domingo, 29 de janeiro de 2012

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2012 CEJA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA
SUBSECRETARIA METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO
520329-57 - CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS









PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO






GRUPO GESTOR
 DIRETOR: CLEYDSON FERREIRA SOBRINHO
 VICE- DIRETORA: SABRINA SOUZA DE ANDRADE
 SECRETÁRIA: CARLENE SILVESTRE DE OLIVEIRA

GOIÂNIA
2012
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 05
2. IDENTIFICAÇÃO 05
3. CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 05
3.1 Aspectos Geográficos e Sociais 05
3.2 Dos Recursos Físicos e Materiais 06
3.3 Recursos Didáticos 06
3.4 Recursos Humanos 07
3.4.1 Grupo Gestor 07
3.4.2 Coordenadoras Pedagógicas 07
3.4.3 Coordenadora da Merenda 07
3.4.4 Merendeiras 07
3.4.5 Vigilantes 08
3.4.6 Executores de Serviços Administrativos 08
3.4.7 Executores de Serviços Auxiliares 08
3.4.8 Auxiliar de Biblioteca 08
3.4.9 Professores Dinamizadores 09
3.4.10 Professora de Recursos 09
3.4.11 Professoras de Apoio 09
3.4.12 Corpo Docente 09
4. BREVE HISTÓRIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 11
5. FINALIDADES 16
6. OBJETIVOS 16
7. PERFIL DOS ALUNOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 18
8. EMBASAMENTO TEÓRICO 20
9. LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES. 25
10. PROPOSTA PEDAGÓGICA 27
11. PROBLEMATIZAÇÃO 28
12. PROPOSTA CURRICULAR 29
13. MUDANÇAS RELEVANTES COM A RESOLUÇÃO CEE/CP N. 5, de 10 de junho de 2011. PARA EJA 30
13.1. Segunda etapa do Ensino Fundamental (6ª ao 9ª ano) 30
13.2. Terceira etapa (Ensino Médio) 30
13.3 Plantão de dúvidas, recuperação paralela e orientação pedagógica 30
13.4 Apoio Pedagógico 30
14. ORGANOGRAMA 31
15. AVALIAÇÃO 31
16. RECUPERAÇÃO PARALELA E PLANTÃO DE DÚVIDAS 32
16.1 Aspectos Metodológicos 32
17. SÍNTESE DA MATRIZ CURRICULAR TRABALHADA NA ESCOLA 32
17.1 Planejamento de Língua Portuguesa 33
17.2 Planejamento de Língua Inglesa 38
17.3 Planejamento de Matemática 46
17.4 Planejamento de Física 57
17. 5 Planejamento de Química 59
17.6 Planejamento de Geografia 65
17.7 Planejamento de História 69
17.8 Planejamento de Ciências 73
17.9 Planejamento de Biologia 77
17.10 Planejamento de Arte 79
17.11 Planejamento de Ensino Religioso 84
17.12 Planejamento de Sociologia 94
17.13 Planejamento de Educação Física 99
17.14 Planejamento de Filosofia 100
18. PROJETOS 103
18.1 OLIMPÍADA DA LEITURA 103
18.2 BUSCANDO NOSSAS RAÍZES 110
18.3 AMPLIANDO O HORIZONTE 112
18.4 DIVERSIDADES DOS POVOS: INDÍGENAS, AFRICANOS, EUROPEUS E ASIÁTICOS E SUAS CULTURAS 114
18.5 MUROS REAIS E IMAGINÁRIOS 116
18.6 CAIPIBREGA 118
18.7 SAÚDE E MEIO AMBIENTE 120
18.9 CEJA SOLIDÁRIO





















1. APRESENTAÇÃO

A construção do Projeto Político-Pedagógico significa repensar, refletir e incorporar novas idéias e formas democráticas à prática educativa numa perspectiva emancipatória e transformadora da educação, exigindo compromisso político-pedagógico dos profissionais da Escola dentro de uma Gestão Democrática.
A coordenação pedagógica proporcionará espaços de debate e reflexão crítica, considerando a necessidade de estudos e aprofundamentos realizados com os profissionais da educação, tais como: semana de planejamento pedagógica, reuniões pedagógicas, trabalho coletivo, grupos de estudos,formação de professores por área de conhecimento, jornadas pedagógicas, horas/atividades e pesquisas.
A sistematização de tais discussões em um texto constitui referência para a organização do trabalho pedagógico escolar, porque expressa a intencionalidade político-pedagógico de um projeto de educação e de sociedade, articulado aos interesses e necessidades da população: educação emancipatória que assegure uma aprendizagem de qualidade para todos, considerando a ANDRAGOGIA como forma de Educação para Jovens e Adultos


2. IDENTIFICAÇÃO

2.1 . Nome: CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Endereço: Rua 233, s/n. Setor Universitário, em Goiânia, Goiás.
Telefone: (62) 3218-1361
2.2 . Entidade Mantenedora: Secretaria de Estado da Educação do Estado de Goiás.
2.3 . Níveis de Ensino: 2ª Etapa - EJA - Ensino Fundamental.
3ª Etapa - EJA - Ensino Médio.
2.4. Modalidade de Educação: Educação específica para Jovens e Adultos.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
3.1. Aspectos Geográficos e Sociais
O Centro de Educação de Jovens e Adultos está localizado no Setor Universitário, Goiânia, setor de moradia de classe baixa e média. É um bairro relativamente grande que concentra as duas mais conceituadas Universidades de Goiânia, a UFG e a UCG. Além das Universidades, há também instituições escolares públicas e privadas, que ministram aulas de Ensino Fundamental e Ensino Médio. É um bairro rico em escolas, mas sem grande expressão no setor comercial, bancário e outros setores da economia. Bem servido na área da saúde, com destaque para o Hospital das Clínicas e o Hospital do Câncer.
Nossa escola está localizada em um local, cuja população pertence à classe dos privilegiados, razão pela qual a maioria dos alunos virem de bairros menos nobres e mesmo de cidades vizinhas como Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade, Goianira, Neropolis, Anapolis e outras isso se dá pelo fato de sermos a único Centro de Educação para Jovens e Adultos no Estado que temos essa modalidade de Ensino nos três turnos pois atendemos somente EJA. Sabemos que alguns estudantes que residem neste bairro são universitários e os do ensino básico por serem de classe social mais elevada, estudam em escolas privadas de renome.
Outra clientela que temos é de estudantes que trabalham próximo a esta escola, principalmente os do noturno.
Observação: Apesar de ser bem localizada, a maioria dos alunos são de periferia ou de municípios vizinhos que saem da escola para o trabalho, que fica mais ou menos próximo, ou vice-versa.
3.2. Dos Recursos Físicos e Materiais
O Centro de Educação de Jovens e Adultos encontra-se instalado em uma área de 1.194,80 m² sendo 1.631,91 m² de área construída. Foi inaugurado em 1.982 e sua estrutura física é constituída de dois pavimentos. Na parte superior do prédio encontram-se: oito amplas salas de aula, bem arejadas e com ventiladores, dois banheiros, sala dos professores e corredores. Na parte inferior, um hall, um auditório para duzentas pessoas, cozinha, cantina da escola, dois banheiros e as seguintes salas: coordenação, secretaria, diretoria, biblioteca, laboratório de informática, almoxarifado e uma sala de aula. Na frente da escola há um jardim e um espaço para hasteamento das bandeiras e outros eventos.
É uma escola bem conservada, limpa e bem cuidada. As carteiras têm em bom estado de conservação. As janelas são amplas e cortinadas. Temos também copiadora (xerox), máquinas elétricas e computadores; um aparelho completo de som no auditório e um sistema de comunicação que liga a sala de coordenação com as salas de aula. Temos multimídia, com telão instalado no auditório, além de um Laboratório de Informática Educacional (LIE).
Além dos materiais permanente citados, a escola conta com contribuições comunitárias, com recursos conseguidos em festas e bingos, com verbas do PDE e com algumas parcerias.
3.3. Recursos Didáticos
A escola é bem servida de materiais didáticos. A nossa biblioteca oferece livros didáticos, paradidáticos, literários em prosa e verso, revistas, jornais diários e outros para informar e pesquisar. Há um laboratório de informática equipado com 20 (vinte) computadores e professores competentes para ministrar aulas de informática para alunos da escola e membros da comunidade. Há também uma rede de internet à disposição de alunos e professores que facilita o estudo e a pesquisa. Temos ainda: uma televisão de 29 polegadas e outra de 42 polegadas, para aulas via vídeo, um retroprojetor, um microscópio, um globo, atlas e mapas geográficos e de ciências, spin light, esqueleto humano para aulas de ciências, dicionários, um multimídia.

3.4. Recursos Humanos
3.4.1. Grupo Gestor
 Diretor: Cleydson Ferreira Sobrinho – PIII
 Vice- Diretora: Sabrina Souza de Andrade - PIII
 Secretária: Carlene Silvestre de Oliveira – PIV


3.4.2. Coordenadoras Pedagógicas

• Lesley Magalhães Pereira - Licenciatura em Pedagogia
• Maria Sther Aguiar - Licenciatura em Geografia
• Odisséia Terto Marques Gonçalves – Licenciatura em Pedagogia
• Terezinha Francisca Neta Evangelista - Licenciatura em Língua Portuguesa
3.4.3. Coordenadora da Merenda
• Maria Terezinha Silva Vinhal – PIII – Licenciada em Língua Portuguesa

3.4.4. Merendeiras
• Olinda Pereira de Jesus - CT
• Maria José Oliveira da Silva – CT
• Jaila Alves da Silveira - CT
• Terezinha Messias de Souza – E

3.4.5. Vigilantes
• Agnel Ribeiro Dias - E
• João Antônio Mendes - E

3.4.6. Executores de Serviços Administrativos
• Áurea Maria Serra Maia – Ensino Médio Completo
• Augusto
• Juraci da Silva Almeida _ Licenciatura em Pedagogia
• Luciene Araújo Alves _ Ensino Médio Completo
• Lucinda Araújo de Oliveira – Ensino Médio Completo
• Maria das Dores Vieira – Ensino Médio Completo/Magistério
• Mário Fernandes de Carvalho – Ensino Médio Completo

3.4.7. Executores de Serviços Auxiliares
• Abelonildes Rodrigues Ferreira – Ensino Médio Completo
• Celi Cristina Ferreira da Silva Mendes – Ensino Fundamental Incompleto
• Divina Antônio Custódio – Ensino Médio Completo
• Giselda Maria de Jesus - Ensino Médio Completo
• Júlio Vieira da Souza - Ensino Médio Completo
• Oriene Dias da Silva

3.4.8. Auxiliar de Biblioteca
• Facione Alves dos Santos – Licenciatura em Pedagogia
• Márcia Libania Simão – Licenciatura em Letras
• Maria das Graças Simão Dias Leite – Mestrado em Lingüística


3.4.9. Professora de Atendimento Educacional Especializado
• Márcia Maria de Oliveira Morais _ Licenciatura em Língua Portuguesa

3.4.11. Professoras de Apoio
• Ines Maria Milhome Viana Kauer_ Licenciatura em Geografia
• Leonice Aleixo Lemes – Licenciada em Pedagogia e Pós em Educação Inclusiva
• Lucia Mendes Arruda – Licenciada em Geografia e Cursos na Área de Educação Especial
• Maria Eliane Carvalho Magalhães _ Licenciatura em Língua Portuguesa e Pós em Educação Inclusiva.

3.4.12. Corpo Docente
 Professores de Língua Portuguesa:
• Maria Eliane C. Magalhães - PIII
• Maria Helena de Mendonça PIV
• Maria Terezinha Silva Vinhal – PIII
• Neli Gonçalves Pires – P – IV
• Valdeci Alves de Jesus – PIV
• Márcia Maria de Oliveira Morais – PIV
• Marizete

 Professores de Língua Inglesa:
• Cláudia Rodrigues Pereira – PIII
• Márcia Libanea Simão - PIV
• Maria das Graças Simão Dias Leite – PV
• Rosana Nercial Borges - PIV

 Professores de Matemática:
• Aparecida Tosta França – PIII
• Neuma Catulio Carvalho - PIV
• Marcelo Francisco de Andrade – PIII
• Pedro Pereira da Silva - PIII
• Sandra Maria Sampaio de O. Xavier – PIV

 Professores de Geografia:
• Esther Milhomem de O. Cunha – P.IV
• Miguel Soares Cirqueira – Mestre – P.V

 Professores de História:
• Flávia Venero da Costa Lima – P.IV
• Lídia Almeida dos Santos - PIV
• Paulo Roberto Barbosa Costa – P.III

 Professores de Ciências:
• Luciane Soares Paz – P.III
 Professores de Biologia:
• Luciane Soares Paz – P.IV
• Flávia Meiry Pereira – P.III
• Osvaldo Alves da Rocha Neto - PIII

 Professores de Física:
• Marcelo Lopes da Costa – P.III
• Pedro Pereira da Silva – P.III
• Márcia Rezende Pereira - PIV

 Professores de Química:
• Osvaldo Alves da Rocha – P.III
• Ýdila Oliveira de Paula – P.III

 Professores de Arte
• Ilêse Álvares de O. Bittencourt – P.III

 Professores de Educação Física:
• Mirian

 Professores de Filosofia:
• Marcondes Rocha Carvalho – P.III

 Professores de Sociologia:
• Maria Sther Aguiar - P.IV
• Neli Gonçalves Pires - PIV

