MÉTODOS UTILIZADOS
• Exposição teórica do conteúdo programático.
• Prática de atividades pertinentes ao conteúdo
• Leitura e análise crítica de textos
• Prática oral e escrita de textos nos diversos gêneros literários
• Dinâmica de grupos
• Seminários, palestras e oficinas
• Atividades extra-classe (biblioteca, recursos muti-mídia, laboratório de informática, eventos, parques, museus, teatros, etc.).


III – ATIVIDADES DISCENTES
• Presença nas aulas / realização de atividades individuais e ou em grupos / produção de trabalhos propostos (orais e escritos) / participação das avaliações / interação social e cultural nas atividades oferecidas pela escola (eventos e comemorações sociais e cívicas).

IV – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

• Exercícios referentes à unidade estudada em aula
• Apresentação de trabalhos / seminários orais e escritos.
• Testes individuais e ou em grupos


V – CRITÉRIOS PARA SE CORRIGIR PRODUÇÃO TEXTUAL

• I - ASPECTO ESTÉTICO: legibilidade da letra, paragrafação, margens regulares, travessão, ausência de rasuras.

• II - ASPECTO GRAMATICAL: ortografia, acentuação, concordância, pontuação, colocação pronominal, regência verbal.

• III – ASPECTO ESTILÍSTICO: repetição de palavras, frases longas, emprego de palavras desnecessárias, uso inadequado do pronome onde, emprego repetitivo das palavras que, porque e mas e prolixidade.

• IV – ASPECTO ESTRUTURAL: Seqüência entre idéias, coerência do foco narrativo, falas desnecessárias.

OBS: As avaliações serão realizadas de forma contínua diária, mensal e bimestralmente; as atividades nas datas comemorativas serão realizadas de acordo com o calendário escolar vigente e outros eventos serão incluídos em conformidade com o desenvolvimento de cada turma e sempre que o professor sentir necessidade.


CONTEÚDO

1° SEMESTRE

1- GRAMÁTICA: elementos da comunicação / funções da linguagem / denotação e conotação / linguagem literária e não literária / figuras de linguagem / estrutura e formação das palavras / dígrafos / encontros vocálicos / sílabas / tonicidade / ortografia / acentuação gráfica.

2- LITERATURA: origem da língua portuguesa / Leitura informativa / Trovadorismos / Humanismo / Renascimento / Classicismo.

3- TÓPICOS GERAIS: diversas atividades conforme a apostila adotada.

4- LEITURA: técnicas e estratégias de leitura de textos e temas diversificados


5- REDAÇÃO: transformação de um poema em texto em prosa (Pág. 16 e 22), elementos de uma notícia, tipos de textos e suas linguagens (pág. 24), gêneros: satírico, oratório, epistolar, didático, humorístico, jornalístico, etc. (pág. 27) Prática de produção de texto (pág. 55).





2° SEMESTRE

1- GRAMÁTICA: substantivo / artigo / adjetivo / numeral / pronome / conjunção / interjeição / preposição / coesão e coerência / revisão de ortografia e acentuação / gêneros textuais.

2- LITERATURA: Barroco / Arcadismo / Romantismo – poesia


3- TÓPICOS GERAIS: diversas atividades conforme apostila adotada

4- LEITURA: técnicas e estratégias de leitura de textos e temas diversificados

5- REDAÇÃO: Tipos de textos e suas linguagens, pontuação ( pág. 73), Produção de texto:inspirando nos textos ultra-românticos (pág. 101, Leitura e debate sobre o tema “Alcoolismo” Proposta de uma dissertação (pág. 109), pesquisa sobre escravidão negra, racismo e suas conseqüências para ser debatido (pág. 115)


3° SEMESTRE


1- GRAMÁTICA: verbo / vozes do verbo / colocação pronominal / advérbio / concordância nominal / concordância verbal / coesão e coerência / crase.

2- LITERATURA: Romantismo – prosa / Parnasianismo / Simbolismo.


3- TÓPICOS GERAIS: diversas atividades conforme apostila adotada

4- LEITURA: técnicas e estratégias de leitura de textos e temas diversificados

5- REAÇÃO: os diferentes gêneros: crônicas, contos, relatos, biografia, relatório, entrevista ; Texto: O juiz de paz na roça de Martins Pena Criação de diálogo ( pág. 141, Texto: O mulato de Aluízio Azevedo e reescrita do texto lido(pág. 149), Dissertação: título x tema, tese, comprovação da tese.



4° SEMESTRE


1- GRAMÁTICA: frase, oração e período / termos essenciais e termos integrantes da oração / período composto por coordenação/orações coordenadas / orações subordinadas / período composto por subordinação / regência nominal / regência.

2- LITERATURA: Pré-modernismo / Semana da Arte Moderna / Modernismo 1ª, 2ª, 3ª fase / Pós – Modernismo.

3- TÓPICOS GERAIS: diversas atividades conforme apostila adotada

4- LEITURA: técnicas e estratégias de leitura de textos e temas diversificados


5- REDAÇÃO: Os diferentes tipos de texto: artigo de opinião, diferentes tipos de carta, editorial, resenha crítica; seminário do texto: Pai contra mãe, resumo do conto (pág. 156), Descrição objetiva x descrição subjetiva (pág. 161); Discurso – leitura e produção de um texto desse gênero (pág. 185); texto O peru de Natal de Mário de Andrade, Dissertação – tema: O machismo e o relacionamento homem/mulher.


17.2. Planejamento de Língua Inglesa

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Disciplina: LÍNGUA INGLESA Semestres: 1º, 2º, 3º e 4º (FUNDAMENTAL E MÉDIO)
Professoras: CLÁUDIA, MÁRCIA, MARIA DAS GRAÇAS E ROSANA Data: 24/01/2011 a 23/12/2011

1. CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA (PPP)
O homem é um ser privilegiado, pois tem a capacidade da linguagem. É a linguagem que faz com que o homem possa pensar, refletir, exprimir-se, interagindo com os outros homens e com o que há a sua volta, tornando-se, pois, diferente dos outros seres vivos.
Porém, para que isso seja possível, ou seja, para pensar, refletir, exprimir-se e interagir com os seus semelhantes, o homem faz uso de uma língua que "é um produto social da faculdade de linguagem e um conjunto de convenções necessárias, adotadas pelo corpo social para permitir o exercício dessa faculdade nos indivíduos". (Saussure).
A sociedade brasileira reconhece o valor educacional formativo na experiência de aprender outras línguas na escola ao garantir de alguma forma a presença da disciplina de Língua Estrangeira no currículo, e mesmo quando duvida da eficácia do ensino escolar e leva seus filhos e a si mesma para aprender línguas em escolas e institutos particulares de idiomas.
Durante anos, o ensino de línguas estrangeiras no Brasil não foi encarado de forma séria e sistematizado, pelo contrário, estas disciplinas acabaram sendo vistas como inferiores e de menor importância do que as demais.
Atualmente, as línguas estrangeiras modernas recuperam, pouco a pouco, o papel a elas merecido com novas propostas e postura diferenciada dentro da educação brasileira.
O PCN de línguas estrangeiras busca adequar-se à realidade de cada escola, em seus diversos níveis e aspectos, na tentativa de fazer com que o aluno tenha o maior aproveitamento possível da disciplina. Sabe-se que a língua inglesa é a mais falada internacionalmente, já que tem hegemonia dentro das línguas estrangeiras em virtude da globalização impulsionada pelos ideais econômicos. Há especificações próprias do inglês que justificam sua escolha: é uma língua universal, o idioma oficial dos congressos, das convenções e dos encontros internacionais. A língua inglesa permite acesso mais fácil e imediato à ciência, à literatura e a qualquer outra manifestação sociocultural. Com certeza, é a língua mais necessária no mundo dos negócios, sendo indispensável para o aproveitamento de pelo menos metade da literatura existente no mundo. Está intimamente associada com o desenvolvimento tecnológico e econômico e é a principal língua de intercâmbio internacional.

2 – OBJETIVOS GERAIS
 Fazer com que o aluno interaja com a língua estrangeira através de textos, que tratam de assuntos variados e introduzir a gramática de forma persuasiva;
 Contribuir para a formação e o desenvolvimento psicológico, social, cultural e objetivo do aluno, dando-lhe conhecimentos gerais que lhe permitam estudos posteriores, mais complexos ou encaminhar-se para o trabalho;
 Conscientizar os alunos e alguns de seus colegas da relevância do ensino da língua para a formação do indivíduo, mostrando-lhes a dimensão de ordem educacional inerente a essa experiência – o aluno está de posse de uma ferramenta que será usada para se comunicar; está exposto à descoberta e a valorização do outro nas suas relações como ser social, podendo da mesma forma, compreender a diferença de costume entre os povos e desenvolver uma consciência crítica sobre sua própria cultura, valorizando-a também;
 Fornecer ao aluno um propósito e uma intenção comunicativa.

3. CONTEÚDO MÍNIMO
1º SEMESTRE (FUNDAMENTAL)
- Colors;
- Months;
- Seasons of the year;
- Days of the week;
- Vocabulary;
- Indefinite articles (a, an);
- Demonstrative pronouns (this, these, that, those );
- Music;
- Greetings (dialogue).
2º SEMESTRE (FUNDAMENTAL)
- Introducing people;
- Music (Dear Susan);
- Subject personal pronouns;
- Verb to be (affirmative form);
- Qualities;
- Professions.
3º SEMESTRE (FUNDAMENTAL)
- Places,
- Rooms,
- Numbers (1 to 50),
- Demonstrative pronouns (review),
- Crosswords,
- Music,
- Fruit,
- There is/ there are;
- Bingo;
- Verb to be (negative and interrogative forms).
4º SEMESTRE (FUNDAMENTAL)
- Demonstrative pronouns (review);
- Personal pronouns (review);
- Verb to be (review);
- Vocabulary (review);
- Numbers (1 to 100);
- Interrogative words;
- Rooms (review);
- Texts (text comprehension);
- Time.
5º SEMESTRE (FUNDAMENTAL)
- Demonstrative pronouns;
- Singular and plural (this/that);
- Texts (vocabulary);
- Opposite form of the adjectives;
- Vocabulary relates to the parts of the house;
- Introductions and greetings;
- Numbers from 0 to 100:
- Time.
1º SEMESTRE (MÉDIO)
- Apresentação dos conteúdos do semestre e justificativa do estudo de Língua Inglesa;
- Introdução ao ensino/aprendizagem de Língua Inglesa;
- Cumprimentos;
- Artigos definidos e indefinidos;
- Pronomes pessoais e sujeitos;
- Presente simples: be – afirmativa, negativa, interrogativa e textos que contenham tais verbos;
- Textos simples de tipologias variadas que envolvam a gramática aplicada, a leitura e a interpretação;
- Pronomes demonstrativos;
- Adjetivos;
- Antônimos;
- Vocabulário relacionado à família e objetos escolares.

2º SEMESTRE (MÉDIO)
- Apresentação dos conteúdos do semestre e justificativa do estudo de Língua Inglesa;
- Revisão geral dos conteúdos trabalhados no 1º semestre;
- Imperativo afirmativo e negativo;
- Pronomes pessoais;
- Pronomes possessivos;
- Caso genitivo;
- Pronomes interrogativos;
- Meses;
- Adjetivos pátrios;
- Preposições de lugar;
- Textos simples de tipologias variadas que envolvam a gramática aplicada, a leitura e a interpretação.

3º SEMESTRE (MÉDIO)
- Apresentação dos conteúdos do semestre e justificativa do estudo de Língua Inglesa;
- Revisão geral dos conteúdos trabalhados no 2º semestre;
- Pronomes pessoais e possessivos;
- Números de 1 a 1000;
- How much and how many;
- There to be – there is/ there are – afirmativa, negativa e interrogativa;
- Expressões interrogativas;
- Presente simples;
- Textos simples de tipologias variadas que envolvam a gramática aplicada, a leitura e a interpretação.

4º SEMESTRE (MÉDIO)
- Apresentação dos conteúdos do semestre e justificativa do estudo de Língua Inglesa;
- Revisão geral dos conteúdos trabalhados no 3º semestre;
- Plural dos substantivos;
- Expressão “How old are you?”;
- Horas exatas e minutos;
- Presente simples - regras;
- Falsos cognatos;
- Substantivos – casos especiais;
- Textos simples de tipologias variadas que envolvam a gramática aplicada, a leitura e a interpretação.

4. PROCEDIMENTOS / SITUAÇÃO DIDÁTICA
 Utilizar a aula expositiva para introduzir o assunto;
 Propor a resolução dos exercícios para eliminar as dúvidas;
 Propor a resolução dos exercícios complementares como trabalho extraclasse;
 Sugerir a resolução dos testes e provas, corrigindo-os e comentando cada questão;
 Pesquisas diversas;
 Murais;
 Trabalho de campo;
 Atividades lúdicas para implementar a prática.

5. RECURSOS
- Livro didático;
- Material complementar extra;
- Revistas;
- Jornais;
- CDs;
- DVDs;
- DVD player;
- Data Show;
- Cartolinas;
- Tesoura;
- Cola;
- Papel cartaz;
- Cola glitter.

6. TEMAS TRANSVERSAIS
Os temas transversais, previstos nos parâmetros curriculares nacionais, serão trabalhados dentro dos projetos interdisciplinares desenvolvidos pela escola durante todo ano letivo, destacando-se:
- Ética;
- Meio ambiente;
- Saúde;
- Sexualidade;
- Trânsito;
- Direitos humanos;
- Cidadania;
- Pluralidade cultural;
- Trabalho;
- Consumo.

7. PROJETOS
 Thanksgiving;
 Profile.

8. AVALIAÇÃO
 A avaliação será realizada de forma contínua e processual, tendo o caráter de diagnóstico de todo o processo de ensino-aprendizagem relacionando com os objetivos a serem alcançados;
 Este diagnóstico será feito visando identificar os progressos e as deficiências do processo-aprendizagem observando:
 Interesse;
 Envolvimento dos alunos com temas estudados;
 Assiduidade;
 Participação;
 Qualidade e pontualidade na entrega dos trabalhos;
 Capacidade de análise verbal e escrita.