 Professores de Ensino Religioso:
• Maria Esther Aguiar – P.IV

 Professores de Língua Espanhola:
• Marizete



4. BREVE HISTÓRIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Aos 15-03-1974, através da Resolução do CEE nº 1.170 foi implantado e autorizado funcionar o CENTRO DE ESTUDOS SUPLETIVOS (CES).
O antigo Supletivo, na época de sua fundação funcionou em um local alugado na Avenida República do Líbano, próximo à Praça Santos Dumont, Setor Aeroporto. Nessa época não havia direção própria e quem se responsabilizava era o Superintendente de Ensino à Distância.
A Resolução n. 411 de 22/12/1977 autoriza, em caráter experimental, o Centro de Estudos Supletivos de então a manter cursos de Suplência da seguinte maneira:
Art. 1º...
1 – Cursos de Suplência, indiretos, em nível de 1º e 2º graus, com avaliação fora do processo, desenvolvidos através de instrumentos de instrução personalizada.
2 – Cursos de Suplência, semi-diretos, em nível de 1º e 2º graus, com avaliação no processo desenvolvidos mediante a utilização de instrumentos de instrução personalizada.
Em 1982, o Centro de Estudos Supletivo, no governo do Senhor Ary Ribeiro Valadão, ganhou sede própria. Nesta época foi construído um prédio de dois andares, na Rua 233, esquina com 11ª AV. s/n. no Setor Universitário. A partir de então a escola que trabalhava apenas com o regime semi-indireto (aulas não presenciais) começou a funcionar regularmente, com aulas presenciais nos três turnos: matutino, vespertino e noturno.
A Resolução n. 81 de 17/5/1984, resolve:
Art. 13. Os cursos supletivos de Educação Geral alcançarão a seguinte clientela:
a) Em nível de 1º grau – os maiores de 14 anos;
b) Em nível de 2º grau – os maiores de 18 anos.
A Resolução n. 75 de 14/9/1990, entre outras coisas resolve:
Art. 1º. Mediante exame de classificação, poderá matricular-se na série conveniente, sem histórico escolar, o aluno que haja alcançado por via não sistemática o preparo suficiente para continuação do Ensino Fundamental.
A Resolução n. 21 de 17/5/1991 fixa normas complementares e dá outras providências:
Art. 7º...
§ 1º. Fica suspensa temporariamente a autorização e o funcionamento de cursos de 1º e 2º graus na função suplência com alto teor de supletividade.
§ 2º. Os Centros de Estudos Supletivos mantidos pelo Estado da Educação terão o prazo de um ano para oportunizar aos alunos matriculados na presente data e que tenham sido aprovados em pelo menos uma disciplina, condições para conclusão de curso.
A Resolução n. 295 de 8/5/1993 autoriza conclusão de cursos e dá outras providências:
Art. 1º e 2º...
Ficaram autorizados a concluir os cursos do Ensino Fundamental e Médio, na Modalidade Supletiva Semi-indireto, somente os alunos listados pela escola (anteriormente matriculados) no período de 1988 a 1993, como também os concluintes anteriores ao ano de 1988.
Art. 3º...Vedar o CES de Goiânia (e outras cidades) a ministrar o Ensino Fundamental e Médio na Modalidade Supletiva – Alto Teor.
Por força da Resolução n. 568 de 22/7/1999 os CES sofreram mudanças. Senão vejamos:
Art. 8º -
item III...O Ensino Médio passa a ser desenvolvido em 4 (quatro) períodos letivos, equivalendo a 02 (dois) anos.
Antes desta Resolução o Ensino Médio era concluído em três períodos que correspondiam a um ano e meio de estudos. Por esta Resolução o Ensino Médio passaria a ser concluído em um ano e meio de estudos.
Art. 34... Os atuais Centros de Estudos Supletivos mantidos pelo poder Público Estadual passam a ter denominação de Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA).
A partir de 1988, o Centro de Educação de Jovens e Adultos, passou a ter direção própria. A relação das diretores que atuaram na escola desde então vem a seguir:
 1988 a 1990 – Professora Vercilena Souza Ribeiro;
 1990 a 1995 – Professora Geruza Bandeira da Silva;
 1995 a 1998 – Professora Corina Gonçalves da Silva;
 1998 a 5/2005 – Professora Anêide Borges.
 2005 a 2007 – Professora Maria Eliane Carvalho Magalhães
 2007 a 2009 – Professor Fernando Soares Coutinho
 2009 a 2014 – Professor Cleydson Ferreira Sobrinho
A partir de 1999, o CEJA, sofreu mudanças importantes, tanto na melhoria da estrutura física do prédio, mais ainda, no que diz respeito às questões administrativas e pedagógicas. Naquele ano mudou o governo do Estado e consequentemente, a direção da escola também. Nesta época, assumiu as funções de Diretora a professora Anêide Borges.
Visando a melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem e de olho nas exigências do mercado de trabalho a escola investiu no preparo do cidadão, que busca sua estabilidade profissional. Daí a necessidade de um maior preparo intelectual. Com esta visão, a escola investiu em inúmeros projetos, sempre pensando em oferecer aos nossos alunos uma formação básica de qualidade.
Além de uma reforma geral na estrutura física do prédio, feita em 2002 e alguns reparos em 2005, o setor pedagógico tem sido a maior preocupação dos gestores. No aspecto do desenvolvimento de outras competências a direção montou um laboratório de informática com aulas de Windows, Word e digitação à disposição dos alunos de todos os turnos, com professores competentes que ministram aulas de computação. Mais tarde foi implantado o sistema de Internet, para facilitar o estudo e a pesquisa. Após 2005 foi implantado o laboratório (LIE), subordinado ao NTE e os cursos foram extintos. O LIE passou a ser usado pelos professores que desenvolvem projetos junto com o dinamizador (atualmente Extinto).
E para conseguir a satisfação do aluno, a sua permanência e o orgulho pelo espaço em que estudam, a escola investe também em seu bem estar. Por isso a higiene da escola e o conforto do aluno é prioridade. Há ventiladores potentes em todas as salas de aula, carteiras do tipo universitárias tem cuidadas e suficientes para todos. A saúde dos alunos é outra preocupação. Foi instalado um sistema de água filtrada e gelada, uma TV de 29 polegadas e 42 LCD foi comprada, para que as aulas de vídeo tenha uma melhor visão, que dê prazer e favoreça uma maior compreensão do que está sendo transmitido. Uma aparelho completo de som, e alguns microfones facilita a comunicação, bem como apresentações de alunos no palco.
O auditório Professora Ana Celina foi totalmente reformado. Além de servir para as diversas expressões culturais e artísticas é muito usado também, como sala de aula especialmente as aulas de vídeo. Os eventos artístico apresentados no auditório entre outras coisas, obriga o aluno a usar outras formas de linguagem, tão, ou mais ricas do que a própria fala. No palco o aluno usa e abusa da expressão facial, de tons de fala, de gestos corporais, da dança, do canto, de todos os movimentos e do próprio silêncio. É a grande oportunidade do aluno nos encantar, do artista se revelar. E de fato se revelam, grandes atores, cantores, dançarinos e declamadores.
O auditório é também usado para aulas de teclado e de coral. Na gestão da professora Anêide Borges, aos sábados, o auditório se transformava em sala de aula visando preparar jovens e adultos da escola e da comunidade, para enfrentar vestibulares. Cursinho de final de semana, que aprovou, durante sua duração, dezenas de candidatos nas diversas faculdades do Estado e até de outros. Desde 2005 não contamos mais com estas aulas.
Aulas de reforço ministradas por alunos estagiários da UCG, foi um meio que a escola encontrou para recuperar os alunos em dificuldades em matemática,química e física. Esta é uma parceria que tem dado certo. Oferece experiência a estudantes universitários e em contra partida os alunos em dificuldades tem novas chances de aprender.
A história do CEJA, não termina aqui. Esta é a sua síntese. Nela está contido o resumo da sua fundação e reflete o trabalho das equipes gestoras que assumiram, dirigiram e trabalharam em prol da melhoria e da qualidade de uma escola que funciona em regime de suplência.
Em 2001, a diretora antes nomeada Anêide Borges, concorreu e foi eleita em eleições diretas com mais de 96% dos votos e reeleita em 2003 com mais de 98%¨. Isto é prova de compromisso e de trabalho competente, por parte da diretora, que soube se cercar de pessoas igualmente competente para formar o Grupo gestor. Este é composto por sua vice Marli Catúlio, por sua Secretária Celma Vieira da Silva, pelos Coordenadores Maria Eliane, Terezinha N. Evangelista, Lesley Magalhães, Marilúcia Duran de Paula e Aurélio Macedo, que comungam a mesma responsabilidade, o mesmo compromisso, a mesma filosofia de trabalho. O Grupo em questão, sob seu comando está sempre promovendo meios para buscar um trabalho de qualidade. O foco sempre foi o ensino aprendizagem. Por isso, no início de todos os semestres fazemos uma semana de planejamento objetivando o foco. Antes os gestores se reúnem faz uma retrospectiva do semestre, analisavam e detectavam o que precisava melhorar, e então um profissional da área era convidado para ministrar cursos ou fazer palestras aos professores, visando a conquista da tão sonhada qualidade. Vários palestrantes foram contratados para ministrar as seguintes palestras: Como Melhor Avaliar nossos alunos e consequentemente nossos trabalhos; Relacionamento Humano; Inteligências Múltiplas; (Inteligência Emocional) Empreendedorismo; Andragogia; Interdisciplinaridade; Avaliação da Instituição. Pessoas competentes e famosas como a consultora Izabel Ceres Araújo, o Professor e Psicólogo Marcelo de Albuquerque, o Mestre em educação Antônio Evaldo de Oliveira e muitos outros nos honraram com suas falas que contribuíram para a melhoria do campo de atuação dos trabalhadores que lidam com educação em nossa escola, uma das mais complexas e, com certeza mais importante atividade do ser humano.
É desta forma, que os funcionários da educação do Centro de Educação de Jovens e Adultos, liderado por um grupo gestor da maior competência, tenta executar melhor possível, um trabalho que é objetivado na qualidade. Isto significa dar prioridades às especificidades do ensino de jovens e adultos, que retornam à escola buscando o saber e este deve estar afinado com a nova era chamada de pós-moderna e suas exigências.
Em 2009, na gestão do Professor Fernando Soares Coutinho, em parceria com o CEPSS, foi implantada a primeira turma (turma piloto) do PROEJA, com 42 alunos no turno matutino, visando prepara-los para o mundo do trabalho, oferecendo o curso de “Assistente Administrativo”.
Em Maio de 2009 aconteceu a eleição do grupo gestor atual. Em uma eleição democrática, alunos e funcionários elegeram com cerca de 85% dos votos a chapa única com Cleydson Ferreira Sobrinho para Diretor, Sabrina Souza de Andrade para vice-diretora e Carlene Silvestre de Oliveira para Secretária Geral e em 2011 houve novas eleições e o Prof. Cleydson Ferreira Sobrinho foi reeleito mantendo a mesma chapa com 98% dos fotos validos.
Em janeiro de 2011 a SEDUC resolve nomear o CEJA como instituição certificadora dos alunos que atingiram a média nacional de notas do ENEM (redação nota mínima de 500 pontos e as outras áreas de conhecimentos valor mínimo de 400 pontos) e também como Unidade Certificadora do Pro-Jovem Urbano de todo o Estado de Goiás.
Desde que o grupo gestor assumiu a direção da escola em agosto de 2009, vem colaborando com a consolidação dos vários projetos em execução e implementação de novos; tais como, CEJA Solidário e o Concurso interno de redação.


5. FINALIDADES
Conforme o Regimento da Escola, o Centro de Educação de Jovens e Adultos tem por finalidade propiciar o desenvolvimento integral do aluno. Isso significa prepará-lo, para o acesso de competências básicas, que facilite sua inserção no mundo do trabalho e ou em estudos superiores e ao mesmo tempo capacitá-lo para interagir socialmente de forma sadia e responsável, dotá-lo de criatividade e de senso crítico para exercer a cidadania de forma plena e digna. Isso inclui ter consciência de que ao ser transformado possa também transformar a sociedade em que vive.

6. OBJETIVOS
• Desenvolver uma forma de transmitir conhecimentos de maneira descontraída, divertida, interessante e que tenha a função de cumprir com o objetivo primeiro da escola, que é o ensino e a aprendizagem.
• Levar o aluno a entender que aprender, adquirir conhecimento, é um processo que acontece dentro e fora da sala de aula.
• Trabalhar todos os conteúdos de forma interdisciplinar.
• Contribuir para desenvolver novos hábitos e atitudes em nossos alunos, em relação à interação sadia no campo de lazer e do conhecimento.
• Conscientizar ao aluno, que cinema e outros eventos culturais, só trazem benefícios, desde que se opte pela escolha certa, uma vez que há os que educam e os que fazem o contrário.
• O objetivo primeiro da escola é o de resgatar e suprir a escolaridade do jovem e do adulto no Ensino Fundamental e Médio que foi interrompida durante anos, visando reparar e propiciar a esta classe de educando uma educação mais acelerada e voltada para as necessidades imediatas.
• Preparar e adequar o jovem e o adulto para as exigências de um mercado de trabalho, que prima por ser competitivo dominado pela tecnologia e pelas constantes inovações da era globalizada que vivemos.
• Levar os mesmos alunos ao entendimento de que o exercício pleno da cidadania de forma consciente e justa só é possível através do desenvolvimento intelectual, ético, moral e fraternal de todo ser humano.
• Preparar o aluno para poder utilizar os diferentes códigos de linguagem para bem se comunicar ou interpretar a realidade que o cerca.
• Preparar o aluno para saber posicionar-se de forma consciente, crítica e responsável frente aos problemas sociais.

 OBJETIVOS NA VISÃO ESTRATÉGICA
Valores
• Desenvolver as potencialidades dos alunos, no sentido de aprimorar os aspectos da intelectualidade, da criatividade, da autonomia e da humanidade do educando, procurando inovar sempre e buscando estar em sintonia com a nova ordem social e com o mundo globalizado de então.
Visão de futuro
• Transmitir um ensino de qualidade aos nossos jovens e adultos, ao mesmo tempo prepará-los para serem cidadãos verdadeiramente inclusos na sociedade, respeitando os valores socioculturais do aluno e da comunidade escolar em relação a sua prática social.
Missão
• Nossa missão é oferecer um ensino da mais alta qualidade, formando aluno/cidadão com competência para o mundo do trabalho e com visão político-sociais, proporcionando a todos os nossos alunos um ambiente de respeito pelo próprio e eficiência nos serviços prestados.
Objetivos estratégicos
• Melhorar o processo de ensino-aprendizagem;
• Fortalecer a gestão participativa de processos.
• Adequar a Educação de Jovens e Adultos a nova proposta do atual Secretario da Educação de Goiás pelo Pacto da Educaçaõ.


7. PERFIL DOS ALUNOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Perfil dos Alunos da EJA
Quem não teve oportunidade de estudar na idade apropriada, por motivos variados, (desde o abandono da escola, por causa do trabalho, antes de terminar a Educação Básica ou porque não tinha escola na região onde morava) pode procurar as instituições de ensino para completar seus estudos em EJA – Educação de Jovens e Adultos. Desde os que não sabem ler e escrever que querem ser alfabetizados e os que já possuem essas habilidades mas desejam adquirir o diploma e outros saberes para se sentirem mais cidadãos e participativos. Portanto o conceito é voltado para as características e especificidades dos sujeitos aos quais ela se destina. “São homens e mulheres, trabalhadores/as empregados/as e desempregados/as ou em busca do primeiro emprego; filhos, pais e mães; moradores urbanos de periferias, favelas e vilas. São sujeitos sociais e culturais, marginalizados nas esferas socioeconômicas e educacionais, privados do acesso à cultura letrada e aos bens culturais e sociais, comprometendo uma participação mais ativa no mundo do trabalho, da política e da cultura. Vivem no mundo urbano, industrializado, burocratizado e escolarizado, em geral trabalhando em ocupações não qualificadas. Trazem a marca da exclusão social, mas são sujeitos do tempo presente e do tempo futuro, formados pelas memórias que os constituem enquanto seres temporais. São, ainda, excluídos do sistema de ensino, e apresentam em geral um tempo maior de escolaridade devido a repetências acumuladas e interrupções na vida escolar. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, quando crianças, em função da entrada precoce no mercado de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. Jovens e adultos que quando retornam à escola o fazem guiados pelo desejo de melhorar de vida ou por exigências ligadas ao mundo do trabalho. São sujeitos de direitos, trabalhadores que participam concretamente da garantia de sobrevivência do grupo familiar ao qual pertencem.” (Parecer/Conselho Municipal da Educação)
Marta Kohl de Oliveira salienta que o tema "educação de pessoas jovens e adultas" não nos remete apenas a uma questão de especificidade etária, mas, primordialmente, a uma questão de especificidade cultural. Isto é, apesar do corte por idade (jovens e adultos são, basicamente, "não crianças"), esse território da educação não diz respeito a reflexões e ações educativas dirigidas a qualquer jovem ou adulto, mas delimita um determinado grupo de pessoas relativamente homogêneo no interior da diversidade de grupos culturais da sociedade contemporânea. O adulto, para a educação de jovens e adultos, não é o estudante universitário, o profissional qualificado que freqüenta cursos de formação continuada ou de especialização, ou a pessoa adulta interessada em aperfeiçoar seus conhecimentos em áreas como artes, línguas estrangeiras ou música, por exemplo. Ele é geralmente o migrante que chega às grandes metrópoles proveniente de áreas rurais empobrecidas, filho de trabalhadores rurais não qualificados e com baixo nível de instrução escolar (muito freqüentemente analfabetos), ele próprio com uma passagem curta e não sistemática pela escola e trabalhando em ocupações urbanas não qualificadas, após experiência no trabalho rural na infância e na adolescência, que busca a escola tardiamente para alfabetizar-se. Como o adulto anteriormente descrito, o adolescente é também um excluído da escola, porém geralmente incorporado aos cursos supletivos em fases mais adiantadas da escolaridade, com maiores chances, portanto, de concluir o ensino fundamental ou mesmo o ensino médio. É bem mais ligado ao mundo urbano, envolvido em atividades de trabalho e lazer mais relacionadas com a sociedade letrada, escolarizada e urbana. Refletir sobre como esses jovens e adultos pensam e aprendem envolve, portanto, transitar pelo menos por três campos que contribuem para a definição de seu lugar social: a condição de "não-crianças", a condição de excluídos da escola e a condição de membros de determinados grupos culturais.
Os alunos do Centro de Educação de Jovens e Adultos são maiores de 16 anos. A maioria tem idade superior a 21 anos.
A situação econômica dos nossos alunos é bem variada, porém a maioria é de baixa renda. Mais de 90% deles estão imerso no mercado de trabalho. A necessidade de o aluno trabalhador retornar à sala de aula é uma exigência da sua própria atividade trabalhista e o motivo é indiscutível. Os tempos atuais exigem uma mão-de-obra melhor preparada, para dar conta dos novos e cambiantes modelos de atuação nas diversas áreas da atividade econômica.
A escola atende outro contingente de alunos. Um grande número é formado por chefes de família e donas de casa e mães. Este retrato remete à escola certos cuidados: acolher, motivar e manter estas pessoas na escola, estudando, apesar de todos os problemas enfrentados.
A Escola também é responsável, no Estado de Goiás, pela declaração de que o aluno é alfabetizado e tem que ingressar no mundo do trabalho, são aplicados provas de Língua Portuguesa e Matemática referente aos conteúdos básicos de da 1ª fase do ensino fundamental (1º ao 5ª ano), assim com notas superior a 5,0 pontos os candidatos terá como declarar sua escolaridade, visto que muitos não sabem onde estudou.
A inclusão também faz parte da nossa escola. A escola e os professores, contam com apoio de uma equipe multiprofissional, (psicóloga, fonoaudióloga, assistente social, Professores do AEE e Apoio) que orienta uma educação correta para aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem.
8. EMBASAMENTO TEÓRICO
O Projeto Político Pedagógico não deve ser visto apenas como uma exigência dos órgãos educacionais, nem mesmo como um remédio para a “cura” de todos os males da educação. Conforme Ilma Passos de Alencastro Veiga o PPP “... é a própria essência do trabalho que a escola desenvolve no âmbito do seu contexto histórico...” Isso nos leva a pensar que todo trabalho pedagógico desenvolvido na escola deve vir orientado pelo seu projeto. E se é trabalho pedagógico deve estar inteiramente voltado para as necessidades da comunidade Escolar. E em se tratando de alunos, deve sintetizar as idéias e o compromisso de toda a equipe pedagógica, que são os docentes, os coordenadores e gestores. Deve ser pensado e elaborado por essa equipe, deve conter as sugestões e ou diretrizes das ações pedagógicas e possíveis soluções dos problemas encontrados.
É um projeto da escola e para a escola:
É pedagógico porque deve subsidiar o ensino/aprendizagem. Daí a necessidade de refletir as ações educativas a serem desenvolvidas na escola, cuja meta deve ser a de encontrar meios e modos que viabilize a melhoria da qualidade do ensino;
É político, porque deve estar vinculado aos interesses sociais do aluno, que vive e convive no meio social. Assim sendo deve contribuir para a formação do cidadão consciente e crítico que ao ser transformado possa também transformar seu meio ambiente.
Sendo um projeto educativo a dimensão pedagógica e política são indissociáveis, pois ambas buscam alternativas possíveis, para bem atuar no campo da intencionalidade da qual se reveste a escola.
Segundo Ilma P. de A. Veiga – p. 16 a 19: Há alguns princípios que devem nortear o P.P.P.
a) Igualdade
Consiste não apenas em assegurar o acesso do aluno na escola, mas principalmente, cuidar para que ele permaneça estudando.

b) Qualidade
Significa perseguir sempre a qualidade do ensino nas dimensões: técnica e política e humana. É dar competência ao sujeito para ser e para fazer a história. É ter a preocupação primeira, de evitar a evasão e a repetência.

c) Gestão Democrática
Visa principalmente romper com o autoritarismo e o individualismo no gerenciamento da unidade escolar. É o caminho para administrar com autonomia os destinos da escola, deixando de ser mera cumpridora de decisões superiores que vem de cima para baixo. É a possibilidade de ter a participação ativa de todos os segmentos da unidade, para todos juntos, procurar os recursos que viabilizarão colocar em prática os objetivos e os projetos escolares.
O Papel do Gestor Democrático
O papel do gestor democrático deve responder de forma ativa e crítica à demanda por uma escola mais aberta ao diálogo com a comunidade. Ele tem como papel central o de garantir a democracia interna, proporcionando a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. Somente numa esfera pública de discussão, é possível se superarem os atuais padrões de desigualdade. Ainda com relação ao princípio democrático na educação, cabe ao gestor uma atuação bastante ativa, dialogando com as comunidades, suas instituições e representantes, a fim de conquistar apoio para os processos de reforma da educação pública. Aqui se inclui seu relacionamento com as demais instituições de ensino dos diferentes entes da federação (União, estados-membros e municípios), uma vez que estes atuarão em regime de colaboração.

Por fim, o gestor democrático deve ser capaz de participar dos processos de mudança na educação, respondendo de forma ativa e crítica às demandas por uma escola mais eficaz, justa e democrática. Cabe ao gestor traçar políticas internas de planejamento do conteúdo escolar e de avaliação em que se estruture uma esfera democrática de saber em que todos os educandos possam ser capazes de desenvolverem competências para sua vida atual e não para um projeto profissional em longo prazo. E, sobretudo, o gestor deverá saber lidar com um processo de avaliação externa e realizar, cada vez mais, reflexões sobre o processo de avaliação do desempenho escolar e, assim, nesse diapasão, compartilhar, numa esfera pública de debates, o resultado dessas avaliações entre gestores, professores e comunidade. Somente por meio da colaboração de todos os envolvidos, podem-se elevar os indicadores educacionais.
Cabe ao gestor fomentar a cooperação entre os membros da comunidade escolar, tendo como base os princípios da liberdade de ensino, pesquisa e a pluralidade de concepções metodológicas na escola.

Além disso, ele deve ser capaz de desenvolver procedimentos, sistemas e rotinas administrativos efetivos que expressem o seu comprometimento com o princípio da gestão democrática, com o princípio da liberdade de ensino e com o princípio da pluralidade de pensamentos e concepções metodológicas.
O gestor tem papel fundamental na averiguação da correta aplicação dos princípios constitucionais da educação.

Quando se trata de desenvolvimento profissional, o texto constitucional procura estabelecer princípios direcionadores da atuação pedagógica profissional. Nesse contexto, o princípio do pluralismo de idéias pedagógicas e o do acesso público aos cargos de professores da rede estadual e municipal, mediante concurso de provas e títulos, justificam políticas públicas que visem a valorizar e apoiar o professor no exercício de sua função. Nesse sentido, o gestor da educação pública deve assegurar as condições para o que o corpo docente se desenvolva; trabalhando, efetivamente, para a qualificação dos professores.
O gestor, em contato com a comunidade local (famílias, alunos e demais profissionais do ensino), deve incorporar políticas internas que, de algum modo, estejam em consonância com a proposta do Decreto. Institucionalmente, significa manter o foco na aprendizagem, combater a repetência e a evasão, acompanhar e avaliar as políticas públicas na área de educação, instituir uma gestão democrática e transparente, fomentar conselhos escolares, integrar os programas de educação com outros da área de saúde e de desportos e, sobretudo, incentivar o desenvolvimento crítico e ético da cidadania do educando.
O gestor democrático tem um comportamento pró-ativo na construção de estruturas físicas mais acessíveis e na destruição de preconceitos em relação às pessoas portadoras de deficiência. Num diálogo aberto com a comunidade e com os professores, o gestor se torna capaz de formar opinião e conquistar apoio para os processos de reforma da educação pública, assegurando uma educação de qualidade para todos e o fim da desigualdade na escola.
O gestor democrático organizará as atividades escolares de modo a instituir programas que tenham por base objetiva de inclusão da pessoa com necessidades especiais, tendo em vista o princípio da universalização do acesso à educação e da não discriminação. Para isso, deverá monitorar e confrontar os resultados com as expectativas de inclusão e de apoio à diversidade, estabelecidas no planejamento.
A lei exige que se configure a Educação Especial como modalidade educativa e que seja garantido o acesso de alunos portadores de deficiência aos mesmos benefícios conferidos aos demais educandos. A fim de concretizar a exigência legal, cabe ao gestor desenvolver procedimentos, sistemas e rotinas administrativos que possibilitem o exercício das atividades curriculares pelos alunos com necessidades especiais e o acompanhamento do desempenho deles, de modo a incluí-los num ambiente escolar acessível à aprendizagem.
O currículo consiste no atendimento às necessidades dos alunos, em toda sua diversidade, de modo a garantir a universalização do ensino e a equalização das condições de permanência na escola. Nesse contexto, é necessário investir na qualificação de profissionais do ensino básico para lidar com as necessidades especiais dos possíveis educandos. Além disso, é essencial incluir-se no currículo a possibilidade de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, na forma da lei. ( decreto 6571/08 o atendimento educacional especializado.)

d) Liberdade
É um principio constitucional. Se refere ao livre arbítrio para a participação coletiva. Mas é um principio onde é sumamente importante resgatar o conceito de liberdade, que inclui reconhecer direitos e deveres com todos que compõe a comunidade educativa, não esquecendo que “ Somos livres como os outros, não apesar dos outros.” (Rios 1982, p.77).

e) Valorização do Magistério
Valorizar o professor é iluminá-lo e incentivá-lo a exercitar o ofício do magistério com prazer e entusiasmo, sem preguiça de explicar os porquês, os para quê, e os como, palavras essenciais para bem transmitir o saber, que em sua plenitude significa, trocar e ampliar experiências, sem descartar a possibilidade do professor ser aprendiz juntamente com seu aluno. Isso sim é investir na qualidade com uma das profissões mais nobre do ser humano, que é o exercício de ensinar, de transmitir o saber, de formar o cidadão, atividades específicas do professor.
Além dos princípios de Ilma P. de A. Veiga citados, nosso projeto deve fundamentalmente atender à sua especificidade. O CEJA é uma escola de jovens e adultos já imersos no mercado de trabalho. Portanto, trata-se de uma educação que deve estar voltada para educandos que já tem visão de mundo formada, experiências comprovada, necessidade de aprender e urgência em recuperar o que foi deixado para traz. Tudo isso torna a nossa escola diferente. Diferente na questão do tempo, diferente em relação a sua clientela. Além de lidarmos com jovens e adultos, lidamos especialmente com alunos consciente do que foi buscar na escola. Daí que não esperam ser tratados como uma “tabula rasa”, muito menos como uma criança grande e ingênua. Trata-se de uma classe de trabalhadores produtivos, que ao retornar à escola esperam encontrar subsídios para deixarem de ser mera mercadoria de troca, mas alguém que sonha ser valorizado enquanto cidadão gerador de desenvolvimento e riquezas para a sua cidade, seu estado, seu país.
A ANDRAGOGIA é uma nova ciência, criada para atender a especificidade da educação adulta, que preconiza uma transmissão de saberes calcada na experiência, no respeito e na sabedoria do adulto. Daí que ela renega o que Paulo Freire chamou de “Educação Bancária”, em que o professor deposita conhecimentos na cabeça de seus alunos. O professor que optar por trabalhar na educação adulta, diz Paulo Freire “tem que ser humilde, descer do pedestal da sua cátedra e se estabelecer no mesmo plano de aprendizagem, para, numa mútua relação de compartilhamentos, se desenvolver com o aprendiz”.
Para possibilitar a prática desse modelo de educação a andragogia, traçou alguns princípios para nortear o que ela defende. São eles:
• Necessidade de Conhecer
Aprendizes adultos sabem da necessidade de ter conhecimentos e como colocar esses conhecimentos na prática do seu dia a dia, visando seu próprio bem.
• Auto-conceito de aprendiz
O adulto conhece suas limitações, tem necessidade de aprender e é capaz de suprir essa carência de forma independente, pois tem plena capacidade de se auto-desenvolver.
• O Papel da experiência
A experiência é a mola mestra na educação adulta. Ignora-la seria vendar a aprendizagem do adulto. O professor e os recursos didáticos juntos não garantem assimilação do que está sendo ensinado. A experiência sim, deve se o referencial da plena apreensão do conhecimento. Conforme Lideman “ O centro da metodologia da educação de adulto é a análise da experiência.” Daí que a experiência, numa educação de adulto, deve ter o mesmo peso que o conhecimento do professor.
• Prontidão Para Aprender
O adulto está pronto para aprender aquilo que decidiu aprender. Em contrapartida, o adulto se nega aprender o que outros lhes impõe, como sendo sua necessidade de aprendizagem.
• Orientação para Aprendizagem
A aprendizagem para o adulto deve ter significado e aplicabilidade e não pura retenção de conteúdos.
• Motivação
A motivação do adulto está na sua própria vontade de crescimento. E isto é chamado por alguns autores de “motivação interna” e não de estímulos externos. Os estímulos esternos são entendidos como promoções, elogios, opiniões de superiores, pressão de comandos, entre outros.
Esses princípios que direcionam a educação a educação adulta devem ser compreendidos como “um processo de ativa indagação e não de passiva recepção de conteúdos transmitidos.
Outros valores devem ser prioridade nesse tipo de educação:
• Objetivo Prioritário
Priorizar o espírito investigativo e abdicar da simples memorização de conteúdos é um valor inestimável da educação adulta.
• Conhecimento prévio
O estudo sistemático que é transmitido na escola, deve considerar os conhecimentos prévios dos alunos, suas experiências, que com certeza vem garantir a compreensão significativa e mais abrangente sobre o que está sendo ensinado.
• Problematização
Consiste em desafiar a capacidade de resolver problemas. Isso inclui o uso do raciocínio não apenas para solucionar mas também para desenvolver a capacidade e a criatividade para a formulação de conceitos.
Para reforçar o que a andragogia entende e defende na educação do jovem e adulto, no sentido de potencializar sua aprendizagem, não é necessário que a escola “seja o empório do saber”, mas local de exercitar o pensamento e buscar o crescimento intelectual, moral e humano de seus alunos, é mister recorrer as Diretrizes Curriculares Nacionais, que traçou três importantes funções, nessa modalidade educativa que são: reparadora, equalizadora e qualificadora.
• Função Reparadora
Reparar, aqui não significa suprimir, mas acrescentar. Diz respeito a um modelo pedagógico especialista em criar situações didáticas apropriadas para facilitar a aprendizagem do aluno adulto.
• Função Equalizadora
Diz respeito a igualdade de oportunidades oferecidas aos alunos em todas as esferas da vida social. Neste sentido, cabe à escola abrir caminhos diversos, para que o aluno possa desenvolver múltiplas habilidades, como, trocar experiências, ter competência para exercer novas formas de cultura, estar consciente da importância de correr atrás de seus sonhos e da realização plena de seus objetivos.

• Função Qualificadora
Deve ser esta, outra grande preocupação da Educação do jovem e do adulto. A função qualificadora refere-se a educação permanente, dada as imperfeições humanas. Em outras palavras, o ser humano é um ser inacabado. Está sendo sempre transformado e fazendo a transformação. E é uma transformação que ocorre em todos os lugares, tanto da maneira formal ( na escola) como na não formal ( fora da escola) .

• Fechamento da Pesquisa
Esperamos que esta pesquisa teórica nos remeta para algumas reflexões: A de que nós os educadores somos os grandes formadores do ser, no sentido amplo que a palavra exprime. Do nosso entendimento de educação, da nossa atuação enquanto professores, nascerá o novo cidadão, o homem consciente e crítico, o formador de opiniões, aquele que sobreviverá apesar dos reveses da vida, o realizador de sonhos, o vencedor de obstáculos, o lutador para buscar viver de bem com a vida. Não é nossa intenção, proferir nem uma palavra para designar o mestre antônimo dessa visão. E sim o de aclamar o mestre sinônimo dessa descrição ou pelo menos que se aproxima dela.

9. LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES.
Levando em consideração a especificidade da escola, foi feito alguns encontros com os professores para diagnosticar os problemas e as dificuldades com relação a aprendizagem do aluno. Na oportunidade foi também solicitado aos professores, que fizessem criticas em relação aos trabalhos orientados pela Coordenação.
Com relação as criticas, os professores pediram a retomada dos projetos que em anos anteriores foram trabalhados com sucesso. Retornar aos projetos é de suma importância, argumentaram os professores, propicia aulas mais interessantes e dinâmicas, favorece a pesquisa, fortalece a interatividade, permite a ação do aluno, desenvolve a capacidade de trabalhar em grupo, além de sair da mesmice das aulas expositivas que não encanta, ao contrário cansa.
Para detectar, analisar e sugerir possíveis soluções dos problemas, os professores foram divididos em grupos, teve um tempo para discutir, priorizar em ordem de importância os problemas levantados, eleger aquele que iria expor para o grupo maior e principalmente sugerir as ações no sentido de solucionar ou buscar solucionar as causas ou razões que geram as dificuldades e consequentemente impede o sucesso do ensino aprendizagem.
Relações dos grupos formados, seus diagnósticos, ações interventoras ou propostas de possíveis soluções dos problemas.
Grupo I
Problemas e Soluções
• Dificuldade nas aulas de Educação Física, além do pouco espaço.
• Adquirir mais colchonetes de Ed. Física e comprar um aparelho de som melhor.
• Envolver os alunos, criando rifas e outros meios de angariar recursos para isto.
• Solicitar que todos os professores trabalhem esta questão e não apenas os professores de língua portuguesa.
• Propiciar excursões nas cidades turísticas do Estado.
• Conseguir ônibus para o transporte de alunos.
• Formar uma equipe de professores para organizar a excursão e acompanhar os alunos.
• Retornar aos projetos ou eventos.
• Criar e executar projetos tendo por base eventos ou estudos como: Paz, Índio, Tiradentes, Fitoterapia, Reciclagem e outros.

Grupo II
Problemas e Soluções
• Alunos em dificuldades com a Leitura e a escrita.
• Criar aulas de reforço em Língua Portuguesa.
• Que todas as áreas do conhecimento trabalhe esta dificuldade.
• A avaliação contínua do jeito que é feita, prejudica o desenvolvimento porque da chance demais ao aluno.
• Falta de Xérox para atender ao aluno. (Não foi apresentado soluções, porque uma xérox custa muito caro e a verba da Pro-Escola por ser menor para EJA nos impede que possamos atender a todos os alunos.)

Grupo III
Problemas e Soluções
• Alunos com baixo nível de conhecimentos.
• Propiciar oficina de leitura e interpretação dentro da sala de aula.
• Indisciplina dos alunos.
• Ter mais rigidez com o aluno indisciplinado, e dar maior apoio ao professor que lida diretamente com o aluno.

Grupo IV
Problemas e Soluções
• O pouco tempo que o aluno trabalhador tem para estudar.
• Maior flexibilidade por parte do professor ao transmitir os conteúdos.
• Pouco interesse das editoras em fornecer material didático aos nossos professores.
• Convidar as editoras para divulgarem seu material aqui no CEJA.
• A partir de 2012 os alunos da EJA terão livros didáticos, onde teremos que fazer a adaptação do livro pois não é destinado aos alunos da EJA.

Grupo V
Problemas e Soluções
• Poucos livros literários na biblioteca.
• Adquirir pelo menos três volumes de cada obra literária, que são cobradas nos vestibulares.
• Interdisciplinaridade.
• Propiciar encontros de professores de todas as áreas, para momentos de troca e de estudos no horário de trabalho do profissional.
• Relação professor x aluno.
• Melhorar a relação professor x aluno é investir no sucesso do aluno e consequentemente evitar a evasão e a repetência.

10. PROPOSTA PEDAGÓGICA
O ensino do jovem e do adulto deve enfocar as expectativas e as necessidades de uma clientela que retorna à escola, com a finalidade de recuperar um tempo em que a escola e o estudo foram deixados de lado. Voltar aos bancos escolares, para essa classe educativa, significa buscar o conhecimento e desenvolver capacidades e possibilidades de forma rápida mas, com o máximo de qualidade. É sabido que qualidade não se conquista na persistência de meras aulas expositivas por parte do professor, ou à memorística repetição do aluno e, nem mesmo no mero entendimento de basta transmitir ao aluno o conhecimento que foi socialmente acumulado pela humanidade. Ao contrário, o trabalho de educar e mais especificamente, a educação do jovem e do adulto, mais que outra modalidade deve incorporar em seu seio o saber próprio do aluno, que foi adquirido ao longo de sua existência e de seu meio social. Há de se levar em conta também, que nos tempos atais muitos saberes são adquiridos informalmente pelos meios de comunicação, ou através da Internet, dos sites informativos e outros.
Consciente desta realidade,a atual gestão escolar ministra cursos e palestras aos professores por ocasião do planejamento, um esforço destinado a atualizar nossos docentes para, dentro dos limites da escola de EJA poder atuarem de forma competente, em um tempo de exigências máximas da era do ponto com.
Uma escola atual e a qualidade são vedetes da nossa preocupação, por isso em anexo encontra-se o projeto “De olho na Leitura Deficiente e Suas Conseqüências,” cujos objetivos mobiliza esforços de trabalhar as deficiências desta área. É preciso que o aluno saiba ler, interpretar o que leu, ser capaz de explicar ou de produzir textos, de abdicar de respostas decoradas, de ser capaz de conceituar quando necessário, em vez de repetir mecanicamente conceitos que foram memorizados em livros didáticos ao longo dos anos.
Esperamos que o projeto em pauta seja uma ação pensada para construir o conhecimento de forma envolvente e participativa, onde todos, alunos e professores de todas as disciplinas, possam trabalhar de forma interdisciplinar e consciente visando a busca da escola de qualidade, que renega a improvisação docente, a atuação nos moldes tradicionais e a inconsciência pedagógica como recursos de crescimento intelectual e amadurecimento cognitivo.
Igualmente encontra-se em anexo mine-projetos que a escola vem desenvolvendo, ou que a pedido dos professores foram retomados, tudo visando a qualidade tão sonhada.
São eles:
• Projeto “Olimpíada da Leitura”.
• Projeto “Diversidade dos Povos: Indígenas, Africanos, Europeus e Asiáticos e suas Culturas”.
• Projeto “Vivendo o Passado no Presente.”
• Projeto “Buscando Nossas Raízes”.
• CEJA Solidário.
• Concurso de Redação.
• Projeto: “Atentos ao Futuro”.
• Projeto: Meio Ambiente e Saúde”.

A metodologia usada no desenvolvimento de cada Projeto, está relatada no ato da sua elaboração. É mister esclarecer, que com raras exceções, os projetos são pensados e elaborados pela coordenação geral e pedagógica, com o apoio da Direção da escola. Já na sua aplicação, como não poderia deixar de ser, são envolvidos professores e alunos de todos os turnos.



11. PROBLEMATIZAÇÃO
Educar jovens e adultos é um desafio, pois consiste em encontrar uma metodologia, que além de reparar anos parados de estudar, deve encontrar meios e formas de ministrar o conhecimento de forma competente a uma classe de educandos que a vida vem excluindo. É um desafio porque, essa modalidade educacional, mais do que as outras, significa lidar com a esperança, com sonhos, com promoção no trabalho, enfim, com qualidade de vida.

12. PROPOSTA CURRICULAR
A proposta curricular é elaborada com base nas orientações da Lei de Diretrizes e Bases. Porém, os conteúdos a serem desenvolvidos em todas as disciplinas, estarão mais ligados ou interligados entre si, porque, há alguns projetos que a escola desenvolve visando subsidiar a matriz curricular, os objetivos da escola e as características especificas do ensino de EJA. O Embasamento Teórico deste projeto, foi elaborado em cima de muitas pesquisas e teve o respaldo da Andragogia, uma ciência específica, para o ensino do jovem e do adulto.
De maneira particular, queremos chamar a atenção para dois projetos: o Cinema na Escola e o projeto de leitura, cujo objetivo visa combater o analfabetismo funcional em nossa escola, e que será de responsabilidade de todos os docentes. Referimo-nos ao projeto “De Olho na Deficiência Da Leitura e Suas Conseqüências” que será o entrelaçamento entre todos os professores, e deve ser trabalhado também de forma interdisciplinar, visando aproveitamento máximo e sucesso na iniciativa.
Cada professor lida particularmente com sua disciplina e elege conteúdos os mais importantes e significativos a serem desenvolvidos e que os alunos devem apreender. O projeto de leitura, visa dar suporte aos conteúdos trabalhados, por entender que, ler significa compreender na íntegra a mensagem do texto, o que está escrito ou que vem subtendido, além de trabalhar o desenvolvimento do raciocínio, e de ser a mola mestra para desenvolver o senso crítico e dar amparo para uma tomada de decisão.
Temos consciência de que haverá uma melhor aprendizagem se houver completo entendimento da leitura feita e principalmente dos enunciados propostos em atividades e testes avaliativos. O projeto foi pensado também, para juntamente com as disciplinas estudadas, estar contribuindo para o crescimento intelectual, moral, ético e social de todos e de cada um em especial.
Para melhor conhecer o projeto “Cinema na Escola” e os outros que a escola desenvolve, concluímos que o melhor seria juntar todos eles, em anexo neste projeto.