8.1 – INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO
 Avaliação escrita individual;
 Trabalhos escritos e exercícios propostos;
 Diálogos;
 Pesquisas;
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Testes orais.
9. BIBLIOGRAFIA
SANT’ANNA, Ilza Martins e SANT’ANNA Victor Martins. Recursos Educacionais para o Ensino. Petrópolis, R.J: Vozes, 2004.
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes, 1993.
HAYCRAFT, John. An Introduction to English Language Teaching. Harlow, England: Longman, 1996.
AYRES, Antônio Tadeu. Prática Pedagógica Competente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
LYONS, John. Linguagem e Lingüística – Uma introdução. Cambridge, Inglaterra: LTC, 1987.
UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge, England, Cambridge, 2003.
17.3 Planejamento de Matemática
“A educação deve ser prioridade acima de todas as prioridades” Sam Nujoma

“É impossível haver progresso sem mudança e, quem não consegue mudar a si mesmo, não muda coisa alguma” George Bernard Shaw


“Um professor, sempre afeta a eternidade. Ele nunca saberá onde sua influência termina”. Henry Adams





“Escolha o trabalho de que gostas e não terás de trabalhar um único dia em tua vida.” Confúcio

Equipe do Ensino Fundamental:
 Regina Abrahão
 Pedro Pereira da Silva
 Sandra Maria S. X. de Oliveira

“Se as críticas dirigidas a você são verdadeiras, não reclame; se não são, não ligue para elas.” Chico Xavier

Equipe do Ensino Médio:
 Aparecida Tosta França
 Fernando Soares Coutinho
 Marcelo Francisco de Andrade
 Sandra Maria S. X. de Oliveira

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." Chico Xavier
Disciplina: Matemática
“Determinação coragem e auto confiança são fatores decisivos para o sucesso.” Dalai Lama

Ano/Semestre: 2011/01
"Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo." Ayrton Senna

Ensino: Fundamental
Turno: Vespertino.
"No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim." Fernando Sabino
Ensino: Médio
Turno: Matutino, Vespertino e Noturno.
“A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original” Albert Einstein
Carga horária:
Ensino Fundamental:
 1º Semestre: 80 h/a
 2º Semestre: 80 h/a
 3º Semestre: 80 h/a
 4º Semestre: 80 h/a
 5º Semestre: 80 h/a
 6º Semestre: 80 h/a
“Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.” Dalai Lama

Ensino Médio:
 1º Semestre: 60 h/a
 2º Semestre: 60 h/a
 3º Semestre: 60 h/a
 4º Semestre: 60 h/a
“Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras” Mahatma Gandhi

Critérios de avaliação:
Prova individual objetiva e subjetiva = 5,0 pontos.
Avaliação contínua = 5,0 pontos

Objetivos específicos:
“Determinação coragem e auto confiança são fatores decisivos para o sucesso.” Dalai Lama
• Ler, interpretar e fazer uso das representações matemáticas;
• Identificar, ler, analisar, escrever e produzir adequadamente textos que façam uso da linguagem matemática;
• Ler e identificar problemas, bem como, selecionar e analisar as informações neles contidas;
• Definir estratégias para a busca de solução e posterior análise crítica dos resultados produzidos;
• Relacionar os conhecimentos e métodos matemáticos com outras áreas do conhecimento ligados às situações reais e utilizar esse conhecimento para analisar e intervir nessas situações;
• Fazer uso de recursos tecnológicos – a calculadora e o computador – de forma que estes instrumentos sejam adaptados a cada situação-problema.
• Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela.
• Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional.
• Identificar características de figuras planas ou espaciais.
• Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma.
• Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano.
• Identificar, definir e classificar polígonos.
• Calcular área e perímetro de polígonos.
• Definir círculo e circunferência.
• Utilizar semelhança de triângulos para resolução de problemas do cotidiano.
• Determinar a área do círculo e o comprimento da circunferência.
• Resolver problemas envolvendo polígonos, círculo e circunferência.
• Identificar e definir poliedros e corpos redondos.
• Calcular área e volume de prismas, pirâmides, cilindro, cone e esfera.
• Resolver problemas envolvendo prismas, pirâmides, cilindro, cone e esfera.
• Utilizar as relações trigonométricas na resolução de problemas.
• Expressar a medida de um ângulo em graus e radianos.
• Converter de grau para radiano e de radiano para grau a medida de um ângulo.
• Conceituar ciclo trigonométrico, seno, cosseno e tangente de um arco.
• Resolver problemas do cotidiano utilizando teorema de Pitágoras.


Distribuição do conteúdo programático
“Os professores abrem a porta, mas você precisa entrar sozinho” Provérbio Chinês
Ensino Fundamental
1º SEMESTRE
• Os números na nossa vida: Lendo e escrevendo números;
• Ordenando números: Contando e pensando.
• O nosso dinheiro: Usando o banco;
• Algarismos e números: As civilizações do passado; O sistema Indo-arábico.
• Cálculo mental;
• O calendário: Consultando o calendário.
• Idades: Noções de adição e subtração; Noções de gráficos.
• Operações: Idéias associadas à adição; Idéias associadas à subtração; Idéias associadas à multiplicação; Idéias associadas à divisão; Idéias associadas à potenciação; Resolvendo problemas.
• 9. Geometria: Ponto, reta e plano; A reta; Giros e ângulos; Polígonos; Triângulos e quadriláteros.

2º SEMESTRE
• Cálculo com dinheiro: Contando e pensando; Resolvendo problemas;
• Decomposição de números: Resolução de problemas.
• Seqüência numérica: Decomposição de números; Composição de números; Cálculo mental; Resolução de problemas;
• Escrita de números e cálculos: A matemática na vida de um trabalhador.
• Operações matemáticas: Multiplicação; Aplicação no cotidiano; Cálculo mental; Resolução de problemas; Divisão; Aplicação no cotidiano; Cálculo mental; Resolução de problemas;
• Proporção: Aplicação no cotidiano; Cálculo mental; Resolução de problemas.
• Potência e raízes: Potência e raiz de um número natural; Propriedade da potenciação e da radiciação; Números quadrados perfeitos.
• Divisibilidade: Noções de divisibilidade; Critérios de divisibilidade; Números primos: Decomposição de fatores primos; Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum.
• A forma fracionária dos números racionais: A idéia de fração; Resolvendo problemas que envolvem frações; Comparando números fracionários; Frações equivalentes; Adição e subtração de frações; A forma mista; Multiplicação e divisão de fração; Resolução de problemas.
• Conjunto dos números inteiros relativos (Z): Introdução; Representação na reta numérica; Números simétricos ou opostos; Valor absoluto ou módulo; Comparação de números inteiros;
• Adição e subtração em Z: Adição de números positivos; Adição de números negativos; Propriedades; Subtração de números negativos; Expressões com números inteiros relativos; Resolução de problemas com números inteiros relativos;
• Multiplicação e divisão em Z: Multiplicação com números inteiros relativos; Propriedades; Divisão com números inteiros relativos; Expressões com números inteiros relativos; Resolução de problemas com números inteiros relativos;
• Potenciação e radiciação em Z: Potenciação com números inteiros relativos; Propriedades; Radiciação com números inteiros relativos; Expressões com números inteiros relativos; Resolução de problemas com números inteiros relativos;
• Medidas de capacidade: Medidas de comprimento de superfície; Medidas de capacidade e massa; Perímetro de um polígono; Unidade de medida de superfície; Área das figuras geométricas;
• Estudando os ângulos: Os ângulos e seus elementos; Medidas de um ângulo; Operações com medidas de um ângulo; Ângulos consecutivos e adjacentes; Bissetriz de um ângulo; Ângulos reto, agudo e obtuso; Ângulos complementares e suplementares; Ângulos opostos pelo vértice.

3º SEMESTRE
• Conjunto dos números racionais relativos (Q): Introdução; Números decimais; Valor absoluto ou módulo; Representação geométrica;
• Adição e subtração em Q: Adição com números racionais relativos; Subtração com números racionais relativos; Expressões com números racionais relativos; Resolução de problemas com números racionais relativos;
• Multiplicação e divisão em Q: Multiplicação com números racionais relativos; Divisão com números racionais relativos; Expressões com números racionais relativos; Resolução de problemas com números racionais relativos;
• Estudando triângulos e quadriláteros: Os triângulos e seus elementos; Reconhecendo triângulo; Uma relação entre as medidas dos ângulos internos do triângulo; Os quadriláteros e seus elementos; Conhecendo alguns quadriláteros especiais; Uma relação entre medidas dos ângulos internos de um quadrilátero.

4º SEMESTRE
• Razão e proporção: Razão; Proporção; Propriedade fundamental das proporções;
• Grandezas diretamente proporcionais: Números direta e inversamente proporcionais; Regra de três simples; Regra de três simples composta.
• Porcentagem e juros simples:
• Ângulos: Ângulos formados por duas retas paralelas com uma transversal; Retas paralelas e retas transversais; Ângulos correspondentes; Ângulos alternos; Ângulos colaterais.
• Polígonos: O polígono e seus elementos; Perímetro de um polígono; Diagonais de um polígono; Ângulos de um polígono.
• Estudando os triângulos: Elementos de um triângulo; Condição de existência de um triângulo; Os ângulos no triângulo; Classificação dos triângulos; Altura, mediana e bissetriz de um triângulo; Congruência de triângulos; Propriedades de triângulo isósceles e do triângulo eqüilátero.

5º SEMESTRE
• Equação do 1º grau com uma variável: Sentenças; Sentenças abertas e sentenças fechadas;
• Conjunto universo e conjunto verdade;
• Resolução de uma equação do 1º grau; Equações equivalentes;
• Resolução de uma equação do 1º grau com uma variável em Q; Propriedades;
• Método prático para resolver equação do 1º grau com uma variável em Q; Resolução de problemas do 1º grau com uma variável;
• Inequações do 1º grau com uma variável.
• Equação do 1º grau com duas variáveis: Soluções para uma equação do 1º grau com duas variáveis; Método da substituição; Método da adição; Sistema indeterminado; Sistema impossível; Resolução de problemas com duas variáveis.
• Estudando os quadriláteros: O quadrilátero e seus elementos; Os paralelogramos; Uma reta e uma circunferência: posições relativas; Posições relativas de duas circunferências; Arco de circunferência e ângulo central; Ângulo inscrito.
• Estudando a circunferência e o círculo: A circunferência; O círculo; Uma reta e uma circunferência: posições relativas; Posições relativas de duas circunferências; Arco de circunferência e ângulo central; Ângulo inscrito.

6º SEMESTRE
• Calculando com radicais: Introdução; Simplificando radicais; Introduzindo um fator externo no radical; Adicionando e subtraindo radicais; Multiplicando e dividindo radicais; Racionalizando denominadores de uma expressão com radicais.
• Equações do 2º grau: Equações do 2º grau com uma incógnita; Resolvendo equações do 2º grau incompletas; Resolvendo equações completas do 2º grau com uma incógnita; Resolução de problemas; Estudando as raízes da equação do 2º grau; Escrevendo uma equação do 2º grau quando conhecemos as duas raízes; Resolvendo equações irracionais; Resolvendo sistemas de equações de equações de 2º grau.
• Segmentos proporcionais: Razão e proporção; Razão de dois segmentos; Segmentos proporcionais; Feixe de retas paralelas; Teorema de Tales;
• Semelhança: Figuras semelhantes; Polígonos semelhantes; Triângulos semelhantes.
• Relações métricas no triângulo retângulo: O teorema de Pitágoras; As relações métricas no triângulo retângulo;
• Estudando as relações trigonométricas nos triângulos: Relações trigonométricas no triângulo retângulo; Estudando as relações trigonométricas em um triângulo qualquer.
• Estudando a circunferência e o círculo: Relações métricas na circunferência; Polígonos regulares inscritos na circunferência; Calculando o comprimento de uma circunferência.
• Estudando as áreas das figuras geométricas planas.

Metodologia sugerida:
• Utilização do quadro giz;
• Laboratório de informática;
• Revistas, jornais e calendários;
• Resolução de problemas envolvendo situações práticas;
• Filmes.



Ensino Médio

1º SEMESTRE
• Retomando o Ensino Fundamental – Revisão Geral: Operações com números Naturais; Expressões numéricas; Os Números Inteiros; Operações com números Inteiros; Potenciação; Radiciação; Os Números Racionais; Operações com números Racionais; Os Números Decimais; Operações com números Decimais.
• Operações com números Naturais: Expressões numéricas; Os Números Inteiros; Operações com números Inteiros; Potenciação; Radiciação; Os Números Racionais; Operações com números Racionais; Os Números Decimais; Operações com números Decimais; Os Números Irracionais; Operações com números Irracionais; Os Números Reais; Operações com números Irracionais.
• Funções: Noção intuitiva de funções; A noção de função via conjuntos; Definição e notação; Estudo do domínio de uma função real; Gráfico de uma função real; Sistema cartesiano ortogonal; Gráfico de uma função no plano cartesiano; Determinação do domínio e da imagem de uma função conhecendo-se o gráfico; Determinando se um conjunto de pontos é gráfico de uma função.
• Função Afim: Definições; Valor das funções afim; Determinação de uma função afim conhecendo-se seus valores em dois pontos distintos; Gráfico no sistema cartesiano ortogonal; Funções crescente e decrescente;
• Geometria: Características das figuras geométricas planas; Grandezas, unidades de medida e escalas; Comprimentos e áreas; Identificar, definir e classificar polígonos; Calcular área e perímetro de polígonos; Definir círculo e circunferência; Determinar a área do círculo e o comprimento da circunferência; Resolver problemas envolvendo polígonos, círculo e circunferência.

2º SEMESTRE
• Função Quadrática: Definições; Valor da função quadrática; Determinação de uma função quadrática conhecendo-se seus valores em dois pontos distintos; Gráfico no sistema cartesiano ortogonal; Funções crescente e decrescente; Raiz ou zero de uma função e sua interpretação geométrica; Estudo do sinal de uma função.
• A parábola: Concavidade da parábola; Vértice da parábola; Imagem da função quadrática - valor máximo e mínimo; Estudo do sinal da função do 2º grau.
• Matemática Financeira: Números proporcionais: Divisão de uma quantia em partes proporcionais; Porcentagem; Juros simples; Juros compostos.
• Revisão geral de potenciação;
• Função exponencial: Definição; Gráfico de uma função exponencial; Equação exponencial; Resolução de equações exponenciais simples.
• Geometria: Simetrias de figuras planas; Congruência e semelhança de triângulos; Teorema de Tales; Relações métricas nos triângulos; Trigonometria do ângulo agudo; Utilizar semelhança de triângulos para resolução de problemas do cotidiano.
3º SEMESTRE
• Função logarítmica: Conceito; Conseqüências logarítmicas; Sistemas logarítmicos; Propriedades e suas utilizações; Mudança de base; Função logarítmica; Logaritmos decimais.
• Progressão Aritmética e Progressão Geométrica: Seqüências; Definição de PA e PG; Fórmula do termo geral de uma PA e de uma PG; Interpolação aritmética e geométrica; Classificação das progressões geométricas: crescente, decrescente, constante e alternante; Equivalência de taxas; Soma dos termos de uma PA e PG finitas.
• Geometria: Características das figuras geométricas espaciais; Volumes; Identificar e definir poliedros e corpos redondos; Calcular área lateral e volume de prismas, pirâmides, cilindro, cone e esfera; Resolver problemas envolvendo prismas, pirâmides, cilindro, cone e esfera. Simetrias de figuras espaciais.

4º SEMESTRE
• Estudo das matrizes: Definição; Representação genérica de uma matriz; Tipos particulares de matriz; Matriz quadrada; Matriz transposta; Matriz identidade; Matriz nula; Igualdade de Matrizes; Adição de matrizes; Subtração de matrizes; Multiplicação de um número real por uma matriz; Multiplicação de matrizes; Matriz inversa.
• Determinantes;
• Noções de Estatística: Conceitos introdutórios; Frequência; Gráficos; Medidas de tendências (média, mediana e moda);
• Análise combinatória
• Geometria: O ponto e a reta; Sistema cartesiano ortogonal; Distância entre dois pontos; Ponto médio de um segmento de reta; Equação da reta; Posições relativas de duas retas no plano;
• Metodologia sugerida:

• Utilização do quadro-giz; De encartes e jornais; De material didático pedagógico concreto: pesquisas eleitorais de jornais e revistas; De exames laboratoriais; Mapa territorial urbano; Do geoplano;
• Utilização de material didático pedagógico concreto: relógio, bússola, entre outros;
• Confecção de tabelas de freqüências e gráficos;
• Análise de diversos gráficos de jornais e revistas trazidos pelos alunos;
• Relacionar com o movimento Uniforme na Física;
• Graduação termométrica;
• Resolução de problemas envolvendo situações práticas;
• Aplicações da função exponencial: resolução de problemas envolvendo crescimento de bactérias e juros compostos;
• Destacar a importância da matriz na organização de dados;
• Falar da utilização dos determinantes na resolução de sistemas lineares.