13. MUDANÇAS RELEVANTES COM A RESOLUÇÃO CEE nº 5 2011 PARA EJA

13.1. Segunda etapa do Ensino Fundamental (6º ao 9ª ano)
• Duração: 6 (seis) semestres = 3(três) anos com 100 dias letivos cada.
• Idade mínima: 15(quinze) anos
• Carga Horária: 3:h e 30min para o Diurno com aulas presenciais: 4 aulas de 50 minutos e um dia com 5 aulas sendo esta na quarta feira.
• Carga horária: 3: h para o noturno com aulas presenciais: 4 aulas de 45min e no dia de quarta-feira com 5 aulas sendo optativa para o aluno ( Ensino Religioso e Língua Espanhola)
• Primeiro semestre de 2011 – A nova Resolução contempla, inicialmente, o ingresso de alunos novos que irão cursar o 1º semestre (antigo 1º período-5ª série), prosseguindo de forma gradativa até atingir os seis semestres.
• O aluno terá que esta fora da escola um ano ou conforme autorização do CEE – GO.

13.2. Terceira etapa (Ensino Médio)
• Duração de quatro semestres=2 anos, com 100 dias letivos cada.
• Idade mínima: 18 anos
• Carga horária: 3:h e 30min para o Diurno com aulas presenciais: 4 aulas de 50 minutos e um dia com 5 aulas sendo esta na quarta feira.
• Carga horária: 3: h para o noturno com aulas presenciais: 4 aulas de 45min e no dia de quarta-feira com 5 aulas sendo optativa para o aluno ( Ensino Religioso e Língua Espanhola)
• Primeiro semestre de 2011 – a nova Resolução contempla, inicialmente, somente o ingresso de alunos novos que irão cursar o 1º semestre da 3ª etapa (antigo 1º período do Ensino Médio), prosseguindo de forma gradativa até atingir os 04 semestres.
• O aluno terá que esta fora da escola um ano ou conforme autorização do CEE – GO.




13.3. Apoio Pedagógico
Com a crescente demanda de alunos com Necessidades Educacionais Especiais matriculados, a escola conta com uma equipe de 4 (cinco) professores de apoio para atender ( 5 alunos por professor), esses alunos dentro da sala de aula, auxiliando o professor regente nas atividades desenvolvida e no contra turno com a professora do Atendimento Educacional Especializado – AEE


14. ORGANOGRAMA














15. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho do educando é um instrumento a serviço da aprendizagem, da melhoria do ensino e do aprimoramento escolar.
Será realizado de forma contínua e processual, respeitando assim, intervenções para a superação das dificuldades que possam ser apresentadas, obedecendo à resolução CEE nº 05 de 10 de junho de 2011 para a EJA.
Durante o bimestre, os alunos serão avaliados com no mínimo 2 (duas) avaliações contínuas (AC), no valor de 5.0 pontos e mais 1 (uma) avaliação (NP) com 5.0 pontos.
M1 = AC + NP
M2 = AC + NP
MF = M1 + M2
16. RECUPERAÇÃO PARALELA
A escola trabalhará com o propósito de oferecer aos educandos oportunidades para a superação de suas dificuldades e assim garantir a permanência e o sucesso dos mesmos na escola.
Para alcançar os objetivos a escola promoverá:
 Acompanhamento individual e/ou em pequenos grupos, pelos professores.
 O acolhimento, o respeito à diversidade, ritmo e idade de cada um.

16.1. Aspectos Metodológicos
São ministradas aulas expositivas em sala, aulas práticas de pesquisa na biblioteca ou no LIE, fazendo uso de internet, aulas de vídeo no auditório, apresentação de seminários, visitas técnicas e viagens.
Desenvolvimento de todos os projetos durante o semestre letivo conforme planejamento semestral, em todos os turnos, envolvendo o corpo docente e discente da escola.
Antes de cada evento, o grupo de coordenadoras e a equipe de professores responsáveis pelos projetos se responsabilizam pela organização e estratégias que favoreçam os objetivos do mesmo.
A escola possui equipamentos de multimídia garantindo sucesso de cada evento.
Todos professores são envolvidos nos projetos explorando algum aspecto relativo a sua disciplina e também participando de todas as etapas de execução dos projetos.
17. SÍNTESE DA MATRIZ CURRICULAR TRABALHADA NA ESCOLA
Elaborada de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da educação – LDB

17.1. Planejamento de Língua Portuguesa - Bimestralização
Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X ) Ensino Médio (3ºETAPA)

SEMESTRE: 1º Ensino Médio
PROFESSORES: Maria Eliane Carvalho Magalhães; Neli Gonçalves Pires; Maria Terezinha Silva Vinhal; Valdeci Alves de Jesus; Marizete ;Rodrigo Gomes de Andrade
OBJETIVO GERAL

Desenvolvimento da capacidade leitora dos alunos com leituras comparadas entre textos de diferentes épocas e entre linguagens diferentes, como a literatura, a música e o cinema.
Estabelecer conexões entre as várias linguagens que circulam socialmente, trazendo sugestões atualizadas de leitura, filmes, músicas, sites e pesquisas.
Conhecer alguns conceitos de gramática normativa.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Participação de julgamento de uma mostra, de um sarau literário, de um debate sobre obras literárias.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1ª Bimestre
• O que é literatura?
o A natureza da linguagem literária.
o A literatura e suas funções.
o Estilos de época.
o Gêneros literários.
• O que é gênero textual.
• Linguagem verbal e não-verbal.
o A língua.
o Os códigos.
o As variedades linguísticas.
o Semântica e discurso.
• O Poema.
o O verso e seus recursos musicais.
o Produção de poema.
• Figuras de Linguagem.
• A Fábula e o Apólogo.
• Interpretação de texto: preparação para o Enem.
o O que é.
o Avaliação no Enem.
• A literatura portuguesa da Idade Média ao Classicismo.
• O texto teatral escrito.
• Denotação e Conotação.
• Texto e Discurso.
o Intertexto e interdiscurso.
o Textualidade, coerência e coesão.
o Intertextualidade, interdiscursividade e paródia.

2º Bimestre
• O relato pessoal.
• Campo Semântico.
o Sinonímia.
o Antonímia.
o Hiponímia.
o Hiperonímia.
o Polissemia.
o Ambiguidade.
• O Quinhentismo no Brasil.
o A produção literária no Brasil-colônia.
 Literatura informativa.
 Literatura de catequese.
• O texto e o hipertexto.
o E-mail.
o Blog
o Paralelismo Sintático e Semântico.
• O Barroco.
• A receita.
• Sons e letras.
o Classificação dos fonemas.
o Sílaba.
o Encontros vocálicos.
o Encontros consonantais.
o Dígrafo.
o Ortoépia e Prosódia.
o Ortografia e divisão silábica.
• O Seminário.
o Planejamento e preparação.
o Apresentação.
• Acentuação gráfica.
• O Arcadismo.
• Estrutura de palavras. Elementos Mórficos.
• Formação de palavras
o Processos de formação de palavras.
o Empréstimos e gírias.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 1; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 2; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 3; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


SEMESTRE: 2º Ensino Médio
OBJETIVO GERAL

Desenvolvimento da capacidade leitora dos alunos com leituras comparadas entre textos de diferentes épocas e entre linguagens diferentes, como a literatura, a música e o cinema.
Estabelecer conexões entre as várias linguagens que circulam socialmente, trazendo sugestões atualizadas de leitura, filmes, músicas, sites e pesquisas.
Conhecer alguns conceitos de gramática normativa.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Participação de julgamento de uma mostra, de um sarau literário, de um debate sobre obras literárias.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1ª Bimestre
• História social do Romantismo: A Poesia.
• O Substantivo.
• O Adjetivo.
• O Romantismo no Brasil: Primeira Geração.
• O Artigo.
• O Numeral.
• A mesa-redonda.
• O Ultrarromantismo.
• O Pronome.
• O Condoreirismo.
• Habilidades de leitura e suas operações.
o Explicação
o Demonstração

2º Bimestre
• O Romance romântico e a identidade nacional. O romance indianista.
• O verbo.
• O Conto. Elementos da Narrativa.
o O enredo
o O tempo
o O espaço
• O romance regional
• O Advérbio.
• O romance urbano.
• O Conto. O Narrador.
• Palavras relacionais: a Preposição e a Conjunção.
• A Interjeição.
• Habilidades de leitura e suas operações.
o Justificação
o Conclusão

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 1; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 2; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 3; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


SEMESTRE: 3º Ensino Médio
OBJETIVO GERAL

Desenvolvimento da capacidade leitora dos alunos com leituras comparadas entre textos de diferentes épocas e entre linguagens diferentes, como a literatura, a música e o cinema.
Estabelecer conexões entre as várias linguagens que circulam socialmente, trazendo sugestões atualizadas de leitura, filmes, músicas, sites e pesquisas.
Conhecer alguns conceitos de gramática normativa.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Participação de julgamento de uma mostra, de um sarau literário, de um debate sobre obras literárias.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1ª Bimestre
• O Realismo. O Naturalismo. O Parnasianismo. Linguagens.
• A Notícia.
• O modelo morfossintático da língua portuguesa.
o Frase, oração e período.
o Sujeito e Predicado.
• A Entrevista.
• Termos ligados ao verbo.
o Objeto Direto.
o Objeto Indireto.
o Adjunto Adverbial.
• O Realismo e o Naturalismo no Brasil.
• A Reportagem.
• O Predicativo – Tipos de predicado.
• O Parnasianismo no Brasil.
• Habilidades de leitura e suas operações.
o Levantamento de Hipóteses.
o Estabelecimento de relações.

2º Bimestre
• O Simbolismo. Linguagens.
• O Anúncio Publicitário.
• Tipos de Sujeito.
• O Simbolismo no Brasil.
• A Crítica.
• Termos ligados ao nome
o Adjunto Adnominal.
o Complemento Nominal.
o Aposto
o Vocativo
• O teatro brasileiro no século XIX.
• O editorial.
• Habilidades de leitura e suas operações.
o Inferência.
o Interpretação.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 1; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 2; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 3; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.



A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



SEMESTRE: 4º Ensino Médio
OBJETIVO GERAL

Desenvolvimento da capacidade leitora dos alunos com leituras comparadas entre textos de diferentes épocas e entre linguagens diferentes, como a literatura, a música e o cinema.
Estabelecer conexões entre as várias linguagens que circulam socialmente, trazendo sugestões atualizadas de leitura, filmes, músicas, sites e pesquisas.
Conhecer alguns conceitos de gramática normativa.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Participação de julgamento de uma mostra, de um sarau literário, de um debate sobre obras literárias.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1ª Bimestre
• O Pré-Modernismo.
• O Modernismo. Linguagens.
• Períodos Compostos.
• Período composto por subordinação: As orações substantivas.
• Vanguardismo.
o Vanguardas Européias.
o A Vanguarda Brasileira.
 A Semana de Arte Moderna.
• A Crônica.
• Primeira fase do Modernismo.
• Período composto por subordinação: As orações adjetivas.
• Segunda fase do Modernismo.
• A Carta de Leitor.
• Período composto por subordinação: As orações adverbiais.
• O Nordeste no romance de 30.
• Cartas argumentativas..
o Reclamação.
o Solicitação.
• Período composto por coordenação.
• O Sul no romance de 30.
• A pontuação.
• Panorama das literaturas africanas de língua portuguesa.
• A poesia de 30.
• Concordância Verbal.
• Texto Argumentativo. Selecionando argumentos.
• Concordância Nominal.
• A literatura contemporânea.
• O texto dissertativo-argumentativo.
o O parágrafo.
• Regência Verbal e Nominal.
• Colocação pronominal.
• Testos não verbais e mistos.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 1; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 2; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 3; Literatura. Produção de Texto. Gramática. São Paulo. Saraiva. 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.



A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X ) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA)

SEMESTRE: 1º Ensino Fundamental
OBJETIVO GERAL

O objetivo do ensino da língua portuguesa é a formação de um aluno cidadão, crítico e atuante no processo de ensino/aprendizagem. Para isso deve-se propor os estudos de linguagem em conteúdos significativos para o aluno em consonância com seu cotidiano, de acordo com a proposta dos PCNs.
O objetivo principal é uma concreta interação lingüística e social do aluno.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva o hábito da leitura e reflexão, alargando horizontes nas atividades inerentes a esse processo, tais como interpretação oral e escrita, produção textual, e conhecimentos gramaticais. Associados a tudo isso, espera-se que o aluno do Ensino Fundamental adquira embasamento para adentrar, ao final curso, o Ensino Médio com consciência crítica, assimilando conhecimentos programáticos curriculares, sintetizando idéias próprias, sendo capaz de ler, compreender e produzir textos com expressividade, coesão e coerência.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas.
Mudanças de postura em relação à língua, eliminando a noção de erro e inserindo a noção de adequação.
Criação de situações concretas de interação lingüística e social, com participação efetiva do aluno.
Abordagem da língua e da linguagem voltada para o texto e o discurso.
Leitura sistematizada de gêneros textuais diversos (quadrinhos, charges, contos, poemas, jornais, receitas, artigos, músicas, notícias, classificados, paródias, parlendas etc.)
Aplicação do conteúdo gramatical contextualizado.
Seminários, palestras, oficinas.
Atividades extraclasse: biblioteca; recursos multimídias; LIE; eventos culturais.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem dar-se-á por meio de atividades diárias e contínuas, referentes a cada tema abordado, associado a um amplo e eficaz debate e posteriormente rarificados com atividades gramaticais contextualizada. Haverá também verificação da aprendizagem em grupos pequenos de alunos visando a socialização entre eles. Bimestralmente será cobrada do aluno uma avaliação escrita individual e sem consulta, pertinente aos conteúdos aplicados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Autobiografia
o Biografia
o Fábulas
o Poemas
• Fonologia
o Fonema e letra
o Classificação dos fonemas
• Sílabas
o Encontros vocálicos
o Encontros consonantais
o Dígrafos
o Divisão Silábica
• Ortografia
o O Alfabeto
o A ortografia
o Orientações ortográficas

2º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Quadrinhos
o Contos populares
o Relatos
o Lendas
• Homônimos
• Parônimos
• Acentuação
o Acentuação tônica
o Regras de acentuação gráfica

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
PCN’s

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X ) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA)

SEMESTRE: 2º Ensino Fundamental
OBJETIVO GERAL

O objetivo do ensino da língua portuguesa é a formação de um aluno cidadão, crítico e atuante no processo de ensino/aprendizagem. Para isso deve-se propor os estudos de linguagem em conteúdos significativos para o aluno em consonância com seu cotidiano, de acordo com a proposta dos PCNs.
O objetivo principal é uma concreta interação lingüística e social do aluno.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva o hábito da leitura e reflexão, alargando horizontes nas atividades inerentes a esse processo, tais como interpretação oral e escrita, produção textual, e conhecimentos gramaticais. Associados a tudo isso, espera-se que o aluno do Ensino Fundamental adquira embasamento para adentrar, ao final curso, o Ensino Médio com consciência crítica, assimilando conhecimentos programáticos curriculares, sintetizando idéias próprias, sendo capaz de ler, compreender e produzir textos com expressividade, coesão e coerência.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas.
Mudanças de postura em relação à língua, eliminando a noção de erro e inserindo a noção de adequação.
Criação de situações concretas de interação lingüística e social, com participação efetiva do aluno.
Abordagem da língua e da linguagem voltada para o texto e o discurso.
Leitura sistematizada de gêneros textuais diversos (quadrinhos, charges, contos, poemas, jornais, receitas, artigos, músicas, notícias, classificados, paródias, parlendas etc.)
Aplicação do conteúdo gramatical contextualizado.
Seminários, palestras, oficinas.
Atividades extraclasse: biblioteca; recursos multimídias; LIE; eventos culturais.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem dar-se-á por meio de atividades diárias e contínuas, referentes a cada tema abordado, associado a um amplo e eficaz debate e posteriormente rarificados com atividades gramaticais contextualizada. Haverá também verificação da aprendizagem em grupos pequenos de alunos visando a socialização entre eles. Bimestralmente será cobrada do aluno uma avaliação escrita individual e sem consulta, pertinente aos conteúdos aplicados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Reportagem
o Notícia
o Entrevista
o Charge
• O Substantivo
o Definição
o Formação do Substantivo
o Classificação do Substantivo
o Flexão do Substantivo
• O Artigo
o Definição
o Classificação
o Propriedades

2º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Classificados
o Horóscopos
o Crendices Populares
• O Adjetivo
o Definição
o Formação do Adjetivo
o Locução adjetiva
o Flexão
• Numeral
o Definição
o Classificação
o Flexão
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
PCN’s
A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



SEMESTRE: 3º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O objetivo do ensino da língua portuguesa é a formação de um aluno cidadão, crítico e atuante no processo de ensino/aprendizagem. Para isso deve-se propor os estudos de linguagem em conteúdos significativos para o aluno em consonância com seu cotidiano, de acordo com a proposta dos PCNs.
O objetivo principal é uma concreta interação lingüística e social do aluno.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva o hábito da leitura e reflexão, alargando horizontes nas atividades inerentes a esse processo, tais como interpretação oral e escrita, produção textual, e conhecimentos gramaticais. Associados a tudo isso, espera-se que o aluno do Ensino Fundamental adquira embasamento para adentrar, ao final curso, o Ensino Médio com consciência crítica, assimilando conhecimentos programáticos curriculares, sintetizando idéias próprias, sendo capaz de ler, compreender e produzir textos com expressividade, coesão e coerência.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas.
Mudanças de postura em relação à língua, eliminando a noção de erro e inserindo a noção de adequação.
Criação de situações concretas de interação lingüística e social, com participação efetiva do aluno.
Abordagem da língua e da linguagem voltada para o texto e o discurso.
Leitura sistematizada de gêneros textuais diversos (quadrinhos, charges, contos, poemas, jornais, receitas, artigos, músicas, notícias, classificados, paródias, parlendas etc.)
Aplicação do conteúdo gramatical contextualizado.
Seminários, palestras, oficinas.
Atividades extraclasse: biblioteca; recursos multimídias; LIE; eventos culturais.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem dar-se-á por meio de atividades diárias e contínuas, referentes a cada tema abordado, associado a um amplo e eficaz debate e posteriormente rarificados com atividades gramaticais contextualizada. Haverá também verificação da aprendizagem em grupos pequenos de alunos visando a socialização entre eles. Bimestralmente será cobrada do aluno uma avaliação escrita individual e sem consulta, pertinente aos conteúdos aplicados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Fotografia
o Textos musicais
o Poemas variados
• Pronome
o Definição
o Classificação
• Verbos
o Definição
o Flexão
o Emprego de Tempos e Modos Verbais
o Formas Nominais
o Estrutura e Conjugação
o Classificação