Bibliografia:

• DANTE, Luís Roberto. Matemática – Contexto & Aplicações. São Paulo – SP: Editora Ática, 2002;
• GIOVANNI, José Ruy, BONJORNO, José Roberto, GIOVANNI JR, José Ruy. Matemática Fundamental – Ensino Médio - Volume único. São Paulo – SP: Editora FTD, 1994;
• FILHO, Barreto Benigno, SILVA, Cláudio Xavier da. Matemática – Aula por aula - Ensino Médio - Volume único. São Paulo – SP: Editora FTD, 2004.
• IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto, ALMEIDA, Nilze de. Matemática – Ciência e Aplicações – Ensino Médio – 1º ao 3º ano.São Paulo – SP: Editora atual, 2001.
• GUELLI,Oscar. Matemática – Série Brasil - Ensino Médio - Volume único. São Paulo – SP: Editora Atual, 2003.
• VÓVIO, Cláudia Lemos, Viver, Aprender: educação de jovens e adultos – Livro 1. São Paulo – SP: Ação Educativa: Brasília: MEC, 2000.
• ANDRINI, Álvaro. Praticando Matemática: 5ª a 8ª Série. São Paulo – SP: Editora do Brasil, 2000.
• GUELLI, Oscar. Uma aventura do pensamento: 5ª a 8ª Série. 8ª edição. São Paulo – SP: Editora Ática, 2001.
• DI PIERRO NETO, Sipione. Matemática: conceitos e histórias: 5ª a 8ª Série. Edição revista e ampliada. São Paulo – SP: Scipione, 1998;
• IMENES, Luiz Márcio et al. Matemática/ Imenes & Lellis: 5ª a 8ª Série. São Paulo – SP: Scipione, 1999;
• ________. Matemática ao vivo: 1ª a 4ª Série. São Paulo: Scipione, 1993;
• PADOVAN, Daniela, GUERRA, Isabel Cristina, MILAN, Ivonildes. Matemática: 1ª a 4ª Série. 1ª edição. São Paulo – SP: Editora Moderna, 2000;
• BIANCHINI, Edwaldo. Matemática: 5ª a 8ª. 4ª edição revista e ampliada São Paulo – SP: Moderna, 1996;
• LELLIS E JABUBO. Matemática na Medida. Certa. São Paulo – SP: Scipione, 1992;
• MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. São Paulo – SP, Cortez, 1987;
• GIOVANNI, José Rui, CASTRUCCI, Benedito, GIOVANNI JR, José Rui. A conquista da Matemática: 5ª a 8ª Série. São Paulo – SP: Editora FTD, 2001;
• GIOVANNI, José Rui, PARENTE, Eduardo. Aprendendo Matemática 5ª a 8ª Série. São Paulo – SP: Editora FTD, 2001;
• GIOVANNI, José Rui, GIOVANNI JR, José Rui. Pensar e descobrir 5ª a 8ª Série. São Paulo – SP: Editora FTD, 2001;
• BIGODE, José Lopes. Matemática hoje é feita assim: 5ª a 8ª Série. SãoPaulo – SP: Editora FTD, 2000;
• SPINELLI, Walter, SOUZA, Maria Helena. Matemática: 5ª a 8ª Série. São Paulo – SP: Editora Ática, 1999;
• GRASSESCHI, Maria Cecília, ANDRETTA, Maria Capucho,SILVA, Aparecida Borges dos Santos. PROMAT – Projeto Oficina de Matemática: 5ª a 8ª Série. São Paulo – SP: Editora FTD, 1999.


17.4 Planejamento de Física

Ensino Médio

Professores: Fernando Soares Coutinho
Marcelo Francisco de Andrade
Pedro Pereira da Silva
Sandra Maria S. X. de Oliveira

Objetivos
Proporcionar ao aluno conhecimentos que possibilitem a compreensão dos princípios básicos da Física, estabelecendo relações com as disciplinas afins, suas aplicações tecnológicas e a realidade cotidiana, conscientizando-o de que a Física é uma ciência que estabelece regras para o entendimento de alguns fenômenos da natureza.

Conteúdo Programático.
1º SEMESTRE
• Ramos da Física.
• As divisões da Mecânica e potência de dez.
• Sistema Internacional de Unidades.
• Cinemática escalar: Ponto material e corpo extenso.
• Repouso, movimento e referencial.
• Trajetória e deslocamento.
• Velocidade escalar média e instantânea.
• Movimento Uniforme.
• Funções horárias do MUV.
• Introdução ao estudo da óptica.

2º SEMESTRE
• Princípios da dinâmica: Leis de Newton, Força e força resultante, equilíbrio, princípio da inércia ou 1ª Lei de Newton.
• O quilograma-força.
• Princípio fundamental da Dinâmica ou 2ª Lei de Newton.
• Cinemática escalar: Ponto material e corpo extenso.
• Princípio da Ação ou reação ou 3ª Lei de Newton.
• Peso de um corpo, trabalho de uma força.
• Energia cinética, potencial (gravitacional e elástica) e potência.
• Plano inclinado.
• Força de atrito.

3º SEMESTRE
• Primeiros conceitos: Energia térmica, temperatura, calor e equilíbrio térmico;
• Termometria: Pontos fixos fundamentais, construção de termômetros e escalas termométricas.
• Calorimetria: Calor, unidades de calor (joule e caloria) calor específico, capacidade térmica, mudanças de estado da matéria, diagrama de estado e transmissão de calor.

4º SEMESTRE
• Primeiros conceitos: A carga elétrica, eletrização de corpo; princípios da eletrostática, condutores e isolantes.
• Processos de eletrização (eletização por atrito, por contato e por indução) e eletroscópio.
• Energia potencial elétrica: potencial elétrico; diferença de potencial(ddp).
• Corrente elétrica: intensidade da corrente; sentido da corrente; efeitos da corrente elétrica; elementos de um curto circuito elétrico.
• Estudo de resistores; resistência elétrica: lei de ohm; potência dissipada; energia elétrica; associação e resistores em série, paralelo e misto.

Metodologia
• Testes, provas escrita;
• Trabalhos em grupo;
• Avaliações contínuas, discussão em grupo, filmes;
• Resolução de exercícios e revistas para pesquisas.

Bibliografia
• Física Completa, Vol. Único – Valter Bonjorno, ed. FTD 2001.
• Física, Vol. 2 – Edson, Robortella e Avelino, ed. Ática 1991.
• Tópicos de Física, Vol. 1 – Newton, Helou e Gualter, ed. SARAIVA 1992.

17. 5 Planejamento de Química

Ensino Médio

Professora: Ýdilla
“A química tem garantido ao ser humano uma vida mais longa confortável. O seu desenvolvimento tem permitido a busca para solução de problemas ambientais, o tratamento de doenças antes incuráveis, o aumento da produção agrícola, a construção de prédios mais resistentes, a produção de materiais que permitem a confecção de novos equipamentos. (“Química &Sociedade,p.23).

Justificativa
Este planejamento visa seguir as propostas apresentadas nas Matrizes de Referência para o Ensino Médio presentes na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que estrutura o Ensino Básico em habilidades e competências, dividindo as áreas do conhecimento em quatro: Linguagens e suas tecnologias; Ciências humanas e suas tecnologias; Ciências da natureza e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias. Espera-se que ao estruturar os conhecimentos a serem ensinados pelos professores e apreendidos e construídos pelos alunos, incorpore-se na prática o trabalho coletivo, participativo e responsável.
A Química está dentro da área do conhecimento Ciências da natureza e suas tecnologias e tem por objetivo principal estudar a matéria e suas transformações.

Objetivo geral
Sabendo que a química é a ciência que estuda as transformações da matéria, procurando interpretá-las, entendê-las e predizê-las. Pode-se afirmar que objetivo fundamental do ensino de química é estudar os variados tipos de materiais que temos ao nosso redor, bem como suas propriedades, constituição (composição) e a energia envolvida nesses processos, onde o uso das informações e conceitos químicos adquiridos pelo aluno permite com que participe ativamente na sociedade tomando decisões com consciência de suas conseqüências.
Objetivo específico
- Desenvolver a capacidade de participar, de tomar decisões criticamente;
- Compreender os processos químicos relacionados com a vida cotidiana;
- Avaliar as implicações sócias decorrentes das aplicações tecnológicas da química;
- Formar o cidadão em geral, não o especialista;
- Compreender a realidade social em que está inserido, para poder transformá-la;
- Saber manusear e utilizar os vários tipos de substâncias existentes;
- Reconhecer os aspectos relevantes do conhecimento químico e suas tecnologias na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente;
- Saber diferenciar os aspectos macroscópicos/microscópicos do conteúdo químico;
- Aprender a traduzir a linguagem simbólica da química compreendendo seu significado sendo capaz de interpretar gráficos, equações químicas e esquemas.
Metodologia
- Aulas expositivas: quadro negro/giz;
- Pesquisa na apostila, livros didáticos, para-didáticos, revistas, internet, etc;
- Atividades individuais e em grupo em classe ou extra-classe;
- Utilização de vídeos com documentários abordando temas relacionados com a química;
- Utilização de modelos para representar estruturas químicas;
- Tabela periódica grande.
Avaliação
A avaliação será processual e diagnóstica consistindo de:
- Verificação de aprendizagem individual ou em grupo correspondendo a 60% do valor total estabelecido bimestralmente;
- Avaliações contínuas no decorrer do bimestre correspondendo a 40% do valor total sendo dividida em atividades como: apresentação de seminários, participação, trabalhos individuais ou em grupo, em classe ou extra-classe relacionados ao conteúdo, relatórios de experimentos, redação sobre determinados temas relacionados à química e ligados ao cotidiano, testes, etc.
Recuperação paralela
O aluno que não conseguiu atingir a média mínima exigida pela unidade escolar no final do bimestre terá o direito de refazer, se necessário, a verificação de aprendizagem e/ou as avaliações contínuas de acordo com a orientação do professor no dia do plantão.

Ensino Médio (Terceira etapa)

1º semestre (carga horária: 40 horas aulas)

Objetivos específicos
- Reconhecer substâncias químicas e misturas;
- Compreender a estrutura da matéria e seus estados químicos;
- Representar e classificar os elementos químicos bem como sua classificação na tabela periódica;
- Conhecer os símbolos e a nomenclatura das substâncias químicas;
- Compreender a estrutura da matéria e seus estados físicos;
- Conhecer os símbolos e a nomenclatura de algumas substâncias químicas (simples e compostas);
- Diferenciar sistemas formados por substâncias puras por misturas;
- Interpretar e retirar informações da tabela periódica;
- Representar e classificar os elementos químicos bem como sua classificação na tabela periódica;
Objetos de conhecimento associados às matrizes de referência
- Propriedades da matéria: estados físicos, propriedades físicas e químicas das substâncias, fenômenos químicos e físicos, misturas e suas separações;
- Estrutura da matéria: modelos atômicos, características do átomo;
- Elementos químicos e suas propriedades: tabela periódica e distribuição eletrônica.

2º Semestre (carga horária: 40 horas aulas)

Objetivos específicos
- Compreender as interações e as estruturas dos compostos formados através das ligações químicas;
- Reconhecer funções inorgânicas e suas propriedades;
- Descrever e interpretar reações químicas;
- Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas na ciência química: equações químicas, gráficos, tabelas e relações matemáticas.
Objetos de conhecimento associados às matrizes de referência
- Ligações químicas;
- Funções inorgânicas;
- Reações Químicas: equações químicas, interpretação e noção de estequiometria;
- Mol: uma forma de quantificar a matéria (relação massa/mol).

3º Semestre (carga horária: 40 horas aulas)

Objetivos específicos
- Compreender a importância da aplicação ou uso das soluções no cotidiano;
- Saber interpretar e efetuar cálculos dos vários tipos de concentrações das soluções;
- Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias e modelos) para resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química identificando e acompanhando as variáveis relevantes nas soluções;
- Compreender as relações entre calor e outras formas de energia utilizando equações termoquímicas.
Objetos de conhecimento associados às matrizes de referência
- Soluções;
- Termoquímica.

4º Semestre (carga horária: 40 horas aulas)

Objetivos específicos
- Reconhecer os principais grupos funcionais ao observar a fórmula estrutural de compostos orgânicos;
- Nomear alguns exemplos mais significativos de compostos orgânicos por meio das regras mais recentes da União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac);
- Reconhecer a presença no cotidiano das diferentes classes funcionais de compostos orgânicos estudados;
Objetos de conhecimento associados às matrizes de referência
- Compostos do carbono: Caracteríticas gerais dos compostos orgânicos ;
- Hidrcarbonetos e principais funções orgânicas: estruturas e propriedades;
- Macromoléculas naturais e sintéticas.

Projetos a serem desenvolvidos
- Comemoração do dia mundial da água: elaboração de trabalhos relacionados ao tema (todas as turmas);
- Oficina sobre coleta seletiva do lixo e reciclagem: exposição dos trabalhos e materiais confeccionados (terceiro semestre);
- Aula de apresentação de materiais e segurança de laboratório e periculosidade de produtos químicos (todas as turmas)  verificar disposição de laboratório da PUC/Goiás;
- Elaboração de trabalhos sobre drogas lícitas e ilícitas (quarto semestre).

Referências Bibliográficas
 Antônio Carvalho, Apostila Sistema de ensino IBEP, Curso completo, volume único, Química para o ensino médio, editora IBEP.
 Magno Urbano e Antônio Carvalho, Apostila de Química (Coleção Horizontes), editora IBEP
 Usberco, João; Salvador, Edgard. Química essencial. São Paulo, Ed. Saraiva, volume único, 2ª edição, 2003.
Mortimer, Eduardo Fleury; Machado, Andréa Horta. Química. Ensino Médio, Ed. Scipione, volume único, 1ª edição, São Paulo, 2008


17. 6 Planejamento de Geografia

Ensino Fundamental

Professores: Miguel Soares Cirqueira
Esther Milhomem

Objetivos
• Avaliar o processo dinâmico da sociedade como um todo, compreendendo constantes alterações no quadro político, físico e social;
• Abordar o problema da regionalização do globo;
• Fornecer subsídios de leituras variadas, para ao mesmo tempo em que o aluno estará lendo o contexto social, estará também desenvolvendo a leitura de forma crítica e se posicionando de forma consciente a respeito.
• Trabalhar leituras que abordem questões geográficas que também sirvam para serem aproveitadas de forma interdisciplinar com outros professores e outras disciplinas. (Um exemplo: Explorar leituras que abordam a questão da Globalização – sua contribuição e malefícios para os países de 3º mundo, priorizando o Projeto de Leitura que a escola desenvolve).

Procedimentos Metodológicos
• Na metodologia de ensino será valorizado o saber prévio do aluno, procurando -se ampliar esses conhecimentos já adquiridos. Para tanto, utilizaremos de diferentes instrumentos tais como: produção de textos; análise de textos; debate, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativos, interpretação de imagens entre outros.

Avaliação
• Quanto á avaliação, os alunos serão apreciados em suas conquistas, numa perspectiva de continuidade aos seus estudos.
• Ela será processual, contínua e planejada considerando os conhecimentos que serão contextualizados na produção de textos, análise de textos, debates, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativo, interpretação/leitura de mapas entre outros.

Conteúdo Programático:

1º SEMESTRE
• A descoberta do Tempo e do Espaço: Tempo e Espaço; O tempo da natureza e o tempo do ser humano; Os diferentes tipos de espaço.
• A sociedade moderna e o espaço: As diferenças sociais e os diferentes espaços de vivência; Outras formas de viver e ocupar o espaço.
• A terra, um astro do universo: O que é o universo; O sistema solar.
• Orientando-se na terra: Os pólos e os hemisférios.; Pontos cardeais e colaterais; As coordenadas geográficas; As zonas térmicas; Os fusos horários.
• As várias maneiras de representar o espaço: O que é um mapa; As convenções cartográficas e a legenda; Escolas; Como interpretar um gráfico.

2º SEMESTRE
• O espaço geográfico: A atividade humana constrói o espaço; A tecnologia e as alterações na natureza;
• Sociedade Moderna e Estado: Sociedade, povo, nação e país; Origem do estado; O Estado e o espaço geográfico.
• Sociedade Moderna e Economia: O que é economia; Atividades pré-industriais e espaço; A economia brasileira; Desenvolvimento e subdesenvolvimento.
• A Atividade Industrial: Do artesanato à industria moderna; Classificação da industria e espaço; As diversas formas e etapas da industrialização; A atividade industrial no Brasil.

3º SEMESTRE
• O Brasil e suas Regiões: Brasil um país de contrastes; A formação histórico-econômica do Brasil; A divisão regional do Brasil; A divisão do Brasil em três regiões geoeconômicas.
• A Região Geoeconômica do Nordeste: Características gerais; A zona da mata nordestina; O agreste nordestino; O sertão nordestino; O meio norte nordestino.
• A Região Geoeconômica do Centro-Sul: Uma região rica e diversificada; As diversidades fisiológicas; As diversidades na ocupação humana.
• A Região Geoeconômica da Amazônia: A maior região brasileira; A Amazônia de ontem e de hoje; Os principais problemas da Amazônia.

4º SEMESTRE
• América Latina em conjunto.
• O Brasil na América.
• O México.
• América Central.
• América Andina.
• América Platina.

Bibliografia

• VESENTINI, José W. Geografia Crítica. 6º e 7º ano. São Paulo, Ática. 2006.
• ______________.Geografia. Ensino Fundamental. 4º ciclo. EJA. São Paulo, Àtica, 205.


Ensino Médio

Professores: Miguel Soares Cirqueira
Esther Milhomem
Objetivos
• Avaliar o processo dinâmico da sociedade como um todo, compreendendo constantes alterações no quadro político, físico e social;
• Abordar o problema da regionalização do globo;
• Fornecer subsídios de leituras variadas, para ao mesmo tempo em que o aluno estará lendo o contexto social, estará também desenvolvendo a leitura de forma crítica e se posicionando de forma consciente a respeito.
• Trabalhar leituras que abordem questões geográficas que também sirvam para serem aproveitadas de forma interdisciplinar com outros professores e outras disciplinas. (Um exemplo: Explorar leituras que abordam a questão da Globalização – sua contribuição e malefícios para os países de 3º mundo, priorizando o Projeto de Leitura que a escola desenvolve).

Procedimentos Metodológicos
• Na metodologia de ensino será valorizado o saber prévio do aluno, procurando -se ampliar esses conhecimentos já adquiridos. Para tanto, utilizaremos de diferentes instrumentos tais como: produção de textos; análise de textos; debate, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativos, interpretação de imagens entre outros.

Avaliação
• Quanto á avaliação, os alunos serão apreciados em suas conquistas, numa perspectiva de continuidade aos seus estudos.
• Ela será processual, contínua e planejada considerando os conhecimentos que serão contextualizados na produção de textos, análise de textos, debates, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativo, interpretação/leitura de mapas entre outros.
Conteúdo Programático:

1º SEMESTRE
• A formação e expansão do território brasileiro.
• A caracterização do espaço brasileiro.
• Organização Político – Administrativa e a divisão regional do Brasil.
• Os complexos regionais brasileiros.
• Brasil , país subdesenvolvido e industrializado.

2º SEMESTRE
• Industrialização no Brasil.
• Localização espacial da indústria brasileira.
• Os transportes no Brasil.
• Recursos energéticos no Brasil.
• Urbanização e regiões metropolitanas brasileiras.

3º SEMESTRE
• População brasileira:crescimento e formação étnica.
• População brasileira: distribuição e estrutura etária.
• Movimentos da população brasileira.

4º SEMESTRE
• Estrutura geológica da terra.
• Estrutura geológica e relevo do Brasil.
• Clima no Brasil.
• A hidrografia brasileira.
• Ecossistemas brasileiros.
• Impactos ambientais em ecossistemas brasileiros.

Bibliografia
• VESENTINI, José W. Geografia Crítica. 6º e 7º ano. São Paulo, Ática. 2006.
• ______________.Geografia. Ensino Fundamental. 4º ciclo. EJA. São Paulo, Àtica, 205.
• TERCIO e LÚCIA MARINA. Geografia – EJA – Educação de Jovens e Adultos. Ensino Médio. São Paulo. Ática. 2007.

17. 7 Planejamento de História
Ensino Fundamental

Objetivos Gerais
• Garantir ao aluno a percepção da historia como processo continuo, ininterrupto, dialético;
• Garantir o reconhecimento de que as experiências e vivencias dos alunos são praticas coletivas e sociais que devem ser incorporadas a todos os momentos em que se trabalha o processo de compreensão e construção do conhecimento histórico;
• Desenvolver o raciocínio e o espírito critico e não só a memorização.
• Desenvolver no aluno uma percepção critica do momento em que vive, conhecendo os mecanismos de dominação atuantes na sociedade;
• Perceber que o processo histórico de nossa nação é resultado da ação dos líderes políticos e da atuação do povo em geral;
• Identificar a transição do mundo medieval à formação do Estado Moderno.
• Transmitir ao aluno a história do Brasil desde a sua colonização, passando pelos primeiros habitantes da terra (índios), pelo trabalho escravo, pelos conflitos e guerras, pelo processo de Independência, pela República e governos militares, de forma consciente e crítica;


Distribuição do Conteúdo Programático

1º SEMESTRE
• Refletindo sobre a história;
• O tempo e a história;
• Pré – História geral.
• Pré – História brasileira;
• Mesopotâmia;
• Egito.
• O Império Persa;
• A Palestina;
• Fenícia.
• Grécia: Período homérico; Período arcaico; Período clássico;
• Roma: Monarquia; República; Império.

2º SEMESTRE
• Os Reinos Bárbaros;
• O Feudalismo – economia, política, religião e cultura
• Igreja Católica e sua influência;
• Império Bizantino – economia, política, religião e cultura.
• Mundo Islâmico;
• Expansão Européia
• O Impacto da conquista;
• O Renascimento;
• Reforma Religiosa: Causas e conseqüências.

3º SEMESTRE
• Revolução Inglesa: Causas e conseqüências;
• Iluminismo;
• Despotismo Esclarecido.
• Revolução Industrial: Causas e conseqüências.
• Independência dos Estados Unidos;
• Revolução Francesa.
• Era Napoleônica;
• Independência das colônias latino – americanas;
• Expansão do Imperialismo

4º SEMESTRE
• As grandes navegações;
• As viagens portuguesas; As viagens espanholas.
• O Tratado de Tordesilhas;
• O descobrimento do Brasil;
• Os primeiros anos do Brasil.
• A organização política do período colonial;
• O Brasil sob o domínio espanhol;
• As invasões estrangeiras no Brasil;
• A guerra dos Mascates;
• A cana – de – açúcar ;
• Outras atividades econômicas.
• As revoltas da colônia;
• A família real no Brasil;
• Movimentos de mudanças;
• O movimento da independência;
• A Constituição Brasileira do Império;
• A abdicação de D. Pedro I;
• O período regencial (1831 – 1840) ;
• O Segundo Reinado e a política interna;
• A política externa do Segundo Reinado;
• Liberdade para os escravos;
• A imigração e o trabalho assalariado;

5º SEMESTRE
• A República da Espada;
• A República dos Fazendeiro;
• A indústria e o movimento operário;
• A Revolução de 1930;
• O Governo provisório de Getúlio Vargas;
• O Estado Novo;
• O fim do Governo de Vargas;
• A República Populista;
• A crise da República Populista.

6º SEMESTRE
• Os militares no poder; O endurecimento do regime militar.
• A abertura política e a redemocratização;
• A nova República;
• O governo de José Sarney;
• O governo de Fernando Collor de Mello;
• O governo e Itamar Franco;
• O governo de Fernando Henrique;
• O governo de Lula.

Avaliação
• Participação do aluno em sala de aula; Provas; Elaboração de textos; Exercícios em sala; Seminários.





17. 8 Planejamento de Ciências
Ensino Fundamental

Professora: Luciane Paz

Objetivo Geral

O ensino das Ciências Biológicas deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:
 Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
 Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
 Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.

Objetivos Específicos
• Identificar relações entre conhecimento específico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje, sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.
• Compreender a saúde pessoa, social e ambiental como bem individual e coletivo que deve ser promovido pela ação de diferentes agentes.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar.
• Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.



Conteúdo Programático
1º SEMESTRE
• Formação da terra;
• Constituição da terra e suas camadas;
• Tipos de solo;
• Formação vulcânica.
• Modificação natural e artificial.
• Irrigação, drenagem e rotação de culturas.
• Agrotóxicos e pesticidas.
• ETA e ETE.
• Etapas da ETA.
• Cadeia alimentar.
• Níveis tróficos.
• Teia alimentar.
• Nicho ecológico.
• Características gerais dos seres vivos.
• Doenças provocadas por falta de saneamento básico.
• Verminoses: Tipos de vermes e combate profilático.
• Dengue.
• Doenças causadas por vírus.
• Gripe e Aids.
• Sarampo e catapora.

2º SEMESTRE
• Classificação dos seres vivos.
• O que é metabolismo.
• Estudo da célula: Célula animal e célula vegetal.
• Vírus: Características; Reprodução dos vírus; Principais viroses.
• Reino Monera: Características e classificação; Nutrição de bactérias; Importância das bactérias; Principais Bacterioses. Cianobacterias.
• Reino Protista
• Reino Fungi: Classificação e características: O estudo dos fungos; Importância dos fungos; Doenças causadas por fungos.
• Reino Plantae: Algas e Liquens; Briófitas e Pteritófitas; Gminospermas e Angiospermas.

3º SEMESTRE
• Classificação dos invertebrados.
• Poríferos.
• Cnidários.
• Platelmintos.
• Nematelmintos.
• Anelídeos.
• Artrópodes.
• Classificação das classes dos artrópodes.
• Equinodermos.
• Moluscos.
• Classificação dos vertebrados.
• Peixes.
• Anfíbios.
• Répteis.
• Aves.
• Mamíferos.

4º SEMESTRE
• Digestão e nutrição.
• Pirâmide alimentar.
• Respiração humana e comparada.
• Doenças no sistema respiratório.
• Sistema cardiovascular.
• Doenças no sistema circulatório.
• Sistema excretor.
• Doenças renais.
• Sistema nervoso.
• Parasimpático e simpático.
• Hormônios produzido pelo bulbo.
• Sistema hormonal.
• Sistema reprodutor masculino e feminino: Funções dos sistema reprodutor.
• D.S.T.

5º SEMESTRE
• Sistema endócrino e exócrino.
• Tipos de glândulas: doenças causadas por distúrbios de glândulas.
• Introdução a educação ambiental.
• Ação do homem na natureza.
• Tipos de poluição.
• Efeito estufa.
• Aquecimento global.
• Chuvas ácidas.
• Desmatamento e queimadas das reservas biológicas.
• Agrotóxicos.
• Pesticidas e inseticidas.
• Alimentos transgênicos.
• Alimentos orgânicos e inorgânicos.

6º SEMESTRE
• Introdução aos estudos da química.
• Estado físicos da água: Solidificação, liquefação e ebulição.
• Reações química.
• Estudo do átomo.
• Ácidos e bases.
• Número atômico e de massa.
• Isótopos e isóbaros.
• Tabela periódica: Colunas e grupos da tabela; Classificação da tabela periódica.
• Estudo da física.
• Gravidade.
• Aceleração.
• Óptica.

Avaliação

• O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificados as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual, simulado com questões de múltiplas escolha e outras formas de verificação do conteúdo programático.

17. 9 Planejamento de Biologia
Ensino Médio
Professores: Flávia Meiry
Osvaldo Rocha

Objetivo Geral

O ensino das Ciências Biológicas deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:
• Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
• Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.

Objetivos Específicos
• Identificar relações entre conhecimento específico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje, sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.
• Compreender a saúde pessoa, social e ambiental como bem individual e coletivo que deve ser promovido pela ação de diferentes agentes.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar.
• Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.




Conteúdo Programático
1º SEMESTRE
• Características dos seres vivos: Composição química; Organização celular.; Metabolismo; Reprodução e hereditariedade; Adaptação; Mutação e Evolução; Níveis de organização dos seres vivos.
• Bioquímica celular: Água; Sais minerais; Carboidratos; Lipídios; Proteínas e síntese protéica; Enzimas; Sistema Imunológico; Vitaminas.
• Ácidos nucléicos.
• O estudo da célula: Composição e características; Envoltórios celulares; O citoplasma e suas organelas; O estudo do núcleo; Componentes e funções.

2º SEMESTRE
 Classificação dos seres vivos: Regras de nomenclatura; Critérios de classificação; Classificação dos seres vivos em reinos.
 Vírus: Características; Reprodução dos vírus; Principais viroses.
 Reno Monera: Características e classificação; Nutrição de bactérias; Importância das bactérias; Principais Bacterioses; Cianobactérias.
 Reino Protista: Classificação e características; O estudo do protozoários; Doenças causadas por protozoários; O estudo das algas protistas.
 Reino Fungi: Classificação e características.
 O estudo dos fungos: Importância dos fungos; Doenças causadas por fungos.
 Reino Plantae: Classificação e características; O estudo das Briófitas; O estudo das Pteridófitas; O estudo das Gminospermas.
 O estudo das Angiospermas.

3º SEMESTRE
• Digestão: Tipos de digestão; A digestão humana e seus órgão; Os mecanismos físicos e químicos da digestão humana.
• Respiração: Tipos de respiração; Respiração humana; O transporte de gases respiratórios.
• Circulação: Tipos de circulação; Tipos de vasos sanguíneos; Circulação humana. Promover aula prática com coração bovino ou suíno, mostrando as estruturas internas e externas.
• A excreção: As excretas nitrogenadas; A excreção nos animais; A excreção humana.

4º SEMESTRE
• Reprodução dos seres vivos: Sexuada; Assexuada.
• Reprodução humana: Sistema reprodutor masculino e feminino.
• Gametogênese: Espermatogênese; Ovolugênese.
• Introdução a genética: 1ª Lei de Mendel; Noções de Probabilidade.
• Fator Rh – tipos sanguíneos.
• Alterações cromossômicas.
• Genética

Avaliação
• O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificados as habilidades do educando através da interpretação dos textos, frequência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual, simulado com questões de múltipla escolha e outras formas de verificação do conteúdo programático.