2º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Fragmento de Romance
o Ensaio
o Artigo de opinião
o Institucional
• Advérbio
o Definição
o Classificação
o Locução adverbial
• Preposição
o Definição
o Locução prepositiva
o Combinação e Contração

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
CABRAL, Isabel. Palavra Aberta; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998. 10ª reimpressão
PCN’s
A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)




SEMESTRE: 4º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O objetivo do ensino da língua portuguesa é a formação de um aluno cidadão, crítico e atuante no processo de ensino/aprendizagem. Para isso deve-se propor os estudos de linguagem em conteúdos significativos para o aluno em consonância com seu cotidiano, de acordo com a proposta dos PCNs.
O objetivo principal é uma concreta interação lingüística e social do aluno.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva o hábito da leitura e reflexão, alargando horizontes nas atividades inerentes a esse processo, tais como interpretação oral e escrita, produção textual, e conhecimentos gramaticais. Associados a tudo isso, espera-se que o aluno do Ensino Fundamental adquira embasamento para adentrar, ao final curso, o Ensino Médio com consciência crítica, assimilando conhecimentos programáticos curriculares, sintetizando idéias próprias, sendo capaz de ler, compreender e produzir textos com expressividade, coesão e coerência.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas.
Mudanças de postura em relação à língua, eliminando a noção de erro e inserindo a noção de adequação.
Criação de situações concretas de interação lingüística e social, com participação efetiva do aluno.
Abordagem da língua e da linguagem voltada para o texto e o discurso.
Leitura sistematizada de gêneros textuais diversos (quadrinhos, charges, contos, poemas, jornais, receitas, artigos, músicas, notícias, classificados, paródias, parlendas etc.)
Aplicação do conteúdo gramatical contextualizado.
Seminários, palestras, oficinas.
Atividades extraclasse: biblioteca; recursos multimídias; LIE; eventos culturais.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem dar-se-á por meio de atividades diárias e contínuas, referentes a cada tema abordado, associado a um amplo e eficaz debate e posteriormente rarificados com atividades gramaticais contextualizada. Haverá também verificação da aprendizagem em grupos pequenos de alunos visando a socialização entre eles. Bimestralmente será cobrada do aluno uma avaliação escrita individual e sem consulta, pertinente aos conteúdos aplicados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Estatutos e Regimentos
o Carta pessoal
o Carta do leitor
o Resenhas
• Conjunção
o Definição
o Valor da Conjunção
• Interjeição
o Definição
o Locução interjetiva
• Estrutura das Palavras
o Elementos mórficos
o Processo de formação

2º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Anúncios Publicitários
o Nota fiscal
o Recibos
o Faturas
o Boletos
• Revisão de pronomes
• Vozes do Verbo
• Termos essenciais da oração
o Sujeito e Predicado

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
PCN’s
A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



SEMESTRE: 5º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O objetivo do ensino da língua portuguesa é a formação de um aluno cidadão, crítico e atuante no processo de ensino/aprendizagem. Para isso deve-se propor os estudos de linguagem em conteúdos significativos para o aluno em consonância com seu cotidiano, de acordo com a proposta dos PCNs.
O objetivo principal é uma concreta interação lingüística e social do aluno.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva o hábito da leitura e reflexão, alargando horizontes nas atividades inerentes a esse processo, tais como interpretação oral e escrita, produção textual, e conhecimentos gramaticais. Associados a tudo isso, espera-se que o aluno do Ensino Fundamental adquira embasamento para adentrar, ao final curso, o Ensino Médio com consciência crítica, assimilando conhecimentos programáticos curriculares, sintetizando idéias próprias, sendo capaz de ler, compreender e produzir textos com expressividade, coesão e coerência.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas.
Mudanças de postura em relação à língua, eliminando a noção de erro e inserindo a noção de adequação.
Criação de situações concretas de interação lingüística e social, com participação efetiva do aluno.
Abordagem da língua e da linguagem voltada para o texto e o discurso.
Leitura sistematizada de gêneros textuais diversos (quadrinhos, charges, contos, poemas, jornais, receitas, artigos, músicas, notícias, classificados, paródias, parlendas etc.)
Aplicação do conteúdo gramatical contextualizado.
Seminários, palestras, oficinas.
Atividades extraclasse: biblioteca; recursos multimídias; LIE; eventos culturais.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem dar-se-á por meio de atividades diárias e contínuas, referentes a cada tema abordado, associado a um amplo e eficaz debate e posteriormente rarificados com atividades gramaticais contextualizada. Haverá também verificação da aprendizagem em grupos pequenos de alunos visando a socialização entre eles. Bimestralmente será cobrada do aluno uma avaliação escrita individual e sem consulta, pertinente aos conteúdos aplicados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Receitas culinárias
o Bulas de remédio
o Manual de instrução
• Termos essenciais. Revisão: Sujeito e Predicado.
• Termos integrantes da oração
o Objeto Direto
o Objeto Indireto
o Complemento Nominal
o Agente da Passiva
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Crônicas
o Editoriais
o Artigos de opinião
• Termos acessórios da oração
o Adjunto adnominal
o Adjunto adverbial
o Aposto
o Vocativo
• Período Composto por Coordenação
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
PCN’s
A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



SEMESTRE: 6º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O objetivo do ensino da língua portuguesa é a formação de um aluno cidadão, crítico e atuante no processo de ensino/aprendizagem. Para isso deve-se propor os estudos de linguagem em conteúdos significativos para o aluno em consonância com seu cotidiano, de acordo com a proposta dos PCNs.
O objetivo principal é uma concreta interação lingüística e social do aluno.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva o hábito da leitura e reflexão, alargando horizontes nas atividades inerentes a esse processo, tais como interpretação oral e escrita, produção textual, e conhecimentos gramaticais. Associados a tudo isso, espera-se que o aluno do Ensino Fundamental adquira embasamento para adentrar, ao final curso, o Ensino Médio com consciência crítica, assimilando conhecimentos programáticos curriculares, sintetizando idéias próprias, sendo capaz de ler, compreender e produzir textos com expressividade, coesão e coerência.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas.
Mudanças de postura em relação à língua, eliminando a noção de erro e inserindo a noção de adequação.
Criação de situações concretas de interação lingüística e social, com participação efetiva do aluno.
Abordagem da língua e da linguagem voltada para o texto e o discurso.
Leitura sistematizada de gêneros textuais diversos (quadrinhos, charges, contos, poemas, jornais, receitas, artigos, músicas, notícias, classificados, paródias, parlendas etc.)
Aplicação do conteúdo gramatical contextualizado.
Seminários, palestras, oficinas.
Atividades extraclasse: biblioteca; recursos multimídias; LIE; eventos culturais.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem dar-se-á por meio de atividades diárias e contínuas, referentes a cada tema abordado, associado a um amplo e eficaz debate e posteriormente rarificados com atividades gramaticais contextualizada. Haverá também verificação da aprendizagem em grupos pequenos de alunos visando a socialização entre eles. Bimestralmente será cobrada do aluno uma avaliação escrita individual e sem consulta, pertinente aos conteúdos aplicados.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Ofício
o Sinais de trânsito
o Outras linguagens não verbais
o Debates argumentativos
• Período composto por Subordinação
• Pontuação
• Crase
• Leitura, análise e produção de diferentes gêneros textuais.
o Artigo de opinião
o Carta do leitor
o Editoriais
• Regência Verbal
• Regência Nominal
• Concordância Verbal
• Concordância Nominal

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 5ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 6ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 7ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens; 8ª série fundamental. São Paulo. Atual. 1998
PCN’s

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)





17.2. Planejamento de Língua Estrangeira Moderna Inglês

1. CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA (PPP)
O homem é um ser privilegiado, pois tem a capacidade da linguagem. É a linguagem que faz com que o homem possa pensar, refletir, exprimir-se, interagindo com os outros homens e com o que há a sua volta, tornando-se, pois, diferente dos outros seres vivos.
Porém, para que isso seja possível, ou seja, para pensar, refletir, exprimir-se e interagir com os seus semelhantes, o homem faz uso de uma língua que "é um produto social da faculdade de linguagem e um conjunto de convenções necessárias, adotadas pelo corpo social para permitir o exercício dessa faculdade nos indivíduos". (Saussure).
A sociedade brasileira reconhece o valor educacional formativo na experiência de aprender outras línguas na escola ao garantir de alguma forma a presença da disciplina de Língua Estrangeira no currículo, e mesmo quando duvida da eficácia do ensino escolar e leva seus filhos e a si mesma para aprender línguas em escolas e institutos particulares de idiomas.
Durante anos, o ensino de línguas estrangeiras no Brasil não foi encarado de forma séria e sistematizado, pelo contrário, estas disciplinas acabaram sendo vistas como inferiores e de menor importância do que as demais.
Atualmente, as línguas estrangeiras modernas recuperam, pouco a pouco, o papel a elas merecido com novas propostas e postura diferenciada dentro da educação brasileira.
O PCN de línguas estrangeiras busca adequar-se à realidade de cada escola, em seus diversos níveis e aspectos, na tentativa de fazer com que o aluno tenha o maior aproveitamento possível da disciplina. Sabe-se que a língua inglesa é a mais falada internacionalmente, já que tem hegemonia dentro das línguas estrangeiras em virtude da globalização impulsionada pelos ideais econômicos. Há especificações próprias do inglês que justificam sua escolha: é uma língua universal, o idioma oficial dos congressos, das convenções e dos encontros internacionais. A língua inglesa permite acesso mais fácil e imediato à ciência, à literatura e a qualquer outra manifestação sociocultural. Com certeza, é a língua mais necessária no mundo dos negócios, sendo indispensável para o aproveitamento de pelo menos metade da literatura existente no mundo. Está intimamente associada com o desenvolvimento tecnológico e econômico e é a principal língua de intercâmbio internacional.
Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA(X ) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA) (X) Ensino Médio (3ºETAPA)

PROFESSORES: Cláudia Rodrigues Pereira, Márcia Libania Simão, Maria das Graças Simão Dias Leite e Rosana Nercial
OBJETIVO GERAL
Fazer com que o aluno interaja com a língua estrangeira através de textos, que tratam de assuntos variados;
Introduzir a gramática de forma persuasiva;
Contribuir para a formação e o desenvolvimento psicológico, social, cultural e objetivo do aluno, dando-lhe conhecimentos gerais que lhe permitam estudos posteriores, mais complexos ou encaminhar-se para o trabalho;
Conscientizar os alunos e alguns de seus colegas da relevância do ensino da língua para a formação do indivíduo, mostrando-lhes a dimensão de ordem educacional inerente a essa experiência: o aluno está de posse de uma ferramenta que será usada para se comunicar; está exposto à descoberta e a valorização do outro nas suas relações como ser social, podendo da mesma forma, compreender a diferença de costume entre os povos e desenvolver uma consciência crítica sobre sua própria cultura, valorizando-a também;
Fornecer ao aluno um propósito e uma intenção comunicativa;
Aplicar noções do letramento nas atividades desenvolvidas em sala de aula para que o educando possa utilizar seus conhecimentos na língua inglesa dentro e fora do contexto escolar.
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
A disciplina de língua inglesa tem como ideais:
 Fazer com que o aluno possa se comunicar com os seus colegas de forma segura, dentro do micro (universo escolar) e do macro (vida social);
 Habilitar o aluno a utilizar a L2 como uma ferramenta de comunicação em diferentes mídias;
 Incentivar o aluno a ler na língua estrangeira e desenvolver pequenas produções;
 Desenvolver no aluno a consciência da função social da língua no mercado de trabalho.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Utilizar a aula expositiva para introduzir o assunto;
Propor a resolução dos exercícios para eliminar as dúvidas;
Propor a resolução dos exercícios complementares como trabalho extraclasse;
Sugerir a resolução dos testes e provas, corrigindo-os e comentando cada questão;
Pesquisas diversas;
Murais;
Trabalho de campo;
Mídias diferenciadas: produção de vídeos, apreciação de filmes e músicas;
Atividades lúdicas para implementar a prática.•
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua e processual, tendo o caráter de diagnóstico de todo o processo de ensino-aprendizagem relacionando com os objetivos a serem alcançados;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

Ensino Fundamental - EJA
1º Semestre

1º Bimestre
- Personal pronouns. I, you, he, she, it, we, you, they;
- Possessive adjectives: my, your;
- Questions words: what? how? who?
- Indefinite articles;
- Classroom vocabulary.

2º Bimestre
- Alphabet;
- Days of the week;
- Numbers from a to 20;
- Colors;
- Singular and plural nouns;
- Verb to be – simple present: affirmative, negative and interrogative forms.


2º Semestre

1º Bimestre
- Singular and plural nouns;
- Nationalities;
- Occupations;
- Food.

2º Bimestre
- Verb to be - simple present: affirmative, negative and interrogative forms;
- Possessive adjectives;
- Genitive case;
- Wh- questions.


3º Semestre

1º Bimestre
- Prepositions of place;
- Colors;
- Everyday objects;
- School objects;
- Demonstrative pronouns;
- Alphabet.

2º Bimestre
- Family members;
- Months;
- Sports;
- Numbers from 21 to 101.
- Humor adjectives;
- Adjectives;
- Days of the week;
- Verb there to be.

4º Semestre

1º Bimestre
- Some and any;
- Places in town;
- Weather;
- Parts of the house and furniture.
- Some and any;
- Places in town;
- Weather;
- Parts of the house and furniture.

2º Bimestre
- Verb can;
- Languages;
- Action verbs;
- Magazine article.

5º Semestre

1º Bimestre
- Simple present;
- Object pronouns;
- Internet language;
- Internet profiles;
- Adjectives.

2º Bimestre
- Preposition at;
- Why/because;
- Daily activities;
- Hours;
- Forms of transportation;
- Frequency adverbs and articles.


6º Semestre

1º Bimestre
- Leisure activities;
- Verb have;
- A/an/some/any;
- Countable and uncountable nouns;
- Food and drinks;
- Animals;
- Present continuous.

2º Bimestre
- Adjective order;
- Clothes and accessories;
- Hair color and styles;
- Internet profile;
- Prepositions of place and movement;
- Present continuous and simple present.


Ensino Médio – EJA


1º Semestre

1º Bimestre
- Verb to be – simple presente tense;
- There is\there are – simple present tense;
- Possessive adjectives;
- Cardinal and ordinal numbers.

2º Bimestre
- Possessive form;
- Present progressive tense;
- Simple present tense;
- Imperative.
2º Semestre

1º Bimestre
- Simple past;
- Question words;
- Indefinite articles;
- Plural of nouns.

2º Bimestre
- Simple past (verb to be);
- There was\there were;
- Superlative;
- Future with will\going to.


3º Semestre

1º Bimestre
- Conditional would;
- Some\any\no;
- Phrasal verbs;
- Used to.

2º Bimestre
- Some expressions with at;
- Modal verbs;
- Reflexive and emphatic pronouns;
- Question words: how many and how much;
- Present perfect tense.


4º Semestre

1º Bimestre
- Present perfect progressive tense;
- Past perfect tense;
- Someone\somebody\somewhere.

2º Bimestre
- Future perfect tense;
- Relative pronouns;
- If clauses;
- Text comprehension.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANT’ANNA, Ilza Martins e SANT’ANNA Victor Martins. Recursos Educacionais para o Ensino. Petrópolis, R.J: Vozes, 2004.
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.Campinas, SP: Pontes, 1993.
HAYCRAFT, John. An Introduction to English Language Teaching. Harlow, England: Longman, 1996.
AYRES, AntônioTadeu. Prática Pedagógica Competente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
LYONS, John. Linguagem e Lingüística – Uma introdução. Cambridge, Inglaterra: LTC, 1987.
UR, Penny. A Course in Language Teaching.Cambridge, England, Cambridge, 2003.

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


TEMAS TRANSVERSAIS
Os temas transversais, previstos nos parâmetros curriculares nacionais, serão trabalhados dentro dos projetos interdisciplinares desenvolvidos pela escola durante todo ano letivo, destacando-se:
- Ética;
- Meio ambiente;
- Saúde;
- Sexualidade;
- Trânsito;
- Direitos humanos;
- Cidadania;
- Pluralidade cultural;
- Trabalho;
- Consumo.

PROJETOS
 Thanksgiving;
 Profile.

8. AVALIAÇÃO
 A avaliação será realizada de forma contínua e processual, tendo o caráter de diagnóstico de todo o processo de ensino-aprendizagem relacionando com os objetivos a serem alcançados;
 Este diagnóstico será feito visando identificar os progressos e as deficiências do processo-aprendizagem observando:
 Interesse;
 Envolvimento dos alunos com temas estudados;
 Assiduidade;
 Participação;
 Qualidade e pontualidade na entrega dos trabalhos;
 Capacidade de análise verbal e escrita.

17.3 Planejamento de Matemática
“A educação deve ser prioridade acima de todas as prioridades” Sam Nujoma

“É impossível haver progresso sem mudança e, quem não consegue mudar a si mesmo, não muda coisa alguma” George Bernard Shaw

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( x ) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA)

SEMESTRE 1º Fundamental ( 2ª ETAPA)

PROFESSORES: Aparecida Tosta França, Marcelo Francisco de Andrade, Neuma Catulio Carvalho, Pedro Pereira da Silva, Regina Abraão e Sandra Mª S. X. de Oliveira.

OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.



EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM


Números e operações:

 Reconhecer a importância dos números na sociedade atual: quais são, onde são usados, dados históricos sobre eles, como são escritos e lidos no sistema de numeração;
 Reconhecer a aplicação dos números naturais e suas diferentes formas de utilização no cotidiano;
 Analisar, interpretar, formular e resolver situações problemas em diferentes contextos sociais e culturais;
 Reconhecer que diferentes situações problemas podem ser resolvidas por uma única operação e que eventualmente diferentes operações podem resolver um mesmo problema;
 Reconhecer e aplicar as propriedades das operações (comutativa, associativa, distributiva...) com números naturais e racionais e percebê-las como facilitadoras na compreensão das técnicas operatórias, no exercício da estimativa e do cálculo mental, de acordo com o contexto social e cultural;
 Perceber a presença e a importância dos números naturais em situações diversas;
 Reconhecer e utilizar a linguagem matemática: com clareza, precisão e concisão, oralmente ou por escrito;
 Reconhecer a necessidade de ampliação do conjunto dos números naturais (os números negativos).

Espaço e Forma:

 Reconhecer e distinguir diferentes formas geométricas, seus elementos e características como número de lados dos polígonos, medidas de ângulos e lados, paralelismo de lados, eixos de simetria;
 Classificar figuras geométricas em corpos redondos e poliedros; poliedros regulares e não regulares; prismas, pirâmides e outros poliedros; círculos, polígonos e outras figuras;
 Identificar poliedros regulares e suas planificações;
 Reconhecer diferentes vistas (lateral, frontal e superior) de figuras tridimensionais;
 Reconhecer polígonos como parte de figuras espaciais, e seus elementos;
 Representar e nomear os elementos básicos da geometria em situações do cotidiano;
 Descrever retas, segmentos de reta e seus posicionamentos no plano e no espaço;





Grandezas e medidas:

 Comparar grandezas de mesma natureza por meio de estratégias pessoais e do uso de instrumentos de medida conhecidos: fita métrica, régua, transferidor etc. e de unidades de medida: braçada, passo, palmo etc;
 Manusear adequadamente os diversos instrumentos de medida como régua, escalímetro, compasso, transferidor, esquadro, trena, relógio, cronômetro e balança, para realizar medições, fazendo uso de terminologia própria;
 Selecionar as unidades e os instrumentos de medida adequados à precisão requerida pela situação;
 Resolver situações problemas envolvendo o sistema monetário brasileiro;
 Identificar e reconhecer outros sistemas monetários envolvendo moedas como o dólar, o euro, o peso, etc;
 Utilizar os recursos tecnológicos como instrumentos auxiliares na realização de algumas atividades, sem anular o esforço da atividade compreensiva.


Números e operações:

 Comparar dois números racionais, escritos tanto na forma decimal como na forma fracionária;
 Localizar números racionais na reta numérica;
 Formular e resolver situações-problema que envolva a ideia de fração (parte-todo) e também de razão e divisão;
 Partir de frações de denominadores diferentes e obter outras equivalentes com mesmo denominador, fazendo uso ou não do MMC;
 Identificar e obter frações equivalentes;
 Reconhecer, analisar, relacionar e comparar números racionais expressos na forma fracionária;
 Reconhecer, analisar, interpretar, relacionar, formular e resolver mentalmente ou por escrito situações-problema do cotidiano que envolve números naturais e racionais, compreendendo diferentes significados das operações;
 Relacionar uma potência com expoente inteiro positivo a uma multiplicação de fatores iguais, utilizando argumentos orais e escritos;
 Compreender e utilizar a potenciação e suas propriedades operatórias a fim de simplificar a leitura e a escrita de ‘grandes e pequenos’ números, fazendo uso, por exemplo, da notação científica.

Espaço e Forma:

 Identificar, nomear e caracterizar polígonos regulares e seus elementos;
 Nomear quadriláteros a partir das suas propriedades;
 Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema envolvendo os diferentes elementos da geometria plana;
 Reconhecer circunferência e círculo e diferenciá-los.




PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.




AVALIAÇÃO
 Será assim determinada:

 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.

 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)

 Em anexo

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Manual do Educador, Coleção Tempo de Aprender, Vol. 1,2,3,4 – Multidisciplinar.2 ª Edição, São Paulo-SP. Ed. IBEP. 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.




A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



ANEXO
1º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Grandezas e medidas;
 Os números na nossa vida: Lendo e escrevendo números;
 Ordenando números: Contando e pensando;
 O nosso dinheiro: Usando o banco;
 Algarismos e números: As civilizações do passado; O sistema Indo-arábico;
 Cálculo mental.
 Geometria: Ponto, reta e plano;
 A reta;
 Giros e ângulos.


2º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Grandezas e medidas;
 O calendário: Consultando o calendário;
 Idades: Noções de adição e subtração;
 Operações: Ideias associadas à adição; Ideias associadas à subtração; Ideias associadas à multiplicação; Ideias associadas à divisão; Ideias associadas à potenciação; Resolvendo problemas.

 Geometria: Polígonos;
 Triângulos;
 Quadriláteros.


SEMESTRE 2º Fundamental ( 2ª ETAPA)


OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.



EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Números e operações:

 Compreender as propriedades das operações numéricas e aplicá-las em situações diversas;
 Localizar no plano cartesiano pontos com coordenadas inteiras ou fracionárias;
 Compreender as frações e utilizá-las em situações diversas;
 Reconhecer os números inteiros em diferentes contextos cotidianos, utilizando argumentos coerentes para justificar a sua existência histórica;
 Representar os números inteiros por meio dos símbolos + e -, reconhecer sua presença em diferentes contextos e utilizá-los na resolução de situações problema;
 Localizar e representar os números inteiros na reta numérica;
 Compreender a simetria existente entre os números inteiros tendo como referencia a origem da reta numérica, expressando essa compreensão oralmente ou por escrito;
 Analisar, interpretar e resolver operações com números inteiros na resolução de situações problemas;
 Identificar números opostos ou simétricos como dois números inteiros que possuem o mesmo módulo e sinais contrários.

Espaço e Forma:

 Compor e decompor figuras para resolver situações diversas;
 Reconhecer e distinguir, em contextos variados, as formas bidimensionais e tridimensionais;
 Relacionar um sólido com sua planificação e vice-versa;
 Representar e reconhecer diferentes vistas (lateral, frontal e superior) de figuras tridimensionais.

Grandezas e medidas:

 Reconhecer, relacionar e utilizar as diversas unidades de medidas, referentes a grandezas como comprimento, área;
 Obter medidas por meio de estimativas e aproximações e decisão quanto a resultados razoáveis dependendo da situação-problema;
 Identificar, resolver e analisar situações problemas do contexto social e/ou cultural que envolvam perímetro e área.





Números e operações:

 Obter resultados de raízes quadradas e cúbicas, por meio de decomposição;
 Reconhecer e explorar relações de interdependência entre grandezas;
 Construir estratégias para resolver situações que envolvem proporcionalidade;
 Comparar números naturais, inteiros e racionais, relacionando suas diferenças e semelhanças para compreender a existência dos números irracionais;
 Compreender e utilizar a linguagem matemática como instrumento de representação para auxiliar na resolução de problemas orais e escritos;
 Compreender igualdades e desigualdades para analisar e representar situações reais usando corretamente os símbolos e as propriedades das operações.




PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.



AVALIAÇÃO
 Será assim determinada:

 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.

 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)


 Em anexo

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS


EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Manual do Educador, Coleção Tempo de Aprender, Vol. 1,2,3,4 – Multidisciplinar.2 ª Edição, São Paulo-SP. Ed. IBEP. 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.




A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



ANEXO
1º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Grandezas e medidas;
 Cálculo com dinheiro: Contando e pensando; Resolvendo problemas;
 Decomposição de números: Resolução de problemas;
 Seqüência numérica: Decomposição de números; Composição de números; Cálculo mental; Resolução de problemas;
 Escrita de números e cálculos: A matemática na vida de um trabalhador;
 Operações matemáticas: Multiplicação; Aplicação no cotidiano; Cálculo mental; Resolução de problemas; Divisão; Aplicação no cotidiano; Cálculo mental; Resolução de problemas.


2º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Grandezas e medidas;
 Proporção: Aplicação no cotidiano; Cálculo mental; Resolução de problemas;
 Potência e raízes: Potência e raiz de um número natural; Propriedade da potenciação e da radiciação; Números quadrados perfeitos;
 Divisibilidade: Noções de divisibilidade; Critérios de divisibilidade; Números primos: Decomposição de fatores primos; Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum;
 Medidas de capacidade: Medidas de comprimento de superfície; Medidas de capacidade e massa; Perímetro de um polígono; Unidade de medida de superfície; Área das figuras geométricas;
 Estudando os ângulos: Os ângulos e seus elementos; Medidas de um ângulo; Operações com medidas de um ângulo.




SEMESTRE 3º Fundamental ( 2ª ETAPA)

.

OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM


Números e operações:

 Compreender as sucessivas ampliações dos conjuntos numéricos e suas soluções como criação do homem em respostas aos problemas cotidianos;
 Localizar e representar os números na reta com o auxílio de instrumentos como régua e compasso;
 Ler, interpretar, formular e resolver situações problemas envolvendo os números racionais;
 Realizar cálculo mental aproximado por meio de arredondamento;
 Realizar operações com números racionais e utilizá-las na resolução de situações problema.

Grandezas e medidas:

 Resolver situações-problema envolvendo grandezas (capacidade, tempo, massa, temperatura) e as respectivas unidades de medida, fazendo conversões adequadas para efetuar cálculos e expressar resultados;
 Identificar a relação entre diâmetro e perímetro da circunferência;
 Compreender os conceitos de área e perímetro baseando-se na comparação de figuras diversas;
 Construir procedimentos para o cálculo de áreas e perímetros de superfícies planas (limitadas por segmentos de reta e/ou arcos de circunferência).


Números e operações:

 Perceber a importância da potenciação e da radiciação na resolução de problemas, compreendê-las como operações inversas e utilizá-las em situações diversas;
 Transcrever um texto produzido em linguagem natural para outro utilizando a linguagem matemática


Grandezas e medidas:

 Criar e resolver situações problema que envolvam com unidades de medidas diferentes para a mesma grandeza;
 Perceber a variação entre o perímetro e a área do quadrado a partir da variação da medida do lado;
 Identificar e calcular o número de diagonais de um polígono.




PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.



AVALIAÇÃO
 Será assim determinada:

 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.

 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)


 Em anexo

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Manual do Educador, Coleção Tempo de Aprender, Vol. 1,2,3,4 – Multidisciplinar.2 ª Edição, São Paulo-SP. Ed. IBEP. 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.




A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



ANEXO
1º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Grandezas e medidas;
 A forma fracionária dos números racionais: A idéia de fração; Resolvendo problemas que envolvem frações; Comparando números fracionários; Frações equivalentes; Adição e subtração de frações; A forma mista; Multiplicação e divisão de fração; Resolução de problemas;
 Conjunto dos números inteiros relativos (Z): Introdução; Representação na reta numérica; Números simétricos ou opostos; Valor absoluto ou módulo; Comparação de números inteiros;
 Adição e subtração em Z: Adição de números positivos; Adição de números negativos; Propriedades; Subtração de números negativos; Expressões com números inteiros relativos; Resolução de problemas com números inteiros relativos;
 Multiplicação e divisão em Z: Multiplicação com números inteiros relativos; Propriedades; Divisão com números inteiros relativos; Expressões com números inteiros relativos; Resolução de problemas com números inteiros relativos;
 Potenciação e radiciação em Z: Potenciação com números inteiros relativos; Propriedades; Radiciação com números inteiros relativos; Expressões com números inteiros relativos; Resolução de problemas com números inteiros relativos;
 Estudando triângulos e quadriláteros: Os triângulos e seus elementos;
 Reconhecendo triângulo;
 Uma relação entre as medidas dos ângulos internos do triângulo.

2º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Grandezas e medidas;
 Conjunto dos números racionais relativos (Q): Introdução;
 Números decimais;
 Valor absoluto ou módulo;
 Representação geométrica;
 Adição e subtração em Q: Adição com números racionais relativos;
 Subtração com números racionais relativos;
 Expressões com números racionais relativos;
 Resolução de problemas com números racionais relativos;
 Multiplicação e divisão em Q:
 Multiplicação com números racionais relativos;
 Divisão com números racionais relativos;
 Expressões com números racionais relativos;
 Resolução de problemas com números racionais relativos;
 Os quadriláteros e seus elementos;
 Conhecendo alguns quadriláteros especiais.


SEMESTRE 4º Fundamental ( 2ª ETAPA)


OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Números e operações:

 Reconhecer as propriedades das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação) nos diversos conjuntos numéricos e utilizá-las em situações diversas;
 Resolver situações problemas utilizando expressão numérica;
 Perceber que determinados problemas podem ser resolvidos por meio de equações, sistemas de equações e inequações;
 Identificar padrões diversos e utilizar a linguagem algébrica para representá-los.

Espaço e Forma:

 Identificar e classificar, com relação às medidas, os diversos tipos de ângulos (agudos, obtusos, rasos, congruentes, complementares e suplementares) com relação aos posicionamentos os diversos tipos de ângulos (alternos, correspondentes, adjacentes) em feixes de retas paralelas cortadas por retas transversais;
 Reconhecer circunferência, círculo e seus elementos;
 Utilizar a linguagem algébrica para expressar perímetros e áreas de figuras planas;
 Compreender os conceitos de área e perímetro baseando-se na comparação de figuras diversas;
 Relatar, oralmente ou por escrito, os procedimentos adotados nas resoluções de situações-problema.

Grandezas e medidas:

 Reconhecer o grau e seus submúltiplos como unidades de medida de ângulo;
 Diferenciar medidas de ângulo, de comprimento e de área;
 Efetuar operações com ângulos, geométrica e algebricamente, em situações diversas;
 Resolver situações-problema que envolvem volume de objetos com formatos diferentes;
 Transformar medidas de diferentes grandezas;
 Identificar e expressar adequadamente as principais unidades de medidas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.


AVALIAÇÃO

 Será assim determinada:
 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.
 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)

 Em anexo

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Manual do Educador, Coleção Tempo de Aprender, Vol. 1,2,3,4 – Multidisciplinar.2 ª Edição, São Paulo-SP. Ed. IBEP. 2009;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.


A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)

ANEXO

1º Bimestre:

 Equação do 1º grau com uma variável: Sentenças; Sentenças abertas e sentenças fechadas;
 Conjunto universo e conjunto verdade;
 Resolução de uma equação do 1º grau;
 Método prático para resolver equação do 1º grau com uma variável em Q;
 Resolução de problemas do 1º grau com uma variável;
 Estudando os quadriláteros: O quadrilátero e seus elementos;
 Os paralelogramos.

2º Bimestre:

 Inequações 1º grau com uma variável;
 Equação do 1º grau com duas variáveis;
 Soluções para uma equação do 1º grau com duas variáveis;
 Uma reta e uma circunferência: posições relativas.

SEMESTRE 5º Fundamental ( 2ª ETAPA)



OBJETIVO GERAL



 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.




EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM



Números e operações:


 Identificar cada número real com um ponto da reta e vice-versa;
 Reconhecer a importância das operações que envolvem números reais, inclusive potenciação e radiciação, para a resolução de problemas dos mais variados contextos sociais e culturais;
 Utilizar as propriedades das operações com números reais como facilitadoras da resolução de situações problema;
 Criar e resolver situações problema que envolvem números reais ampliando e consolidando os significados das operações adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação;
 Identificar e aplicar os conceitos matemáticos em situações do dia a dia e em outras áreas do conhecimento;
 Ler, interpretar, propor e resolver situações problema que envolvem grandezas direta e inversamente proporcionais, equações e sistemas de equações do primeiro e do segundo grau e inequações;
 Interpretar, propor e resolver situações-problema que envolvem porcentagens.


Espaço e Forma:

 Identificar as simetrias de rotação, de reflexão e de translação e perceber que em cada uma delas se preservam medidas e propriedades;
 Construir figuras no plano com base em informações relevantes. Exemplo: construir pontos dadas suas coordenadas, construir polígonos dadas as coordenadas de seus vértices e circunferência dadas as coordenadas do centro e a medida de seu raio dentre outros;
 Determinar a divisão de um segmento de reta em partes proporcionais segundo uma razão conhecida

Grandezas e medidas:

 Justificar o perímetro da circunferência e a área do círculo e aplicar esses conhecimentos na resolução de situações problema



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.



AVALIAÇÃO


 Será assim determinada:
 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.
 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)


 Em anexo



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS



 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Manual do Educador, Coleção Tempo de Aprender, Vol. 1,2,3,4 – Multidisciplinar.2 ª Edição, São Paulo-SP. Ed. IBEP. 2009;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.





A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



ANEXO


1º Bimestre:


 Razão e proporção: Razão; Proporção;
 Propriedade fundamental das proporções;
 Grandezas diretamente proporcionais:
 Números direta e inversamente proporcionais;
 Ângulos: Ângulos formados por duas retas paralelas com uma transversal;
 Retas paralelas e retas transversais;
 Ângulos correspondentes;
 Ângulos alternos;
 Ângulos colaterais.
 Polígonos: O polígono e seus elementos;
 Perímetro de um polígono;
 Diagonais de um polígono;
 Ângulos de um polígono;


2º Bimestre:


 Regra de três simples;
 Regra de três composta;
 Porcentagem;
 Estudando os triângulos: Elementos de um triângulo;
 Condição de existência de um triângulo;
 Os ângulos no triângulo;
 Classificação dos triângulos;
 Altura, mediana e bissetriz de um triângulo;
 Congruência de triângulos;
 Propriedades de triângulo isósceles e do triângulo eqüilátero.



SEMESTRE 6º Fundamental ( 2ª ETAPA)



OBJETIVO GERAL


 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.




EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM



Números e operações:


 Analisar e verificar a validade das resoluções de situações-problema que envolvem equações e sistemas de equações do primeiro e do segundo grau e inequações;
 Compreender a notação científica e utilizá-la para indicar pequenos e grandes números;
 Resolver e analisar situações problemas que envolvam porcentagem e proporcionalidade em diversos contextos, inclusive em situação de acréscimo ou desconto, no cálculo de juros;
 Reconhecer que a união dos números Racionais e Irracionais constitui o conjunto dos números Reais.


Espaço e Forma:

 Resolver problemas que envolvem circunferência e círculo;
 Analisar, interpretar, formular e resolver situações problema que envolvam semelhança e proporcionalidade;
 Identificar e aplicar a semelhança de triângulos na resolução de problemas.

Grandezas e medidas:

 Compreender e utilizar medidas do círculo em diferentes situações


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS



 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.




AVALIAÇÃO



 Será assim determinada:
 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.
 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)


 Em anexo

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS



 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Manual do Educador, Coleção Tempo de Aprender, Vol. 1,2,3,4 – Multidisciplinar.2 ª Edição, São Paulo-SP. Ed. IBEP. 2009;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010;
 GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.



A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)

ANEXO

1º Bimestre:

 Calculando com radicais: Introdução; Simplificando radicais; Introduzindo um fator externo no radical; Adicionando e subtraindo radicais; Multiplicando e dividindo radicais; Racionalizando denominadores de uma expressão com radicais.
 Equações do 2º grau: Equações do 2º grau com uma incógnita;
 Resolvendo equações do 2º grau incompletas;
 Resolvendo equações completas do 2º grau com uma incógnita;
 Resolução de problemas; Estudando as raízes da equação do 2º grau;
 Escrevendo uma equação do 2º grau quando conhecemos as duas raízes;
 Semelhança: Figuras semelhantes;
 Polígonos semelhantes;
 Triângulos semelhantes.