17.10 Planejamento de Arte

Ensino Fundamental
Professora: Ilêse

Objetivo Geral
• Desenvolver capacidades, habilidades e competências em arte, proporcionando a oportunidade de vivenciá-la, analisá-la, apreciá-la, interpretá-la e recriá-la, tendo uma visão global e contextualizada da arte de diferentes grupos sociais e étnicos, respeitando-a, preservando-a e estabelecendo inter-relações com as demais áreas do conhecimento, bem como promover a cultura da paz, harmonia, solidariedade e cidadania, independente de idiomas ou crenças.

Objetivos Específicos
• Desenvolver saberes que os levem a compreender as artes visuais e a música como produto cultural e histórico.
• Conhecer os elementos que fazem parte das artes visuais, da música e a diversidade de formas e como estes podem se organizar para derivar diferentes resultados ou estilos.
• Apreciar, valorizar, analisar e interpretar a obra de arte relacionando-a com o contexto sócio-histórico-cultural.
• Desenvolver a sensibilidade musical do mesmo nível do seu criador e do seu intérprete, como ouvintes.

Conteúdos
1º SEMESTRE
• Elementos Básicos das Artes Visuais.
• Elementos Básicos da Música.
• Formação de Platéia em Música.

2º SEMESTRE
• Nomenclatura Musical
• Andamentos
• Compasso.
• Sinais de Expressão – Dinâmica Musical.
• Formas Vocais.
• Formas Instrumentais.
• Formação de Platéia em Música.

3º SEMESTRE
• Voz Humana – Aparelho Fonador.
• Conjuntos Vocais.
• Organologia.
• Conjuntos Instrumentais.
• Formação de Platéia em Música.

4º SEMESTRE
• Formação da Música Brasileira.
• Música Folclórica Brasileira.
• Música Popular Brasileira.
• Formação de Platéia em Música.

Procedimentos
• Aulas expositivas.
• Aulas de debate.
• Aulas em laboratório de informática.
• Estudos individuais e em grupos usando técnicas diversas.
• Pesquisas individuais e em grupos usando livros e internet.
• Seminários.
• Uso de recursos áudio visuais: cartaz, retro-projetor, aparelho de som – fita k-7, CD, TV, fitas VHS, DVD e Data-Show.

Avaliação
• Observação do desempenho do aluno e sua participação durante as aulas e em trabalhos de grupos.
• Participação nas comemorações escolares – extra-classe.
• Apresentação de trabalhos usando técnicas diversas.
• Pesquisas feitas individualmente ou em grupos.
• Pesquisas de notícias de todas as áreas de arte em jornais, revistas, murais, outdoors, panfletos e etc. , trazidas em cada aula.
• Visitas presenciais e virtuais a exposições de arte, apresentações de música, dança, teatro e etc.


Observação
O fazer artístico é oportunizado aos alunos através do projeto: Música na Escola, onde eles podem participar do Coral da Escola, bem como do aprendizado de instrumento: Teclado


Ensino Médio
Professora: Ilêse

Objetivo Geral
• Desenvolver capacidades, habilidades e competências em arte, proporcionando a oportunidade de vivenciá-la, analisá-la, apreciá-la, interpretá-la e recriá-la, tendo uma visão global e contextualizada da arte de diferentes grupos sociais e étnicos, respeitando-a, preservando-a e estabelecendo inter-relações com as demais áreas do conhecimento, bem como promover a cultura da paz, harmonia, solidariedade e cidadania, independente de idiomas ou crenças.

Objetivos Específicos
• Desenvolver saberes que os levem a compreender as artes visuais e a música como produto cultural e histórico.
• Conhecer os elementos que fazem parte das artes visuais, e da música e a diversidade de formas e como estes podem se organizar para derivar diferentes resultados ou estilos.
• Apreciar,valorizar, analisar e interpretar a obra de arte relacionando-a com o contexto sócio-histórico-cultural.
• Desenvolver a sensibilidade musical do mesmo nível do seu criador e do seu intérprete, como ouvintes.

Conteúdos
1º SEMESTRE
• Elementos Básicos das Artes Visuais.
• Elementos Básicos da Música – Qualidades do Som.
• A Arte Primitiva – Pintura Rupestre – Música Primitiva Índios Brasileiros, Cerâmica, Plumária e Cestaria.
• A Arte da Antiguidade – Música da Antiguidade.
• A Arte da Idade Média – Música Medial.
• A Arte Renascentista – Música Renascentista – Europa e Brasil – Formação da Música Brasileira.
• A Arte Barroca e Rococó – Música Barroca – Europa e Brasil.
• A Arte Neoclássica – Música Clássica – Europa e Brasil.
• Formação de Platéia em Música.

3º SEMESTRE
• A Arte Romântica – Música Romântica – Europa e Brasil.
• O Nacionalismo Musical – nos vários países.
• O Realismo nas Artes Visuais.
• O Impressionismo e o Pós-Impressionismo – Musicais Impressionista.
• Música do Século XX – Europa e Brasil.
• Semana de Arte Moderna – 1922 – Brasil.
• Principais movimentos artísticos do Século XX:
• Expressismo.
• Fauvismo.
• Cubismo.
• Abstracismo.
• Futurismo.
• Dadaísmo.
• Surrealismo.
• Op. Arte e Pop-art.
• A Arquitetura do Século XX: Oscar Niemeyer.
• Música Popular Brasileira – Principais movimentos.
• Formação de Platéia em Música.


Procedimentos
• Aulas expositivas.
• Aulas-debate.
• Aulas em laboratório de informática.
• Estudos individuais e em grupos usando técnicas diversas.
• Pesquisas individuais e em grupos usando livros e internet.
• Seminários.
• Uso de recursos áudio visuais: cartaz, retroprojetor, aparelho de som – fita k-7, CD, TV, fitas VHS, DVD e Data-Show.

Avaliação
• Observação do desempenho do aluno e sua participação durante as aulas e em trabalhos de grupos.
• Participação nas comemorações escolares – extra-classe.
• Apresentação de trabalhos usando técnicas diversas.
• Pesquisas feitas individualmente ou em grupos.
• Pesquisas de notícias de todas as áreas de arte em jornais, revistas, murais, out-doors, panfletos e etc. , trazidas em cada aula.
• Visitas presenciais e virtuais a exposições de arte, apresentações de música, dança, teatro e etc.

Observação
O fazer artístico é oportunizado aos alunos através do projeto: Música na Escola, onde eles podem participar do Coral da Escola, bem como do aprendizado de instrumento: Teclado



17. 11 Planejamento de Ensino Religioso

Ensino Fundamental

Professora: Maria Sther Aguiar

Objetivos Gerais
• adotar no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação, tolerância e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
• eleger critérios de ação pautados na justiça, detectando e rejeitando a injustiça quando ela se fizer presente, assim como criar formas não violentas de atuação nas diferentes situações da vida;
• conduzir-se coerentemente por determinadas normas, legitimadas por convicção de princípios de que estas normas representam valores universais;
• conhecer os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no próprio contexto, familiar e escolar;
• formular questionamentos existenciais, em profundidade, para dar sua resposta devidamente informado;
• analisar o papel das Tradições Religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais;
• desenvolver seu espírito de participação adquirindo critérios para a formação de seus juízos de valores e aprofundando as motivações para a autêntica cidadania;
• perceber o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável;
• perceber que as representações do Transcendente de cada Tradição Religiosa se constituem no valor supremo de uma cultura.

Objetivos Específicos
• problematizar fatos observados cotidianamente, interessando-se pela busca de explicações e pela ampliação de sua visão de mundo;
• interessar-se por assuntos variados e pela fundamentação de seus argumentos;
• buscar informações em diferentes fontes (registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais), processa-las e analisa-las criticamente;
• interessar-se pelo fenômeno religioso como forma de conhecimento, interpretação e expressão dos homens sobre si mesmos e sobre o mundo que os cerca;
• reconhecer o caráter dinâmico da cultura, valorizar o patrimônio cultural de diferentes grupos sociais em seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, relacionando-as com outras manifestações, em tempos e espaços;
• compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas;
• questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que permitam atuar sobre a realidade;
• valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social;
• valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e povos, como condição para fortalecer a democracia, respeitando-se as diferenças e lutando contra as desigualdades;
• compreender que o desejo de alcançar a “felicidade” só se realiza em âmbito comunitário de participação e solidariedade;
• compreender que o ser humano encontra o sentido transcendental da vida nas experiências que humanizam;
• pesquisar sobre os acontecimentos religiosos que originaram os mitos e segredos sagrados e a formação dos textos;
• analisar e interpretar os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso para que possa entender melhor a sua busca do Transcendente;
• constatar e entender os fundamentos do fenômeno religioso (que se observa, constata) a partir do convívio social;
• atualizar seu conhecimento a partir da reflexão sobre as experiências religiosas percebidas;
• ter consciência de seu papel na História;
• conhecer e respeitar as diferenças do Transcendente nas diversas Tradições Religiosas;
• refletir o sentido da atitude mora, como consequência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano;
• reconhecer a desigualdade social no Brasil;
• entender as consequências do consumismo percebendo que a sociedade brasileira é marcada pelo consumo;
• refletir sobre a banalização da vida no atual contexto histórico do mundo;
• compreender os significados das afirmações e verdades de fé das Tradições Religiosas;
• sensibilizar-se para o mistério, compreendendo o sentido da vida pelo sentido da vida além da morte elaborado pelas diferentes Tradições Religiosas (ressurreição, reencarnação, ancestralidade, nada);
• entender o processo da busca que o ser humano realiza na procura da Transcendência, a partir de sua experiência pessoal até a experiência religiosa da partilha de grupo;
• analisar as idéias religiosas do outro ampliando entendimento de Transcendência, nas diferentes Tradições Religiosas;
• exteriorizar suas idéias religiosas, relacionando-as com as exposições dos outros;
• transformar o aprendizado em ato prazeroso, significativo, útil.

Conteúdo
• Amor ao Próximo
• No respeito à natureza, a preservação da vida, a transformação da terra.
• O berço da desigualdade ou a desigualdade do berço?
• Os direitos humanos.

Conteúdos Conceituais
Alteridade
• Riqueza das diferenças;
• O diferente é interessante;
• Participar é crescer junto com os outros;
• A felicidade somos nós que conquistamos;
• Os valores nos aproximam;
• O valor da liberdade e dignidade humana;
• Nas diferenças nos completamos;
• A paz começa com cada um de nós;
• Atitudes que promovem a paz entre as pessoas no mundo;
• Diferentes percepções do conceito de violência.;
• Tipos de violências.

Tradições Religiosas
• Valor da religião na vida das pessoas.;
• Motivos para a existência de vários grupos religiosos;
• Diálogo inter-religioso e unidade na Diversidade;
• Diferenças e semelhanças entre culturas e Tradições Religiosas;
• Influência das culturas nas religiões dos povos;
• Fenômeno religioso é universal;
• As religiões e a construção da paz no mundo hoje.

Símbolos
• Lembranças importantes da vida das pessoas (fotos, livros, medalhas e outros objetos significativos);
• Diferentes sinais para a comunicação com o Transcendente;
• Utilidade dos símbolos religiosos;
• Significados dos símbolos, unindo e separando as pessoas.

Idéia do Transcendente
• As pessoas têm diferentes idéias sobre o Transcendente;
• Nomes do Transcendente nas diferentes Tradições Religiosas do mundo.

Textos Sagrados orais e escritos
• Acontecimentos religiosos importantes na história dos povos e que se tornaram tradições;
• Acontecimentos religiosos influenciam a vida das pessoas;
• Histórias da criação do mundo e do homem, segundo algumas Tradições Religiosas;
• A análise e a hermenêutica atualizadas dos textos sagrados.


Rituais
• Rituais mais importantes das Tradições Religiosas (rituais de iniciação ou passagem, litúrgicos, festivos, mortuários...);
• Rituais significativos em diferentes Tradições Religiosas (banho de purificação no rio Ganges – Índia, batismo cristão, rituais de ano novo...);
• Calendário cristão.

Representação do Transcendente
• Reflexão sobre o significado do termo Transcendente (diferente de metafísica);
• Ensinamento das Tradições Religiosas do mundo sobre o sentido da vida e a vivência dos valores humanos a partir da crença no Transcendente.
• O Transcendente e a concepção do mundo e de pessoa;
• História de vida de pessoas que viveram em função de sua fé no transcendente e pelas causas humanitárias modificando a sociedade ( Abraão, Moisés, Sidarta Gautama, Zaratustra, Confúcio, Jesus, Maomé, Lao-tsé, Gandhi, Martin Luter King, Madre Teresa de Calcutá...);
• Arquitetura religiosa.

Estrutura religiosa nas organizações humanas
• Estruturas das Tradições Religiosas do oriente e do ocidente;
• Conjunto de normas (valores) das diferentes Tradições Religiosas;
• Função das ideologias religiosas;
• Influencia da autoridade religiosa no mundo de hoje;
• Função das Tradições Religiosas;
• Função política das ideologias religiosas.

Revelação e construção do texto sagrado oral e escrito
• Textos sagrados orais de algumas Tradições Religiosas;
• Diferentes modos de interpretação dos textos sagrados;
• As verdades sagradas orientam o estilo de vida das pessoas;
• Experiência religiosa dos ancestrais e a revelação dos textos sagrados;
• Revelação dos textos sagrados em tradições do oriente e do ocidente;
• Textos sagrados: celeiros da sabedoria universal.

Construção da idéia do Transcendente no espaço e no tempo
• O Transcendente na vida das pessoas;
• O Transcendente e o sentido da valorização da vida.

Espaço sagrado
• Espaço sagrado e espaço profano;
• Função do espaço sagrado;
• O peregrino ou romeiro e suas práticas devocionais;
• Manifestação do sagrado (hierofania).

Verdades de fé
• Influência das crenças religiosas na vida prática das pessoas;
• Criação dos mitos;
• Mitos de criação do mundo e do homem, mito do paraíso em algumas Tradições Religiosas;
Limites éticos
• Princípios norteadores do comportamento ético individual;
• Conceito de liberdade;
• Princípios éticos de algumas Tradições Religiosas;
• Unidade, fé e vida: coerência e autenticidade entre o que se acredita e o que se vive;
• Conseqüências de suas ações, individuais ou coletivas, em relação ao valores humanos ou à natureza.

Espiritualidade
• A espiritualidade e a busca do autoconhecimento;
• Estudo dos métodos utilizados pelas diferentes Tradições Religiosas no relacionamento do Transcendente consigo mesmo, com os outros e o mundo.

Determinações das Tradições Religiosas na vida prática das pessoas
• O ser humano se auto constrói, é aquilo que acredita e que pensa ser;
• O vir a ser: a possibilidade de mudança, em vistas de uma vida melhor.

Vida além morte
• Sentido da vida;
• Diferentes formas de cuidado com a vida;
• Sentido da vida perpassado pelo sentido na vida além morte: Respostas elaboradas pelas Tradições Religiosas, para a vida além morte: ressurreição, reencarnação, ancestralidade e nada.

Conteúdos Procedimentais
• Diálogo a partir das reflexões sobre ações concretas;
• Leitura de diferentes tipos de textos;
• Pesquisa, troca de informações e debates;
• Sensibilização para o mistério e respeito no relacionamento com pessoas e grupos, evitando juízos e preconceitos;
• Entendimento do fenômeno religioso como fenômeno cultural;
• Compreensão sobre a relação entre o Transcendente e a formação do mundo pessoal e interior de cada pessoa;
• Estabelecimento de relações entre o contexto histórico do presente e acontecimentos passado;
• Entendimento da pluralidade religiosa no Brasil, conseqüência das imigrações, migrações internas, colonização pelos portugueses, tráfico de escravos da África;
• Interpretação e comparação das diferenças entre vários tipos de textos escritos e orais: parábolas, mitos, histórias;
• Observação e análise de letras de músicas enfocando questões sociais;
• Entrevistas com familiares;
• Coleta de dados por meio de pesquisas e observações;
• Conscientização sobre a influencia do consumo na vida das pessoas;
• Análise de comportamentos considerados inadequados, levantando hipóteses e discutindo-os em grupo;
• Confecção e montagem de painéis;
• Apreciação de obras de arte;
• Audição de músicas;
• Participação nas atividades de sensibilização/dinâmicas de grupo;
• Socialização de dados coletados;
• Elaboração de álbum;
• Recortes e colagens;
• Elaboração de questões;
• Análise e discussão sobre tema apresentado em filme assistido, relacionando-o ao cotidiano;
• Análise de programas televisivos avaliando de maneira crítica os tipos de mensagens transmitidas, relacionando-as aos comportamentos observados no nosso cotidiano, idealizados pela mídia (massificação).

Conteúdos Atitudinais
• Interiorização e vivência de valores;
• Respeito e reverência às diferenças do outro;
• Superação de preconceitos que desvalorizam a experiência religiosa do outro;
• Reconhecimento do valor da alteridade em seus relacionamentos interpessoais;
• Consciência da responsabilidade pelo seu próprio crescimento espiritual e ético;
• Desenvolvimento do diálogo com segurança e sem proselitismo;
• Vivência da alteridade;
• Disponibilidade ao diálogo;
• Exercício do silêncio interior para aprender a ouvir o outro (escuta profunda);
• Diálogo inter-religioso;
• Valorização dos conhecimentos de povos antigos historicamente acumulado;
• Reflexão sobre os vários pontos de vista existentes em seu meio escolar, profissional e familiar;
• Manifestação de opiniões, sentimentos respeitando as opiniões e sentimentos dos outros;
• Avaliação do próprio comportamento ante a maneira de encarar os seus erros e os dos outros;
• Valorização da troca de idéias e opiniões;
• Cooperação;
• Autoconfiança;
• Autoconhecimento;
• Auto-estima;
• Adoção de atitudes de repúdio às discriminações;
• Questionamento da realidade que o cerca;
• Adoção de atitudes de solidariedade, justiça, valorização das amizades;
• Reflexão sobre a responsabilidade de cada um na sociedade;
• Reflexão sobre as desigualdades de oportunidades em nossa sociedade.

Avaliação
• Auto-avaliação, participação, interesse;
• Participação nas discussões em grupo;
• Apresentação das pesquisas;
• Encenação sobre o sub tema indicado;
• Expressão escrita sobre o tema;
• Avaliação escrita individual ou em equipe.

Referências Bibliográficas
ASSINTEC (Associação Interconfessional de Educação)/ SEED/PR (Curitiba). Diretrizes
Curriculares para a Educação Religiosa. Curitiba: 2000.
BRASIL. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros curriculares
nacionais do Ensino Religioso. 2 ed. São Paulo: Ave Maria, 1997.
________. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Referencial Curricular para a
Proposta Pedagógica da Escola. Caderno Temático nº1. Elaboração FONAPER, 2000.
________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de
dezembro de 1996.
_______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais. Apresentação dos temas transversais e Ética.
Volume 8. Brasília:
QUEIROZ, Tânia Dias. Pedagogia de projetos interdisciplinares – 1ª a 4ª série. São
Paulo: Rideel, 2001.
SEDUC (Secretaria de Educação)/SANTOS/SP. Proposta Curricular – Educação de Jovens
e Adultos – Ciclo I e II. São Paulo: 2006.

Ensino Médio
Objetivos
• Identificar o homem como ser social, político, religioso, cultural, econômico e comunitário.
• Sensibilizar o aluno da necessidade de ser agente da própria vida e história.
• Levar o educando a perceber e vivenciar os valores que existem na comunidade.
• Identificar os contra valores na sociedade.
• Levar o educando a conhecer as religiões não – cristãs e respeitar.
• Reconhecer que Deus é único Senhor e o centro da história para a realização de todos os povos.

Conteúdos
1º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao longo da história.
• Criação e evolução.
• A origem do homem.
• O que é o homem.
• Os tipos de valores.
• A ordem dos valores.
• A consciência moral.
• O homem na sociedade.
• Ser que trabalho e possui bens.
• A família , o amor, o bem comum.
• Pode-se amar a si mesmo?
• Amar ao próximo.
• Como ler os livros sagrados.


2º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao Longo da História.
• Campanha da Fraternidade.
• O que é religião.
• Diversidade religiosa.
• Seu valor no mundo.
• Os tipos de valores.
• A ordem dos valores.
• A consciência moral.
• A comunidade familiar.
• A comunidade cristã.
• Quando a gente pode escolher.
• Amar ao próximo.
• O transcendente se revela na vida.
• Como ler os livros sagrados.

3º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao longo da história.
• Campanha da Fraternidade.
• Ser religioso.
• Hinduísmo.
• Páscoa.
• Budismo.
• Judaísmo.
• Islamismo.
• Cristianismo.
• Seitas.
• Filosofias.
• Ecumenismo.
• Como ler os livros sagrados.

4º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao longo da história.
• Campanha da Fraternidade.
• Ser líder.
• Viver e servir.
• Grandes líderes – Jesus.
• Grandes líderes – Confúcio e Moisés.
• Grandes líderes – Buda e Maomé.
• Os valores religiosos.
• A regra áurea das grandes religiões.
• A mística do budismo e hinduísmo.
• A tradição cristã.
• As novas religiões.
• Como ler os livros sagrados.

Estratégias
• Aula expositiva.
• Aula dialogada.
• Trabalho em grupo.


Avaliação
• Será contínua com observação da participação e desenvolvimento do aluno, bem como das atividades propostas.

17. 12 Planejamento de Sociologia

Ensino Médio
Professora: Rosângela e Odisséia

Objetivo Geral

• Transmitir conhecimentos necessários à compreensão da realidade social, introduzindo o leitor no universo das ciências sociais, despertando seu interesse e curiosidade pela análise objetiva da realidade que o cerca podendo contribuir para a formação de mentalidades críticas e para reforçar ou despertar o sentimento de cidadania.

Objetivos Específicos
• Formar pessoas capazes de solucionar suas diferenças através do diálogo, substituindo as soluções que utilizam os mecanismos da violência.
• As competências e habilidades estimulam-se mutuamente preparando o indivíduo para a utilização das habilidades, que por sua vez, geram novas competências.
• Apresentar ao aluno a realidade social, compreendida como o conjunto de fatos e conhecimentos historicamente produzidos.
• Motivar o aluno à interrogação da realidade social.
• Proporcionar ao aluno os conceitos necessários à interrogação da realidade social e a apropriação dos conhecimentos historicamente produzidos.
• Despertar no aluno inquietações, para que ele questione seus valores e a realidade social.
• Trabalhar interdisciplinarmente, tanto na área de ciências humanas quantos em outras áreas,conforme o objeto ou tema trabalhado.
• Proporcionar ao aluno acesso aos conhecimentos sociológicos como instrumento de superação da visão do senso comum, visões esquemáticas e estereotipadas da sociedade na qual está inserido.
• Proporcionar ao aluno apropriação dos conhecimentos sociológicos como instrumento de construção de uma compreensão mais elaborada, histórica e crítica da sociedade brasileira.
• Possibilitar ao aluno o contato e iniciação à análise crítica de diversos bens culturais.
• Estimular o alunoa refletir o momento histórico em que vive, de modo que se perceba como cidadão ativo, comprometido com uma participação crítica dentro e fora da escola.
• Intermediar o contato dos alunos com a realidade social concreta através de estudos do meio.
Conteúdo Programático
1º SEMESTRE
• Por que sociologia?
• Breve histórico sociológico.
• Herança social e socialização.
• Sociologia e Sociedade: A relação indivíduo / sociedade; Durkheim e os fatos sociais; Marx e as classes sociais; Weber e a ação socialização
• História e Sociedade

2º SEMESTRE
• Trabalho e Sociedade
• As desigualdades sociais: As desigualdades entre os homens; Interpretando as desigualdades; Desigualdade: a pobreza como fracasso; A desigualdade como produto das relações sociais
• Os movimentos sociais: Conflito e ação coletiva; Mudança e conservação; Elementos constitutivos dos movimentos sociais; O projeto; A ideologia; A organização.
• O movimento operário e os novos movimentos sociais.
• Os movimentos sociais no Brasil

3º SEMESTRE
• Instituições sociais.
• Mudança social.
• Eleições e Cia: Representantes do povo; O voto; Os partidos brasileiros desde 1985.

4º SEMESTRE
• Cultura e Ideologia;
• Cultura: um conceito com vária definições;
• A cultura como um conceito antropológico;
• Ideologia: um conceito polêmico;
• Ideologia e classe social: classe dominante, idéias dominantes;
• Relação cultura e ideologia; Cultura de massa: a industrialização da cultura;
• Cultura jovem; Cultura erudita; Cultura popular.


Aspectos Metodológicos

• A seleção dos conteúdos programáticos foi orientada em torno da exigência requerida pelo MEC. Os conteúdos foram levantados de acordo com os enfoques cronológicos, permitindo a possibilidade de comparar e perceber as situações ocorridas no passado para explicar os acontecimentos de hoje.
• Trabalharemos os conteúdos interdisciplinarmente, ressaltando dentro da disciplina: valores humanos, a importância da preservação do meio ambiente escolar, a violência, os vícios, a paz, a importância da família na construção da sociedade, os direitos humanos e a etnia.
• Assim também como: A Revolução Industrial, A Revolução Francesa, O Capitalismo e outros temas relevantes que se acharem necessários na inclusão do conteúdo programático, tendo base que este levantamento permite uma vasta flexibilização nos conteúdos.
• O processo de ensino – aprendizagem ocorrerá através de: Aulas expositivas; Seminários; Júris simulados; Debates; Painéis integrados; Análises; Exercícios em sala de aula e em casa; E outros se forem necessários, de acordo com o desenvolvimento da turma.
• As aulas serão planejadas objetivando uma maior participação dos alunos, estimulando a criatividade, o espírito de liderança, de participação em grupo, etc.
• Os principais recursos didáticos a serem utilizados serão: Textos históricos; Reportagens de jornais e revistas, filmes e documentários sobre o conteúdo a ser trabalhado.
• Análise e discussão de textos produzidos pelos alunos a partir de diferentes estímulos, objetivando o debate e a formação de opinião.
• A visualização em retroprojetor.
• A confecção de cartazes.

Avaliação
• A avaliação ocorrerá de forma contínua, abandonando a visão obsoleta de que apenas provas, trabalhos e testes são instrumentos eficazes de avaliação.
• Em qualquer avaliação haverá margem para a subjetividade tanto por fazer parte de quem avalia quanto por quem é avaliado. Assim, a avaliação contínua que propomos buscará enfatizar aspectos qualitativos, sem se descuidar dos aspectos quantitativos.
• Para tanto, serão adotados os seguintes critérios: As relações interpessoais (respeito pelo grupo e seus membros, solidariedades); Pontualidade; Assiduidade; Criatividade; Produtividade; Domínio de conteúdos.
• Os instrumentos de avaliação serão os seguintes: Teste escritos; Produção de textos; Seminários, debates, júris simulados, painéis integrados, estudos dirigidos, realizados em grupo, a partir de temas previamente pesquisados e/ou estudos em sala de aula.
• Exercícios avaliativos.


Critério de Avaliação

• Avaliação contínua = 5,0 pontos, assim distribuídos:
• Testes escritos = 2,0 pontos.
• Produção de textos = 2,0 pontos.
• Exercícios avaliativos = 1,0 pontos.
• Seminários, debates, júris simulados, painéis integrados, estudos dirigidos, realizados em grupo, a partir de temas previamente pesquisados e/ou estudos em sala de aula = 5,0 pontos.

Bibliografia

• OLIVEIRA, Pérsio Santos de . Introdução à Sociologia: Ensino Médio. São Paulo: Àtica, 2004.
• MARX, Karl. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
• LARAIA, Roque Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar. 1986.
• QUINTANEIRO, BARBOSA, OLIVEIRA, Tânia, Maria Lígia, Márcia Gardênia. Um toque de clássicos. MG: UFMG, 2000.
• COSTA, Cristina. Sociologia : introdução à ciência da sociedade, 2ª Ed. São Paulo: Moderna,1997.
• CHIAVENATO, Júlio José. Ética Globalizada e Sociedade de Consumo. São Paulo: Moderna, 2004.
• DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.
• MARX, ENGELS, Karl, Friedrich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.


17.13 Planejamento de Educação Física
Professora: Francesca

Objetivo Geral
• Atender à Comunidade escolar do C.E.J.A..
• Proporcionar ao aluno o bem estar físico, mental e social.
• Físico: contribuir para a aquisição das qualidades físicas; Agilidade; Coordenação Motora; Equilíbrio; Força (Resistência muscular localizada); Impulsão; Resistência aeróbica ( Resistência cárdio – vascular); Velocidade.
• Mental: Auxiliar o aluno a adquirir a capacidade de domínio próprio; Descontração mental e física; Capacidade de raciocínio; Ocasionadas por uma oxigenação mais eficiente.
• Social: Contribuir para o bom convívio e relacionamento entre si.

Objetivos Específicos:
• Corrigir a Postura Corporal.
• Adquirir as Resistências Aeróbica e Muscular Localizada.
• Fortalecer a musculatura abdominal para uma melhor sustentação visceral e correção postural.
• Fortalecer e alongar esses membros para um melhor desempenho nas suas atividades do dia a dia.
• Proporcionar força, resistência e flexibilidade dessa musculatura para um melhor desempenho nas suas atividades do dia a dia.
• Adquirir Flexibilidade geral do corpo.
• Voltar ao estado anterior de repouso do corpo.
• Contribuir para uma melhor irrigação sanguínea das regiões massageadas.
• Proporcionar conhecimento para uma melhor valorização e melhor utilização dos seguimentos do corpo.

Conteúdo
• Três modalidades de Ginástica: Alongamento, Gin. Local ou Laboral e Ginástica Aeróbia de baixo impacto.
• Exercícios Gerais que trabalhem todos os músculos e articulações.
• Exercícios Aeróbicos.
• Exercícios Abdominais:Infra umbilical, supra umbilical e transversais.
• Exercícios Glúteos.
• Exercícios dos Membros Superiores (MM.SS.).
• Exercícios dos Membros Inferiores (MM.II.).
• Exercícios de Alongamento.
• Relaxamentos Induzido.
• Massagens leves usando alguns materiais.
• Jogos Recreativos, Dinâmicas de Grupo.
• Noções de Anatomia, Fisiologia e conteúdos afins.

Estratégia
• Voz de comando da professora.
• Sala de aula (espaço existente).
• Aparelho de som, fitas cassetes.
• Vídeo, fitas VHS, Cds, Dvds.
• Datashow, colchonetes, etc.
• Textos Variados.
• Diálogos entre Professora X Alunos e Alunos X Alunos.
• Trabalhos individuais e em grupos.

Avaliação
• A avaliação será através da observação direta da professora, depoimentos dos alunos.
• Avaliação escrita, para alunos impossibilitados de participarem das aulas práticas.