2º Bimestre:
 Resolvendo equações irracionais;
 Resolvendo sistemas de equações de equações de 2º grau;
 Segmentos proporcionais: Razão e proporção; Razão de dois segmentos; Segmentos proporcionais; Feixe de retas paralelas; Teorema de Tales;
 Estudando a circunferência e o círculo:
 Estudando as áreas das figuras geométricas planas.

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( x ) Ensino Médio (3º ETAPA)

SEMESTRE: 1° Ensino Médio (3º ETAPA)

OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Números e operações:

 Representar em um sistema de coordenadas cartesianas a variação de grandezas como o gráfico de funções, por exemplo, analisando e caracterizando o comportamento dessa variação;
 Analisar e verificar a validade das resoluções de situações-problema que envolvem equações e sistemas de equações do primeiro e do segundo grau e inequações;
 Compreender o conceito de função e em particular as funções polinomiais de primeiro e segundo graus;
 Interpretar e construir gráficos de funções simples, analisando seus domínios e imagens;
 Utilizar as funções para descrever e representar diversas situações;
 Resolver situações problema que envolvem funções e descrevê-las graficamente ;
 Compreender a noção de conjunto, conjuntos numéricos e operações com conjuntos;
 Compreender e utilizar a simbologia matemática;
 Resolver problemas significativos envolvendo operações com conjuntos;
 Reconhecer e diferenciar os conjuntos numéricos;
 Compreender o conceito de função através da dependência entre variáveis;
 Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade ou padrão;
 Representar pares ordenados no plano cartesiano;
 Identificar e compreender os diversos tipos de funções;
 Construir gráficos de funções utilizando tabelas de pares ordenados;
 Utilizar as fórmulas usadas em geometria, para o cálculo de perímetros e áreas de figuras planas;
 Resolver situações problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras planas.



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.


AVALIAÇÃO

 Será assim determinada:

 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.

 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)


 Em anexo

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Paiva, Manuel. Matemática Paiva, volumes 1, 2 e 3. Ed. Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010



A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


ANEXO
1° Bimestre:
 Números e operações;

 Operações com números Naturais;
 Expressões numéricas;
 Os Números Inteiros; Operações com números Inteiros;
 Potenciação;
 Radiciação;
 Os Números Racionais;
 Operações com números Racionais;
 Os Números Decimais;
 Operações com números Decimais
 Os Números Irracionais;
 Operações com números Irracionais;
 Os Números Reais;
 Operações com números Irracionais.
2° Bimestre:
 Funções: Noção intuitiva de funções;
 A noção de função via conjuntos;
 Definição e notação;
 Estudo do domínio de uma função real;
 Gráfico de uma função real;
 Sistema cartesiano ortogonal;
 Gráfico de uma função no plano cartesiano;
 Determinação do domínio e da imagem de uma função conhecendo-se o gráfico;
 Determinando se um conjunto de pontos é gráfico de uma função.
 Características das figuras geométricas planas;
 Grandezas, unidades de medida e escalas;
 Comprimentos e áreas;
 Identificar, definir e classificar polígonos;
 Calcular área e perímetro de polígonos;
 Definir círculo e circunferência;
 Determinar a área do círculo e o comprimento da circunferência;
 Resolver problemas envolvendo polígonos, círculo e circunferência.





SEMESTRE 2º Ensino Médio (3º ETAPA)

OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.



EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

 Identificar uma função polinomial do 2º grau;
 Compreender o significado dos coeficientes de uma função do 2º grau;
 Resolver problemas significativos envolvendo inequações e sistemas simples de inequações do 1º e 2º graus;
 Utilizar a função do 2º grau para resolver problemas relacionados à Física;
 Resolver problemas envolvendo o cálculo de máximos e mínimos;
 Representar graficamente uma função do 2º grau;
 Compreender as noções de seno, cosseno e tangente;
 Utilizar as razões trigonométricas para calcular o valor do seno, cosseno e tangente, dos ângulos de 30°, 45° e 60°;
 Resolver problemas do cotidiano envolvendo as razões trigonométricas;
 Calcular razões com tabelas;.
 Compreender, reconhecer e calcular as funções exponenciais;
 Identificar fenômenos que crescem ou decrescem exponencialmente;
 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função exponencial;
 Resolver problemas significativos utilizando a função exponencial;
 Construir e analisar gráficos;
 Utilizar semelhança de triângulos para estabelecer as relações métricas;
 Deduzir as relações métricas no triângulo e aplicá-las;
 Aplicar o Teorema de Pitágoras e o Teorema de Tales na resolução de problemas;
 Resolver problemas relacionados a triângulos;
 Utilizar porcentagem em cálculos estatísticos;
 Efetuar cálculos de porcentagem, juros simples e juros compostos;
 Distinguir os juros simples dos compostos, aplicando em situações problemas;
 Identificar a utilização dos conceitos da matemática financeira na vida diária comercial;
 Resolver problemas que envolvam coleta, organização e representação de dados;
 Utilizar os conceitos de matemática financeira para resolver problemas do dia-a-dia.



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Pesquisas em internet, jornais e revistas;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.



AVALIAÇÃO
 Será assim determinada:

 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.

 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)


 Em anexo

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Paiva, Manuel. Matemática Paiva, volumes 1, 2 e 3. Ed. Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010



A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)



ANEXO
1° Bimestre:

 Números e Operações;
 Espaço e Forma;
 Matemática Financeira: Números proporcionais: Divisão de uma quantia em partes proporcionais;
 Porcentagem;
 Juros simples;
 Juros compostos;
 Revisão geral de potenciação;
 Função polinomial do 2 °grau: Definições;
 Valor da função quadrática;
 Determinação de uma função quadrática conhecendo-se seus valores em dois pontos distintos;
 Gráfico no sistema cartesiano ortogonal;
 Funções crescente e decrescente;
 Raiz ou zero de uma função e sua interpretação geométrica;
 Estudo do sinal de uma função;
 A parábola: Concavidade da parábola;
 Vértice da parábola;
 Imagem da função quadrática - valor máximo e mínimo;
 Estudo do sinal da função do 2º grau.

2° Bimestre:
 Números e Operações;
 Espaço e Forma;
 Função exponencial: Definição; Gráfico de uma função exponencial; Equação exponencial;
 Resolução de equações exponenciais simples.
 Geometria: Simetrias de figuras planas;
 Congruência e semelhança de triângulos;
 Teorema de Tales;
 Relações métricas nos triângulos;
 Trigonometria do ângulo agudo;
 Semelhança de triângulos para resolução de problemas do cotidiano.


SEMESTRE 3º Ensino Médio (3º ETAPA)

OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Números e operações
Compreender, reconhecer e calcular as sequências numéricas;
Identificar sequências numéricas e obter a expressão algébrica do seu termo geral;
Utilizar o conceito de sequência numérica para resolver problemas significativos;
Diferenciar Progressão Aritmética de Progressão Geométrica;
Utilizar as fórmulas do termo geral e da soma dos termos da P.A. e da P.G. na resolução de problemas significativos.

Espaço e Forma
 Compor e decompor figuras para resolver situações diversas
 Reconhecer e distinguir, em contextos variados, as formas bidimensionais e tridimensionais
 Reconhecer os cinco poliedros regulares
 Relacionar um sólido com sua planificação e vice-versa
 Representar e reconhecer diferentes vistas (lateral, frontal e superior) de figuras tridimensionais
 Reconhecer poliedros, poliedros convexos e não convexos
 Determinar o número de faces, arestas e vértices das figuras
 Reconhecer, nos poliedros convexos, a relação de Euler: V-A+F=2
 Identificar elementos que não se alteram (medidas de ângulos) e dos que se modificam (medidas dos lados, do perímetro e da área) a partir da ampliação e da redução de figuras planas segundo uma razão
 Relacionar a noção de ângulo à ideia de mudança de direção
 Verificar que a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º
 Seccionar figuras tridimensionais por um plano e analisar as figuras obtidas pelos seccionamentos
 Analisar em poliedros as posições de duas arestas (paralelas, perpendiculares, reversas) e de duas faces (paralelas, perpendiculares)
 Representar e reconhecer diferentes vistas (lateral, frontal e superior) de figuras tridimensionais
 Reconhecer e classificar polígonos usando adequadamente instrumentos como régua, esquadro, compasso etc.
 Identificar, classificar e construir triângulos de acordo com seus ângulos e lados
Compreender os conceitos primitivos da geometria espacial;
Reconhecer as posições de retas e planos no espaço;
Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações;
Identificar e nomear os poliedros regulares;
Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema (Relação de Euler).
Reconhecer e nomear pirâmides e cones;
Resolver problemas envolvendo o cálculo de área lateral e área total de pirâmides e cones;
Resolver problemas envolvendo o cálculo do volume de pirâmides e cones;
Compreender a definição de superfície esférica e de esfera;
Resolver problemas utilizando o cálculo da área da superfície esférica e do volume de uma esfera.


Grandezas e medidas
 Reconhecer, compreender e utilizar a linguagem das unidades de memória da informática, como bytes, quilo bytes, megabytes e gigabytes em contextos apropriados por meio da potenciação de base 10
 Compor e decompor figuras planas compreendendo suas equivalências
 Calcular a área de figuras planas por meio de estimativas utilizando a composição e composição das figuras
 Compreender e aplicar fórmulas para o cálculo de áreas e volumes de figuras simples
 Relacionar, comparar e calcular volumes de figuras diferentes
 Interpretar, analisar e resolver situações problema que envolve diferentes unidades de medida
 Compreender e utilizar medidas do círculo e do cilindro em diferentes situações
 Compreender e utilizar fórmulas de volume de figuras simples como o cubo, o paralelepípedo e o cilindro



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.


AVALIAÇÃO

 Será assim determinada:

 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.

 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)


1º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Sequências ou sucessões numéricas;
 Figuras planas e sólidos geométricos: poliedros;

2º Bimestre:
 Espaço e Forma;
 Grandezas e medidas;
 Poliedros, polígonos e circunferência;
 Áreas e volumes;
 Sistemas de medidas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Paiva, Manuel. Matemática Paiva, volumes 1, 2 e 3. Ed. Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA (DIÁRIA)

SEMESTRE 4º Ensino Médio (3º ETAPA)

OBJETIVO GERAL

 Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Números e operações
Identificar e representar os diferentes tipos de matrizes;
Efetuar cálculos envolvendo as operações com matrizes;
Compreender a linguagem matricial de apresentação de dados;
Reconhecer Matrizes especiais e operar com Matrizes;
Determinar a matriz inversa de matriz;
Aplicar a Regra de Sarrus
Conceituar evento e espaço amostral de um experimento;
Calcular a probabilidade de um evento.

Espaço e Forma
Calcular a distância entre dois pontos na reta orientada e no plano cartesiano;
Obter o ponto médio de um segmento de reta;
 Escrever a equação da reta no plano conhecendo dois de seus pontos, por meio de estratégias diversas
Determinar a equação geral da reta;

Tratamento da informação
 Resolver situações problemas que envolva o raciocínio combinatório e as diversas probabilidades de sucesso de um determinado evento
 Representar e enumerar possibilidades em situações combinatórias
 Estimar a probabilidade de um evento ocorrer
 Utilizar a probabilidade de ocorrência de um determinado evento para estimar situações, estatísticas na análise e interpretação de tendências presentes no cotidiano
 Ler, interpretar e construir tabelas e gráficos de setores, de barras e de colunas, polígonos de frequência e histogramas
 Escolher a representação gráfica mais adequada para tratar determinada situação
 Produzir textos a partir da leitura e interpretação de tabelas e gráficos
 Analisar as informações e opiniões veiculadas pela mídia utilizando os conhecimentos adquiridos, especialmente sobre a não neutralidade da Matemática
 Construir tabelas e gráficos de frequências de dados estatísticos
 Elaborar, oralmente ou por escrito, conclusões com base em leitura, interpretação e análise de informações apresentadas em tabelas e gráficos
 Traduzir informações contidas em tabelas e gráficos diversos
 Perceber a importância da estatística no dia-a-dia para estimar ou verificar tendências de determinados eventos
 Construir espaços amostrais utilizando o princípio multiplicativo
 Calcular ou estimar a probabilidade de sucesso de um determinado evento
 Identificar e compreender a existência de erros estatísticos de origens diversas, como a manipulação intencional dos dados, a amostra considerada, etc.
 Calcular a probabilidade de ocorrência de um evento por meio da razão entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis
 Interpretar, criar, e resolver situações problema que envolvem pesquisas relacionadas a acontecimentos locais e globais, de naturezas diversas
 Aplicar conhecimentos de porcentagem e de juros para avaliar, analisar e resolver situações cotidianas
 Utilizar a probabilidade para fazer previsões de eventos, estimativas de ordens de grandeza, de quantidades ou intervalos esperados
 Utilizar médias para avaliar tendências de ocorrências de determinados eventos ou acontecimentos possíveis
Compreender os conceitos básicos de estatística: população, amostra, frequência absoluta e frequência relativa;
Construir, ler e interpretar histogramas, gráficos de linhas, de barras e de setores;
Resolver problemas envolvendo o cálculo da média aritmética, mediana e moda.
.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Aulas expositivas;
 Vídeos;
 Palestras;
 Feira de Ciências e suas Tecnologias;
 Atividades extraclasse:
Visitas a outras Instituições;
Cinema;
Teatro.


AVALIAÇÃO

 Será assim determinada:

 Cinco (5,0) pontos de avaliação contínua, assim distribuídos:
 Trabalhos individuais e em grupo;
 Atividades realizadas em classe e em casa.

 Cinco (5,0) pontos através de uma verificação de aprendizagem bimestral individual e sem consulta.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)


1º Bimestre:
 Números e operações;
 Espaço e Forma;
 Matrizes e determinantes;
 Probabilidade;
 Geometria analítica: distância entre dois pontos e ponto médio de um segmento.

2º Bimestre:
 Espaço e Forma;
 Tratamento da informação;
 Equação da reta;
 Estatística;

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Paiva, Manuel. Matemática Paiva, volumes 1, 2 e 3. Ed. Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Currículo e práticas culturais – As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEE-GO, 2009.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 6.10 Goiânia: SEE-GO, 2010.
GOIÁS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em debate: Sequências Didáticas – Convite à ação. Matemática. Caderno 7.10 Goiânia: SEE-GO, 2010





A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


“Um professor, sempre afeta a eternidade. Ele nunca saberá onde sua influência termina”. Henry Adams



17.4 Planejamento de Física

PROFESSORES: MARCIA REZENDE PEREIRA
MARCELO LOPES DA COSTA
PEDRO PEREIRA DA SILVA
Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( x ) Ensino Médio (3ºETAPA)
SERIE 1º,2º,3º e 4ºsemestres

Ensino Médio
OBJETIVO GERAL

• Compreender as ciências como construtora da humanidade, relacionando a historia da Física com o desenvolvimento cientifico t4ecnologico e a transformação da sociedade.
• Relacionar a ciências como construtora da relações entre o conhecimento científico,a produção de tecnologia e a condições de vida, e compreender a tecnologia como elemento que veio para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar.
• Estimular a observação e compreensão da realidade em que vivemos , adquirindo assim, uma compreensão de mundo e suas transformações, situando o homem como indivíduo integrante e participativo do Universo.



EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

• Compreender os conceitos físicos, sua unidades de medidas, e representação gráfica.
• Relacionar a atividade cientifica como produção Humana, condicionada por fatores externos de caráter cultural, social e cientifico.
• Explicar o funcionamento do mundo natural.
• Compreender conceitos, procedimentos e estratégia matemática, e aplica-las a situações no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
• Avaliar os impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, Compreendo e questionando o papel do homem na natureza
• Identificar as principais mudanças que vem ocorrendo na matriz energética brasileira ao longo dos tempo: Hidroelétrica, termoelétrica, nuclear, carvão , álcool eólica e química (bateria)




PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


As metodologias empregadas para o aprendizado são:
• Aulas expositiva, quadro, giz
• Aulas praticas com experiências realizadas em sala de aula.
• Uso de recursos de áudio e vídeo, e computador, que a escola disponibiliza para dinamizar e ilustrar as aulas e torna-la mais interessante.
• Concessão de trabalhos individuais e grupais com o intuito de socializar e dividir as idéias com o próximo.


AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da freqüência, discussão dos temas propostos, avaliação bimestral escrita e individual, simulado com questões de múltiplas escolha e outras formas de verificação do conteúdo programático.
• Uso de recursos de áudio e vídeo


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO


1º Bimestre
Eixo temático: Histórico e Evolução da Física e Medidas e seus instrumentos
TEMA
O que é Física e Instrumento de medidas
CONTEÚDOS
• - Histórico da Física
• - Ramos da Física
• - Sistema internacional de medidas
• Movimento e repouso
• Velocidade media
• Movimento uniforme
• Aceleração
• Movimento uniformemente variado

2º Bimestre

TEMA
Força

CONTEÚDOS
- vetores
- Leis de Newton e suas aplicações

- Força de contato, atrito e tração



2º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO

1º Bimestre

TEMA
- Conservação da Energia

CONTEÚDOS
• Trabalho de uma força
• Energia cinética
• Energia potencial gravitacional
• Energia potencial elástica
• Energia mecânica
• Conservação da energia mecânica

2º Bimestre

TEMA
Luz: O motor da revolução
CONTEÚDOS

- A interação luz-materia e o seu percurso nos colocam diante de duas ótica: a faísca e a geométrica.
- Fenômenos óticos: reflexão, refração, absorção, dispersão, inferência, difração e polarização.
- Instrumento óticos: máquina fotográfica, retro projetor, luneta, telescópio, microscópio, olho humano, fibras ótica, lentes e espelhos.

3º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO

1º Bimestre

TEMA
Calor

CONTEÚDOS

- Termometria:
• escalas termométricas
• Dilatação dos sólidos
• Dilatação dos liquidos


2º Bimestre

Intervenção humana
CONTEUDO
Calorimetria
PRIMEIRA LEI DA TERMODINAMICA
Segunda lei da termodinâmica
Estudos dos gases.



4º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO

– Eletriciadade
CONTEUDO
• Estrutura da matéria
• Carga elétrica
• Corrente elétrica
• resistores

2º BIMESTRE

TEMA
ELETRICIDADE II

CONTEÚDOS
• geradores
• receptores
• potencia elétrica
• Definição de alguns tipo de energia: solar, nuclear, hidroelétrica ,termoelétrica e eólica


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fuke, Luiz Felipe
Física para o ensino médio, volume 1,2,3, Luiz Felipe, Kazuito Yamamoto.-1.ed.-São Paulo: Saraiva, 2010.


A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)

- Elaborar listas de atividades complementares sobre o conteúdo ministrado, avaliando o desempenho do educando.
- Avaliar as atividades contínuas e participação do educando.
- Promover seminários e trabalho de pesquisa.