Observação: Este Planejamento será alterado de acordo com as necessidades, será adaptado para ser trabalhado juntamente com as Coordenações e Direção do CEJA, colaborando com os eventos e datas comemorativas.

17.14 Planejamento de Filosofia
Ensino Médio
Professora: Marcondes


Objetivo Geral
Informar, provocar o raciocínio, à reflexão e a crítica, cultivar o interesse pela cultura e o prazer da interrogação a cerca dos problemas suscitados pela experiência cotidiana e por temas filosóficos.

Objetivos
• Despertar o interesse pela filosofia partindo de indagações e de problemas suscitados pela experiências cotidianas.
• Apresentar os temas filosóficos acompanhando sua história.
• Permitir que a diversidade de disciplinas filosóficas e de campos de investigação seja percebida em sua investigação.

Conteúdos

1º SEMESTRE
Atitude Filosófica:
• “Conhecer-te a ti mesmo”.
• O que é Filosofia?
• A origem da Filosofia.
• Períodos e campos de investigação da Filosofia grega.
• Principais períodos da história da Filosofia.

2º SEMESTRE
O Conhecimento:
• A preocupação com o conhecimento e os primeiros filósofos.
• Os filósofos modernos e o nascimento da teoria do conhecimento.
• Consciência psicológica.
• O pensamento.

3º SEMESTRE:
Temas Filosóficos
• A Experiência do Sagrado e a Instituição da Religião.
• A religiosidade.
• O sagrado.
• A religião como narrativa de origem.
• Os objetos simbólicos.
• Manifestação e revelação.
• A lei divina.
• A vida após a morte.
• Milenavismo.
• O bem e o mal.
• Pecado e pecado original.

4º SEMESTRE:
A Ética E A Política:
• A existência ética.
• A vida política.
• A questão democrática.
• A criação de direitos.
• Os obstáculos a democracia.
• Clientelistas, vanguardistas e populistas.

Avaliação
• A avaliação ocorrerá de forma contínua, abandonando a visão obsoleta de que apenas provas,testes e trabalho são instrumentos eficazes de avaliação.
• Em qualquer avaliação haverá margem para a subjetividade tanto por fazer parte de quem avalia quanto por quem é avaliado. Assim, a avaliação contínua que propomos buscará enfatizar aspectos qualitativos, sem se descuidar dos aspectos quantitativos. Para tanto, serão adotados os seguintes critérios:
• As relações interpessoais (respeito pelo grupo e seus membros, solidariedade): Pontualidade; assiduidade; Criatividade; Produtividade; Domínio de conteúdos.
• Os instrumentos de avaliação serão os seguintes: Testes escritos; Produção de textos.
• Seminários, debates, júris simulados, painéis integrados, estudos dirigidos, realizados em grupo, a partir de temas previamente pesquisados e/ou estudos em sala de aula.
• Exercícios avaliativos.

Bibliografia
• AUGUSTO Comte: Novo Organon, Nova Atlântida.
• BOÉCIO: Da consolação da filosofia.
• DELUZE: O que é filosofia? Lógica do sentido.
• DESCARTES: Discurso do método; Princípios da Filosofia, parte I.
• HABERMAS: Técnica e ciência enquanto ideologia; consciência moral e agir comunitário.
• HEGEL: Propedêutica filosófica: O sistema da vida ética; Introdução a história da filosofia.
• SHOPENHAUER: Seleção de textos no volume da Coleção Pensadores.

Critérios De Avaliação
Avaliação contínua: 5,0 pontos (assim distribuídos):
Testes escritos: 2,0 pontos.
Produção de textos: 1,0 pontos.
Exercícios avaliativos: 2,0 pontos.
Seminários, debates, júris simulados, painéis integrados, estudos dirigidos, realizados em grupo, a partir de temas previamente pesquisados e/ou estudos em sala de aula: 5,0 pontos.

18. PROJETOS
18.1 OLIMPÍADA DA LEITURA
Professora: Maria Helena de Mendonça
CATEGORIA: Ensino Médio e Fundamental
Título de trabalho: Olimpíada da Leitura
Centro de Educação de Jovens e Adultos
Secretaria da Educação do Estado de Goiás
Público Alvo: Alunos do Ensino Médio e Fundamental
Autoria e Coordenação: Professora Maria Helena de Mendonça
Colaboração: Bibliotecárias: Márcia Libânea, Facione
Coordenadoras: Maria José, Neli, Lesley, Marilúcia.
Envolvidos: Todos os professores de todas as área
Importância de Ler
(Marcelo Barra e Mauri de Castro)
Lendo, solto a imaginação
Aprendo tanta coisa
Amplio a visão
Lendo conheço muita gente
Aprendo a respeitar quem é diferente

Lendo, visito outras nações
Conheço outros povos
Sinto tanta s emoções
Lendo conheço outra ética
Conheço outra ótica
Aprendo outra estética

É na leitura
Que viajo o mundo inteiro
Sem sair de casa
Sem gastar dinheiro
Na leitura a gente pode perceber
Que o conhecimento
É o melhor lazer

Lendo participo da aventura
Quanto mais eu leio
Adquiro mais cultura
Aprendo as leis dessa nação
Meus direitos e deveres
Sou mais cidadão
Sei o que me satisfaz
Tenho o mundo em minhas mãos

Sou livre e posso mais
Lendo tenho tudo a meu dispor
Aumento a minha chance de ser
Um vencedor



Síntese da Experiência
Esse trabalho teve como estímulo o relato de um aluno, adulto, matriculado no 3º período de Ensino Médio. Ele disse que durante o pouco tempo de escolarização em sua vida (por isso estudando em EJA), nunca haviam lhe sugerido nenhum livro para leitura e nunca teve essa iniciativa por falta de estímulos. Após ter lido um livro literário pela primeira vez, depois de ouvir sugestões de títulos e ser estimulado através de prêmios (Pontuação, naquele momento) sentiu tão gratificado - mais pela leitura que pela pontuação - que não mais deixou de buscar outros títulos e o seu desenvolvimento na escrita e na fala era notório.
Ao ouvi-lo dizer que era a primeira vez que fazia uma leitura de livro literário, uma reflexão me fez compreender que são inúmeros os fatores que impedem os estudantes, principalmente de escola pública, de fazerem leitura:
 Aluno trabalhador, portanto com pouco tempo;
 Falta desse hábito no ambiente familiar;
 Passam por muitos professores que também não têm o hábito e, portanto, não os envolvem;
 Professores preocupados em cumprir o conteúdo programático (muita gramática);
 Professores desestimulados;
 Passam por escolas sem biblioteca e sem ambiente propício para a leitura;
 Falta de orientação.

A idéia de reconhecer cada aluno leitor com um certificado e premiação de kit de livros e medalhas para os primeiros colocados surtiu uma busca pelos livros literários que surpreendeu aos professores de Língua Portuguesa, Bibliotecária, Coordenação Geral; enfim, todos os envolvidos.

Introdução
Acreditamos que o hábito da leitura pode ser adquirido em qualquer época da vida do estudante. Nossos alunos, jovens e adultos, em sua maioria, trabalhadores , não tiveram uma formação ou preparação para essa habilidade tão imprescindível em suas vidas. Os livros são seus aliados nessa luta pelo desenvolvimento, crescimento. Indispensável para o conhecimento das várias formas de expressão, enriquecimento de vocabulário e também diversão.


Justificativa

Esse projeto foi idealizado tendo em vista a necessidade de incentivar o aluno (jovem e adulto) a adquirir o hábito de leitura, uma vez que a maioria se encontra com dificuldade de concentração, raciocínio lógico, exposição do pensamento, tanto na escrita quanto na exposição oral.
Muitos alegam que a ausência desse hábito está relacionada ao custo do livro e para desmistificar essa idéia tão comumente disseminada iremos divulgar as diversas bibliotecas públicas que fazem empréstimos gratuitos, inclusive a nossa e propor repensar a prática da leitura. Vamos também divulgar sites que disponibilizam de biblioteca virtual e outras formas de facilitar o acesso ao livro literário.
Ainda queremos com este projeto que a leitura extrapole o ambiente escolar, desvinculando-o da didatização.

Objetivos
• Oferecer livros dissociados da obrigação;
• Minimizar os danos sofridos pela ausência desse hábito ao longo da vida desses alunos;
• Incentivar a aquisição desse hábito.

Procedimentos de Desenvolvimento do Trabalho

• Divulgação da Olimpíada de leitura ;
• Inscrição dos alunos participantes;
• Publicação de cartazes com sugestões de títulos de livros;
• Sensibilização de todos os docentes para a importância desse projeto;
• Divulgação do resultado e entrega da premiação;
• Organização da biblioteca na escola;
• Busca de patrocínio de livros nas editoras;
• Arrecadação de livros doados por alunos e comunidade em geral.
• Entrevista com os leitores que mais leram;
• Cerimônia de entrega de prêmios e títulos.

A ESCOLHA DO LIVRO
O alunado terá liberdade de escolher o livro a ser lido, desde que estejam enquadrados na modalidade narrativa. A restrição se deve por ser uma modalidade bastante extensa e também pelo pouco tempo disponível das pessoas envolvidas no projeto para atividades extras . Serão apresentados vários títulos e seus autores como sugestões, mas nada impede que o alunado busque outros.

Cronograma
1º SEMESTRE
• Divulgação e incentivo aos alunos para participarem do projeto.
• Recolhimento das fichas de leitura.
• Avaliação e classificação das fichas de leitura.
• Entrega dos resultados e premiações.

2º SEMESTRE
• Divulgação e incentivo aos alunos para participarem do projeto.
• Recolhimento das fichas de leitura.
• Avaliação e classificação das fichas de leitura.
• Entrega dos resultados e premiações.

Avaliação
• Avaliação das fichas pela comissão julgadora: Equipe de língua portuguesa.
• Auto-avaliação com ficha própria.

Formulário para fichamento literário
Centro de Educação de Jovens e Adultos
Aluno:_____________________________período e turma:________turno:_______
Fichamento Literário
Marque com “X” a modalidade de texto escolhida:
( ) romance ( ) conto ( ) crônica ( ) fábulas ( ) outros
Título da obra:_________________________________________________________
Autor:________________________________________________________________
Transcreva do que você leu os seguintes elementos:
Enredo:______________________________________________________________________________________________________________________________________________
Espaço(onde?):_______________________________________________________________________________________________________________________________________ Tempo(quando?):____________________________________________________________
Personagens principais e suas características:_____________________________________
__________________________________________________________________________ Clímax:____________________________________________________________________________________________________________________________________ Desfecho:____________________________________________________________________________________________________________________________________________
Comente sobre o que você achou mais interessante na história:_________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Ficha de auto-avaliação

Centro de Educação de Jovens e Adultos
Ficha de auto-avaliação
1 - Compreensão do conteúdo lido:
( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim
2 – Aproveitamento do tempo para a leitura durante a olimpíada:
( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim
3 – Elaboração dos comentários dos livros lidos:
( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim


PREMIAÇÃO:
Categorias: Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Para cada turno e de acordo com cada categoria os alunos receberão:
1º lugar: Um kit de seis livros literários e uma medalha.
2º lugar: Um kit de quatro livros literários e uma medalha.
3º lugar: um kit de três livros e uma medalha

Indicação de Bibliotecas públicas
Biblioteca Virtual
Vinculada à Biblioteca Municipal Cora Coralina, possui computadores ligados em rede, com ADSL, acessível à comunidade em geral para pesquisas e e-mail.
Aberta de segunda a sexta, das 8 às 18 horas.
Endereço: Coreto da Praça Joaquim Lúcio, Campinas - Telefone: (62) 524-1976
Biblioteca Central da UCG

Aberto de segunda a sexta, das 7:00 às 22:00 horas e no sábado, das 8:00 às 12:00 horas
Endereço: Rua 226 esquina com Rua 235, Área I, Setor Leste Universitário -
Telefone: (62) 227-1111

Biblioteca Central da UFG
Aberto de segunda a sexta das 7:30 às 22:00 horas e no sábado, das 8:00 às 18:00 horas
Endereço: Campus Samambaia - Telefone: (62) 821-1151/821-1116

Biblioteca Cora Coralina
Endereço: Praça Joaquim Lúcio, 66, Campinas - Telefone: (62) 824-1975

Biblioteca do Centro de Formação Integral
Aberta de segunda a sexta, das 7h30 às 17 horas.
End: Rua H-125, Qd. 157, Vera Cruz 1, Aparecida de Goiânia - Telefone: (62) 518-3002.

Biblioteca Marietta Teles Machado
Aberta de segunda a sexta, das 8:00 às 22:00 horas
Endereço: Av. Universitária, S/N, Praça Universitária, Setor Leste Universitário
Indicações de sites para leitura:
http://www.portaldetonando.com.br/forum
http://ebooksgratis.com.br/
http://ebooksgratis.com.br/
www.dominiopublico.gov.br/
www.bireme.br/
Bibliografia
• Ministério da Educação e do Desporto, Parâmetros Curriculares Nacionais, Arte – Ensino Fundamental, 1998.
 . PCN Ensino Fundamental e Ensino Médio, Vol. 1, Bases Legais e Vol. 2, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
• JANNIBELLI, E. dª A Musicalização na Escola. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Poligráfica, 1980.
• DUARTE JÚNIOR, João Francisco; Por que ARTE-EDUCAÇÃO? 8ª edição.
• BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. São Paulo, Ática, 1985.
• BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional n.º 9394 de 20 de dezembro de 1996.
• RICHTER, F. As Novas Tecnologias na Música Contemporânea e sua Relação com a Educação Musical. In: ANAIS do III Encontro Latino Americano de Arte-Educadores. VII Congresso da Federação de Arte-Educadores do Brasil. UFMS, 1994.
• SCHAFER, R. M. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
• SZONYL, Erzsébet. A Educação Musical na Hungria através do Método Kodaly. Tradução S. Paulo, Sociedade Kodaly do Brasil, 1976.
• PORCHER, Louis. Educação Artística: Luxo ou Necessidade? São Paulo, Summus, 1980.







18. 2 BUSCANDO NOSSAS RAÍZES


Objetivos Geral

• Valorizar as nossas Raízes, assim como a nossa história, mostrando a sua importância em nossas vidas no decorrer dos anos.


Objetivos Específicos

• Despertar o jovem e o adulto, a valorização e a auto-estima;
• Compreender as nossas Raízes, assim como as nossas tradições;
• Estimular a interdisciplina dentro do colégio;
• Promover maior interação e proximidade entre alunos/professores, e alunos/alunos;
• Valorizar o trabalho do EJA, no processo ensino aprendizagem.


Conteúdos

Serão abordados vários conteúdos de acordo com a área de estudo. E levando em conta o período para cada conteúdo.
Áreas afins: História, Geografia, Artes, Português (literatura), Biologia, Física, Ensino Religioso, Sociologia, Etc.

1º SEMESTRE
• História: Família Pompeu de Pina;
• Geografia: Tipos de solos;
• Artes: Barroco;
• Português: Relatório do contexto observado;
• Ensino Religioso: Respeito a natureza;
• Sociologia: Observação da comunidade local, diferenças e semelhanças.




Cronograma de Ações

Roteiro da Visita
• Chegada à Pirinópolis 9 horas, aula expositiva com os professores de História, Artes, Português e Sociologia;
• Visita ao museu da Família Pompeu de Pina;
• 9h30min, visita ao museu das Cavalhadas;
• 10 horas, visita à Igreja Matriz.
• 10h30min, passeio pelas ruas do centro histórico, compras nas lojinhas de artesanato local;
• 11h30min, almoço restaurante centro da cidade;
• 12h30min, saída para a pedreira (cachoeira) onde os alunos terão aula de campo com os professores das áreas de Geografia, Biologia, Física, Química e Ensino Religioso;
• 14h30min, recreação banho de cachoeira;
• 17 horas, saída retorno à Goiânia;
• 20horas, chegada à Goiânia;
• Mês: Abril
• Empresa de “Ônibus Senhor Wagner Uchoa, Filiado a AGR”.

Custo
• Viabilizado: pelos alunos e professores;
• Valor do ônibus: R$1.000,00 reais.
• 46 pessoas por ônibus, R$35,00 reais por pessoa.
• Comida: 12,00 reais (refrigerante e doce).
• Museu: R$ 1,00 real por pessoa.
• Pedreira: R$ 7,00 reais por pessoa.
• Total: R$55,00 reais.


Avaliação:

Será feita avaliação de acordo, com a participação e o interesse pro parte de professores e alunos.
Também serão cobrados trabalhos referentes aos conteúdos trabalhados por cada disciplina.





18.3 AMPLIANDO O HORIZONTE

Justificativa
A humanidade já dispõe de conhecimento e de Tecnologias que podem melhorar bastante a qualidade de vida das pessoas. No entanto não basta melhorar a qualidade de vida de todos os seres vivos, precisamos dar condições para o aprimoramento destas condições. Por isso é necessário ampliar os horizontes de todos em nossa volta.
A Temática da pluralidade cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que conviver no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à criticas às relações sociais discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil um país complexo, multifacetados e algumas vezes paradoxal.
Oferece, também, elementos para a compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas, sim respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que e, em si, devido a todo ser humano, por sua dignidade intrínseca sem qualquer discriminação.

Objetivo Geral
• Conhecer a diversidade do patrimônio ético-cultural brasileiro, tendo atitude de respeito para com as pessoas e grupos que a compõem, reconhecendo a diversidade cultural como um direito dos povos e dos indivíduos e elemento de fortalecimento da democracia.

Objetivos Específicos
• Valorizar as diversas culturas presentes em nossa sociedade;
• Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente, enriquecendo a vivência de cidadania;
• Valorizar o convívio pacifico e criativo dos diferentes componentes da diversidade cultural;
• Compreender a desigualdade social como um problema de todos e como uma realidade possível de mudança.

Avaliação
• A avaliação será feita através da participação ativa e o interesse de todos envolvidos no projeto.


Cronograma
• Viagem de campo, a ser realizada no dia 05/09 – valendo como atividade cultural e cientifico.
• Publico alvo: alunos do CEJA ( Educação de Jovens e Adultos);
• Saída: 06:00 horas da porta do colégio;
• Destino: Cidade de Goiás;
• Chegada: Aproximadamente 20:00 horas do mesmo dia;
• Locação de ônibus cada um no valor de R$1.000,00 reais.
• Professores envolvidos no projeto:
• - História (visita as museus para melhor compreensão de nossas raízes.);
• - Artes (arte sagra);
• - Literatura (Cora Coralina);
• - Matemática (distância: Goiânia/Goiás);
• - Biologia (trilha/Balneário Stº Antônio).

Itinerário Programado
• Saída 06:00 horas porta do colégio;
• Chegada à cidade de Goiás 09:00 horas (mercado central);
• Visita ao museu – Conde dos Arcos 09:00 às 09:30 horas;
• Visita ao museu – das Bandeiras 09:30 às 10:00 horas;
• Visita ao museu – da Arte Sagra 10:00 às 10:30 horas;
• Visita a Casa de Cora Coralina 10:30 às 11:00 horas;
• Parada para o almoço livre – 11:00 às 12:00 horas.
• Compras artesanato local 12:00 às 13:00 horas;
• Retorno ao local do ônibus 13:00 horas;
• Saída para o Balneário Stº Antônio 13:00 horas;
• Saída do Balneário Stº Antônio 17:00 horas;
• Visita ao Bar das Patrícias 17:30 horas (empadão goiano);
• Retorno à Goiânia 18:00 horas;
• Chegada à Goiânia 20:00 horas porta do colégio.

Custeio
• O projeto será viabilizado pela comunidade escolar;
• Valor: ônibus R$1.000,00 reais;
• Valor por pessoa: R$35,00 reais;
• Valor de cada museu R$1,00 por pessoa, por pessoa R$3,00;
18.4 DIVERSIDADE DOS POVOS: INDÍGENAS, AFRICANOS, EUROPEUS E ASIÁTICOS E SUAS CULTURAS
TEMA: Mudanças de lógicas e valores do Sistema educacional de concepções filosóficas e éticas dos povos inseridos na sociedade, cultural, social e política.

Justificativa
Considerando as políticas educacionais e a necessidade de despertar o interesse pela cultura brasileira e regional dos países africanos, europeus e asiáticos, a elaboração desse projeto, vem possibilitar a ampliação dos estudos e a execução do mesmo.
Será orientado pelos professores de cada disciplina específica com as atribuições que serão articuladas para o desempenho do projeto, tendo no final exposição dos trabalhos executados pelos alunos, e avaliados pelos professores e coordenação pedagógica.

Habilidades
• Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente reconhecendo a contribuição de cada uma.
• Conhecer a existência de outros grupos culturais, reconhecendo o direito a existência e o respeito a seus modos de vida e expressões culturais.
• Orientar os alunos a pesquisar a importância e a influencia como Políticas Educacionais.

Competência
• Identificar as relações étnico raciais dos povos;
• Descobrir as tradições, costumes e religiões dos povos;
• Descobrir as expressões dos povos, os seus valores (valorizando a sua própria cultura).
• Produzir textos, cartazes utilizando a história dos povos através de músicas, rap, adivinhações, trava-língua, lendas, poesias e par lendas.
• Elaborar e Confeccionar um jornal.
• Dramatizar o modo de vida dos povos africanos, indígenas, europeus e asiáticos.
• Identificar os alimentos típicos.
• Distinguir Fé, crença, superstições e mitos.
• Resgatar o reconhecimento dos povos: indígenas, negros, europeus e asiáticos como sujeito da história, identificando, valorizando e respeitando seus processos históricos de resistência.

Distribuição das atividades por disciplinas
• Língua Portuguesa: Produção de texto; Confecção de jornais; Músicas, Poesias, Parlendas e Trava-Língua.
• Matemática: Linha de tempo; Elaboração de jogos;
• Biologia: Alimentos típicos; Tipos de doenças transmissíveis. Medicina Popular: Exposição de plantas, remédios medicinais (raízes).
• Química: Composição dos remédios; Tabela periódica.
• Educação Física: Danças, jogos; Instrumentos musicais; Capoeiras.
• Filosofia: Concepção filosófica dos povos e seus filósofos; Diversidade cultural; Mitos e superstições; Jornal, Dramatizações; - Cartazes, Faixas e FOLDER.
• Sociologia: Pesquisar - A Sociedade: Como os grupos e a sociedade se encontram, a coletividade; Diversidade da sociedade.
• Geografia: Localização dos países no globo: África, Ásia, Brasil, Europa (utilizando o Planisfério Mundial). A Diversidade Cultural (pesquisa e confecções de murais).
• História: A História dos povos e suas contribuições (pesquisa); Produção de textos, confecção de livrinhos, cartazes e folder.
• Artes: Desenhos dos povos (ilustrações); Danças; Músicas; Elaboração e montagem de um mural contendo a cultura dos povos.
• Ensino Religioso: Crença; Fé.
• Língua Estrangeira (Inglês): Músicas dos povos (Festival); Elaboração e produção de músicas feitas pelos alunos;
• Física: Tempo; Velocidade.

Referências ( sugestões )
• Enciclopédia Barsa
• Livros sobre “A Diversidade”;
• Internet e outros meios de informação como: artigos, revistas, jornais e também livros ou apostila da disciplina que cada professor ministra.

Avaliação
• Sensibilizar os alunos quanto a sua importância como sujeito da sociedade através de suas práticas sociais, diferentes conhecimentos, atitudes, respeito e visão de cada povo nas suas relações étnico-raciais, valorizando e respeitando a sua história e os seus processos históricos de resistência do mundo contemporâneo.


18.5 MUROS REAIS E IMAGINÁRIOS


Justificativa

A falência do espaço público da cidade e o glamour de morar em um dos paraísos do status social fortalece o surgimento dos condomínios horizontais. Saiba o que muda em sua vida.
A realidade dos condomínios horizontais dos pais se assemelha bastante à filosofia de vida presente na tão sonhada Pasargada imaginada pelo escritor pernambucano. “Dentro deles, podemos encontrar praticamente, todas as facilidades que proporcionam “a vida que pedimos a Deus”. Tranquilidade, conforto e segurança, longe dos problemas oferecidos pelas grandes cidades, são fatores essenciais para aqueles que pretendem morar nesses locais, dotados de piscinas, áreas verdes, quadras poliesportivas, espaço próprio para comercio, consultórios, escolas, faculdades e hospitais particulares.
Para muitos, a opção pelos condomínios passou a ser uma espécie de “Refugio” para as pessoas que não acreditam mais na capacidade de segurança e comodidade oferecidas pelas metrópoles. “A ausência desses fatores leva alguns a trocar definitivamente suas casas situadas em “Bairros Nobres” pela “Vida entre Muros”.

Objetivo Geral
• Analisar a realidade dos condomínios horizontais dos pais, e o estilo de moradia ideal que todos sonham. Uma cidade utópica, um bairro bem planejado em meio ao perímetro urbano das grandes cidades, longe dos engarrafamentos, violência e perturbações do cotidiano. A existência desses locais, mais do que um fenômeno, revela a falência das cidades, provocada pela dinâmica socioeconômica atual.

Objetivos Específicos
• Observar a situação socioeconômica em que estão envolvidos os condomínios horizontais.
• Compreender a apartheid da segmentação urbana em dois grandes extremos. De um lado, estão os “Faveloes” e aqueles que vivem em condições subumanas, do outro, os condomínios de “Novos e Velhos Ricos”.
• Identificar a cultura da privatização em setores urbanos.
• Compreender a situação e a problemática socioeconômica das Metrópoles.


Conteúdo Programático
• Educação dentro e fora dos condomínios;
• Segurança e lazer e paralelamente;
• Auto – exclusão e individualismo;
• Saúde e saneamento básico;
• Fauna e flora (paisagismo);
• Reciclagem do lixo;
• Tratamento de esgoto.
Metodologia
• Visita a um condomínio horizontal;
• Vídeos (Data Show);
• Documentários;
• Revistas, Jornais;
• Palestras pessoas (especializadas);
• Fotografias;
• Confecção de texto.

Disciplinas Envolvidas
• Geografia
• Filosofia.
• Sociologia
• Biologia
• História

Avaliação
• A mesma será feita mediante o interesse de toda a comunidade escolar. Bem como, algumas produções de textos realizadas no decorrer do projeto.








18. 6 CAIPIBREGA

Introdução


Para os povos da Antigüidade, junho era um mês especial. A primavera chegava ao fim e o verão se aproximava. E, com a nova estação, dias mais longos e quentes: época ideal para o plantio. Solstício de verão. Em todo o Hemisfério Norte, junho é o mês do solstício de verão: a partir daí, os dias passam a ser mais longos e quentes – época ideal para preparar a terra para o plantio. Por ser um período do ano tão especial, o costume de festejar esse mês surgiu na Europa antiga, antes do cristianismo. Na Antigüidade, quando a ciência ainda não havia explicado o funcionamento do universo, as alterações no clima eram atribuídas à magia e aos deuses. Dias quentes e ensolarados, depois dos meses frios do inverno e dos dias amenos da primavera, eram considerados uma bênção divina. Assim, os povos daquela época criaram rituais para garantir a boa vontade e a bondade das divindades responsáveis por esses fenômenos.
Antes de o cristianismo dominar a Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano. Para diferenciar as festas de Juno da festa de João, a Igreja Católica passou a chamá-las 'joaninas'. Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como 'juninas'.
Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, no século IV, as principais celebrações pagãs foram sendo incorporadas ao calendário das festas católicas. Foi assim com o Natal, com o Dia de Todos os Santos e também com as festas juninas. Já no século VI, a Igreja Católica reservou o dia 24 de junho para comemorar o nascimento de São João Batista, que, segundo a Bíblia, batizou Jesus Cristo. Aos poucos os cristãos foram criando novos mitos para explicar as práticas anteriores (pagãs). Estavam fazendo o que hoje chamamos sincretismo religioso. Por exemplo: para justificar o uso do fogo na festa cristã, conta-se que Santa Isabel teria acendido uma fogueira para avisar Maria – sua prima – do nascimento de seu filho João Batista. As comemorações foram ampliadas no século XIII, incluindo o dia da morte de Santo Antônio de Pádua, 13 de junho, e o da morte de São Pedro, 29 de junho.
Quando os jesuítas chegaram ao Brasil, difundiram várias festas religiosas. E logo as celebrações se mostraram muito eficazes para atrair a atenção dos indígenas para a mensagem catequizadora dos padres. Em especial as festas joaninas – comemoradas com fogueiras, rezas e muita alegria –, que coincidiam com o período em que os índios realizavam seus rituais de fertilidade. De junho a setembro é época de seca em muitas regiões do país. Os rios baixos e o solo seco deviam ser preparados para o plantio. Os roçados do ano anterior ainda estavam repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, abóbora e abacaxi.
Também era época de colheita do milho, do feijão e do amendoim. Tanta fartura era considerada uma bênção e devia ser comemorada com danças, cantos, rezas e muita comida. Essa coincidência de comemorações fez com que as festas juninas ficassem entre as preferidas da população. E a tradição mantém-se até hoje em várias cidades brasileiras: nas festas juninas deve-se agradecer a abundância do ano anterior, reforçar os laços familiares e rezar para que os maus espíritos não impeçam a próxima colheita.




Justificativa
O papel do educador também é o de garantir que a cultura, a tradição e a religiosidade dos povos sejam passados de geração para geração. Através da festa junina que mistura o estilo caipira com o brega, a escola desenvolve nos alunos o despertar para o folclore brasileiro, valorizando as comidas típicas da nossa região e estimulando a criatividade dos nossos alunos na decoração e organização da festa; pois aqui, todos participam e fazem acontecer.

Objetivos
• Promover a integração da comunidade escolar com a história da festa junina, valorizando o folclore brasileiro;
• Perceber as diferentes manifestações da cultura em nosso país, misturando a festa junina com uma festa brega, dando origem ao “Caipibrega”;
• Valorizar e demonstrar atitudes de respeito em relação à religiosidade da festa junina.


Metodologia
A festa será realizada no déia 17 de junho de 2011. Toda a preparação e ornamentação da escola é feita com a colaboração dos alunos, professores e funcionários em geral.

Conteúdos Trabalhados
• Valorização das festas juninas
• Interpretação de músicas e danças
• Desenvolvimento da imaginação e da criatividade através de produção de textos;
• Conhecimento dos países onde originaram a festa junina;
• Conhecimento da culinária típica junina;
• Conhecimento do estilo brega.


Festas Passadas
O projeto do Caipibrega acontece já há quatro anos em nossa escola. Abaixo estão relacionadas algumas fotos de alguns momentos registrados, desde a montagem e preparação da festa, até o evento em si.















18. 7 CEJA SOLIDÁRIO

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