17. 5 Planejamento de Química
Ensino Médio

Professora: Ýdilla Oliveira de Paula
Osvaldo Alves da Rocha Neto
“A química tem garantido ao ser humano uma vida mais longa confortável. O seu desenvolvimento tem permitido a busca para solução de problemas ambientais, o tratamento de doenças antes incuráveis, o aumento da produção agrícola, a construção de prédios mais resistentes, a produção de materiais que permitem a confecção de novos equipamentos. (“Química &Sociedade,p.23).
Justificativa
Este planejamento visa seguir as propostas apresentadas nas Matrizes de Referência para o Ensino Médio presentes na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que estrutura o Ensino Básico em habilidades e competências, dividindo as áreas do conhecimento em quatro: Linguagens e suas tecnologias; Ciências humanas e suas tecnologias; Ciências da natureza e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias. Espera-se que ao estruturar os conhecimentos a serem ensinados pelos professores e apreendidos e construídos pelos alunos, incorpore-se na prática o trabalho coletivo, participativo e responsável.
A Química está dentro da área do conhecimento Ciências da natureza e suas tecnologias e tem por objetivo principal estudar a matéria e suas transformações.

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA (x) Ensino Médio (3ºETAPA)
DISCIPLINA: Química SERIE: 1º/2º/3º/4º semestre
OBJETIVO GERAL
Sabendo que a química é a ciência que estuda as transformações da matéria, procurando interpretá-las, entendê-las e predizê-las. Pode-se afirmar que objetivo fundamental do ensino de química é estudar os variados tipos de materiais que temos ao nosso redor, bem como suas propriedades, constituição (composição) e a energia envolvida nesses processos, onde o uso das informações e conceitos químicos adquiridos pelo aluno permite com que participe ativamente na sociedade tomando decisões com consciência de suas conseqüências.
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
- Desenvolver a capacidade de participar, de tomar decisões criticamente;
- Compreender os processos químicos relacionados com a vida cotidiana;
- Avaliar as implicações sócias decorrentes das aplicações tecnológicas da química;
- Formar o cidadão em geral, não o especialista;
- Compreender a realidade social em que está inserido, para poder transformá-la;
- Saber manusear e utilizar os vários tipos de substâncias existentes;
- Reconhecer os aspectos relevantes do conhecimento químico e suas tecnologias na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente;
- Saber diferenciar os aspectos macroscópicos/microscópicos do conteúdo químico;
- Aprender a traduzir a linguagem simbólica da química compreendendo seu significado sendo capaz de interpretar gráficos, equações químicas e esquemas.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
- Aulas expositivas: quadro negro/giz;
- Pesquisa na apostila, livros didáticos, para-didáticos, revistas, internet, etc;
- Atividades individuais e em grupo em classe ou extraclasse;
- Utilização de vídeos com documentários abordando temas relacionados com a química;
- Utilização de modelos para representar estruturas químicas;
- Tabela periódica pequena e grande.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º SEMESTRE (Ensino Médio – 3ª etapa) – carga horária: 40 horas aula

1º Bimestre

TEMAS:
- CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
- ESTUDO DOS MATERIAIS NA PERSPERCTIVA DOS 5R’s
- MEDINDO AS PROPRIEDADES DOS PRODUTOS QUE CONSUMIMOS
- TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NAS CIDADES
- POLUIÇÃO: AGRICULTURA E SEUS ASPECTOS GLOBAIS E LOCAIS E PRODUÇÃO INDUSTRIAL
- A QUÍMICA E O MUNDO MACROSCÓPICO

CONTEÚDOS
 Panorama histórico da Ciência Química;
 Relações da Química com a tecnologia, sociedade e ambiente;
 A química, o químico e suas atividades;
 Estados de agregação: Propriedades gerais e específicas (temperatura de fusão e ebulição, densidade);
 Misturas: sistemas homogêneos e heterogêneos e métodos de separação e obtenção de materiais;
 Unidades de medida e a importância de um sistema internacional (SI), grandezas e medidas e conversão de unidades;
 Diferenciação de fenômeno químico e físico;

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Entender a química enquanto ciência e enquanto cultura, uma vez que está inserida em nosso processo histórico;
• Compreender que a química precisa ser avaliada em suas implicações positivas e negativas;
• Compreender as contribuições da Química na formação para cidadania;
• Perceber que os materiais se apresentam nos estados sólido, líquido e gasoso. E que esses não possuem formas fixas, mas dependem de condições ambientais como temperatura e pressão; bem como suas mudanças de estados de agregação;
• Compreender que os materiais se apresentam na forma de substâncias ou misturas de substâncias;
• Entender que é possível separar alguns componentes das misturas por meio das propriedades específicas dos materiais;
• Conhecer as diversas formas de separação dos materiais, despertando a responsabilidade socioambiental e a sensibilização sobre ética e preservação do ambiente;
• Diminuir e utilizar de maneira racional as substâncias e materiais preocupando-se com as questões ambientais e econômicas por meio da proposta dos 5Rs (Recusar, Reduzir, Reusar, Reciclar e Recuperar);
• Reconhecer a importância da compreensão das informações relacionadas a agricultura, solos e interações químicas;
Reconhecer a importância da compreensão das informações relacionadas às características químicas de águas potáveis e industriais;
• Compreender que os materiais se transformam, explorando as evidências macroscópicas;
• Entender que o mundo físico tem atributos que podem ser medidos, como: massa, volume, comprimento e tempo;
• Compreender que as unidades de medidas são convencionais e organizadas num sistema internacional;
• Realizar cálculos de conversão de unidades de medidas de uma mesma grandeza e relacionar unidades de medidas de diferentes grandezas;
• Entender que o estudo da constituição dos materiais se fundamenta em modelos.

2º Bimestre

TEMAS:
- QUÍMICA: LINGUAGEM E SIGNIFICADOS
- RELAÇÕES MACRO/MICRO SOB MEDIDA
- HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO DA TABELA PERIÓDICA ATUAL

CONTEÚDOS
 O contexto histórico do surgimento do átomo e modelo de Dalton;
 Tabela periódica: histórico, classificação dos elementos, suas características e as principais propriedades periódicas;
 Elementos químicos e moléculas: simbologia específica da química (fórmulas químicas);
Ligações químicas: interações eletrônicas, substâncias iônicas, covalentes e metálicas;
 Interações intermoleculares e polaridade das substâncias.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Compreender que modelos são tentativas de explicar a realidade, e essas tentativas são historicamente situados;
• Conhecer o modelo de átomo proposto por Dalton e sua contextualização histórica;
• Entender que a Química possui uma linguagem própria e que seus símbolos precisam ser imbuídos de significados;
• Conhecer a simbologia própria da química por meio do estudo dos elementos e moléculas;
• Compreender os aspectos históricos relacionados ao desenvolvimento da tabela periódica, bem como suas propriedades;
• Conhecer e entender as informações contidas na tabela periódica relacionadas às características dos elementos;
• Relacionar os elementos da tabela periódica as suas aplicabilidades;
• Compreender as semelhanças e diferenças das propriedades de diferentes materiais levando-se em conta os modelos de ligações químicas;
• Reconhecer a influência das ligações químicas no comportamento e nas propriedades das substâncias;
• Compreender a importância das ligas metálicas no cotidiano bem como suas composições e propriedades;
• Compreender as interações e as estruturas dos compostos formados através das ligações químicas.

2º SEMESTRE (Ensino Médio – 3ª etapa) – carga horária: 40 horas aula

1º Bimestre

TEMAS:
- A QUÍMICA SOB MEDIDA: RELAÇÃO MACRO E MICRO E DIFERENCIAÇÃO DE MATERIAIS
- QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS E IMPACTOS AMBIENTAIS
- OS GASES E A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

CONTEÚDOS
 Ácidos e bases, sais e óxidos: interações, propriedades e aplicações;
 A transformação dos materiais I: a massa se conserva (Lei de Lavoisier) e Lei de Proust;
 Transformações dos materiais: Aspectos quantitativos e quantidade de matéria.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

• Conhecer os conceitos de ácidos e bases e compreender a importância desses materiais para a sociedade;
• Compreender que ácido e base são conceitos relacionais, ou seja, uma substância é ácida ou básica relativamente a outra;
• Compreender que as substâncias chamadas ácidos só apresentam esse comportamento em solução;
• Verificar o caráter ácido, básico ou neutro das soluções utilizando indicadores;
• Conhecer a escala de pH como instrumento de medida do grau de acidez ou basicidade das soluções;
• Compreender o procedimento de titulação como uma análise quantitativa das reações ácido/base;
• Compreender que os sais são substâncias tipicamente iônicas e possuem propriedades bem características;
• Compreender o comportamento dos óxidos e suas classificações em relação ao tipo de ligação;

2º Bimestre

TEMAS:
- A QUÍMICA NA IDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E SUAS RELAÇÕES DE QUALIDADE E QUANTIDADE
- TRANSFORMAÇÃO DOS MAIS DIVERSOS TIPOS DE MATERIAIS

CONTEÚDOS
 A transformação dos materiais: a massa se conserva (Lei de Lavoisier) e Lei de Proust;
 Aspectos quantitativos e quantidade de matéria: interpretação de reações químicas, noção de estequiometria, mol: uma forma de quantificar a matéria (relação massa/mol).

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

• Reconhecer as relações matemáticas presentes nas transformações dos materiais (razão e proporção);
• Compreender que apesar dos materiais sofrerem processos de transformação, as massas são conservadas (Lei de Lavoisier);
• Entender que mesmo que os materiais se transformem, há uma regularidade nas proporções que seus constituintes se apresentam (Lei de Proust);
• Relacionar as leis ponderais com às transformações ocorridas nos alimentos durante seu preparo;
• Conhecer os aspectos quantitativos das transformações dos materiais por meio do balanceamento das equações químicas;
• Relacionar grandezas conhecidas como a massa com novas unidades de medida como número de átomos;
• Utilizar uma unidade de medida própria da química, o Mol;
• Compreender a necessidade de cálculos precisos e suas relações com o controle de qualidade de produtos industrializados (cosméticos, fármacos, anabolizantes, etc.);
• Interpretar as informações contidas em rótulos de diversos tipos de produtos.

3º SEMESTRE (Ensino Médio – 3ª etapa) – carga horária: 40 horas aula

1º Bimestre

TEMAS:
- ÁGUA POTÁVEL: PADRÕES DE QUALIDADE PARA CONSUMO HUMANO
- AGRICULTURA: ASPECTOS GLOBAIS E LOCAIS
- PRODUÇÃO INDUSTRIAL: CONCENTRAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS NOS PRODUTOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS
- IDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E SUAS RELAÇÕES DE QUANTIDADE
- ENERGIA E OS ASPECTOS DINÂMICOS DAS TRANSFORMAÇÕES

CONTEÚDOS
• Soluções: conhecendo as soluções em nosso dia-a-dia;
• Tipos de soluções;
• Coeficiente de Solubilidade e classificação das soluções;
• Concentrações de soluções;
• Aspectos energéticos envolvidos nas transformações dos materiais;
• Calor e energias de reação;
• Variações de entalpia e diagramas de energia;
• Reações de combustão dos combustíveis.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Compreender o significado da palavra solução no contexto da química, ou seja, uma mistura de soluto e solvente.
• Diferenciar soluções saturadas de insaturadas e de sistemas heterogêneos com corpo de fundo;
• Entender como a solubilidade é afetada por variações de temperatura;
• Compreender as variações energéticas presentes na formação de soluções;
• Identificar os diversos tipos de concentração de soluções bem como compreender as relações matemáticas entre elas;
• Relacionar os diversos tipos de concentração às informações sobre a potabilidade da água e seus padrões para consumo humano;
• Compreender a diferença entre o conceito cotidiano e o conceito científico de calor;
• Reconhecer que cada transformação química tem uma quantidade de energia associada e que essa energia pode ser medida;
• Compreender os gráficos que representam as variações de energia;
• Efetuar cálculos de calor de reação, energia de ligação e outras conversões de energia;
• Interpretar as informações contidas na tabela nutricional dos rótulos de diversos tipos de alimentos e fazer conversões de unidades de medida de energia;
• Compreender as variações de energia envolvidas no uso de combustíveis e avaliar os impactos ambientais resultantes desse uso.

2º Bimestre

TEMA:
- RADIOATIVIDADE E ENERGIA NUCLEAR: BENEFÍCIOS E IMPACTOS

CONTEÚDOS
 Radioatividade: interações nucleares;
 Histórico e emissões radioativas;
 Processos de fissão e fusão nuclear;
 Principais acidentes radioativos e radiológicos;
 Aplicação da radioatividade na medicina e em outras áreas.

COMPETENCIAS E HABILIDADES
• Perceber que a descoberta das emissões radioativas se deu com a evolução de pesquisas envolvendo explicações sobre estrutura atômica;
• Identificar os 3 tipos de emissão (alfa, beta e gama), e entender o que ocorre com um núcleo quando uma destas emissões é emitida por ele, além de conhecer, por meio de exemplos, os principais efeitos provocados por essas emissões radioativas;
• Entender o conceito de meia-vida e de que forma este processo pode contribuir para a humanidade (datação de fóssil, por exemplo), ou prejudicá-la (tempo de desintegração de partículas de um acidente nuclear, por exemplo);
• Compreender o que é e o que ocorre no processo de fissão nuclear, bem como entender a importância do urânio e seu enriquecimento neste tipo de processo;
• Compreender o que é e o que ocorre no processo de fusão nuclear, diferenciando-o do processo de fissão nuclear;
• Perceber aplicações práticas dos processos de fissão e de fusão nuclear;
• Perceber os maiores e os menores perigos das emissões radioativas para os seres vivos.


4º SEMESTRE (Ensino Médio – 3ª etapa) – carga horária: 40 horas aula

1º Bimestre

TEMA:
- O CARBONO E AS ATIVIDADES HUMANAS
- PETRÓLEO, COMBUSTÍVEIS E IMPACTOS AMBIENTAIS

CONTEÚDOS
 Diferenciação de compostos orgânicos e inorgânicos;
 Carbono e suas propriedades;
 Cadeias carbônicas;
 Nomenclatura de Compostos orgânicos;
 Petróleo e sua composição;
 Indústria petroquímica.

COMPETENCIAS E HABILIDADES
• Interpretar os diferentes significados que a palavra “orgânico” recebe nos contextos cotidiano e científico;
• Conhecer o petróleo e sua composição;
• Entender como são formados os hidrocarbonetos e suas classificações;
• Classificar cadeias carbônicas e o carbono;
• Compreender a nomenclatura oficial das cadeias carbônicas e a nomenclatura usual;
• Relacionar as velocidades de reações aos processos de extração e craqueamento do petróleo e às situações de queima de combustíveis;

2º Bimestre

TEMA:
- O CARBONO E AS ATIVIDADES HUMANAS
- A QUÍMICA ORGÂNICA E A PRODUÇÃO DE NOVOS MATERIAIS
- EDUCAÇÃO ALIMENTAR E QUALIDADE DE VIDA

CONTEÚDOS
• Propriedades dos compostos orgânicos: temperatura de fusão e ebulição, densidade, etc.;
• Identificação de Funções Orgânicas;
• Materiais orgânicos e suas aplicações;
 As macromoléculas e suas propriedades: Carboidratos, proteínas , lipídeos, enzimas, etc.
 As gorduras trans, os colesteróis, açúcares, diabetes;
 Os interesses de mercado X os interesses de uma vida saudável;
 Os contrastes entre produção e distribuição de alimentos;
 A desnutrição e a obesidade.

COMPETENCIAS E HABILIDADES
• Compreender aspectos gerais do desenvolvimento da química orgânica: da extração à síntese;
• Conhecer as principais substâncias orgânicas (hidrocarbonetos, álcoois, fenóis, ácidos carboxílicos, éteres, ésteres, aldeídos, cetonas e aminas);
• Compreender as relações entre propriedades físicas (temperatura de fusão e ebulição, densidade) e os grupos funcionais aos quais as substâncias pertencem;
• Entender a importância do desenvolvimento de pesquisas para a produção de novos materiais como os polímeros na sociedade contemporânea.
• Conhecer os três grandes grupos de biomoléculas que constituem os organismos vivos (carboidratos, lipídeos e proteínas).
• Conhecer as funções que cada biomolécula exerce no organismo;
• Identificar a presença dessas biomoléculas na constituição dos produtos consumidos no dia-a-dia;
• Compreender a relação existente entre uma dieta rica em algumas dessas biomoléculas e as consequências fisiológicas;
• Conhecer sobre as doenças relacionadas com a má alimentação e distúrbios alimentares.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e diagnóstica consistindo de:
- Verificação de aprendizagem individual ou em grupo correspondendo a 50% do valor total estabelecido bimestralmente;
- Avaliações contínuas no decorrer do bimestre correspondendo a 50% do valor total sendo dividida em atividades como: apresentação de seminários, participação, trabalhos individuais ou em grupo, em classe ou extraclasse relacionado ao conteúdo, relatórios de experimentos, redação sobre determinados temas relacionados à química e ligados ao cotidiano, testes, etc.
A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)
O aluno que perdeu alguma avaliação contínua e apresentar justificar de modo aceitável sua ausência ou não conseguiu atingir a média mínima exigida pela unidade escolar poderá refazê-la, se necessário, de acordo com a orientação do professor em dia subseqüente à atividade realizada.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Francisco Peruzzo e Eduardo do Canto, Química uma abordagem do cotidiano, volumes 1, 2 e 3, editora moderna, 4ªedição, São Paulo, 2010;
 Antônio Carvalho, Apostila Sistema de ensino IBEP, Curso completo, volume único, Química para o ensino médio, editora IBEP;
 Magno Urbano e Antônio Carvalho, Apostila de Química (Coleção Horizontes), editora IBEP;
 Usberco, João; Salvador, Edgard. Química essencial. São Paulo, Ed. Saraiva, volume único, 2ª edição, 2003;
17. 6 Planejamento de Geografia

PROFESSORES: MIGUEL CIRQUEIRA
ESTHER MILHOMEM DE OLIVEIRA CUNHA

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( x ) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA)


OBJETIVO GERAL

Compreender o espaço geográfico como o conjunto indissociável de sistemas de objetos (redes técnicas, prédios, ruas) e de sistemas de ações organização do trabalho, produção, circulação, consumo de mercadorias, relações familiares e cotidianas), que procura revelar as práticas sociais dos diferentes grupos que nele produzem, lutam, sonham, vivem e fazem a vida caminhar.
• Avaliar o processo dinâmico da sociedade como um todo, compreendendo constantes alterações no quadro político, físico e social;
• Abordar o problema da regionalização do globo;
• Fornecer subsídios de leituras variadas, para ao mesmo tempo em que o aluno estará lendo o contexto social, estará também desenvolvendo a leitura de forma crítica e se posicionando de forma consciente a respeito.
• Trabalhar leituras que abordem questões geográficas que também sirvam para serem aproveitadas de forma interdisciplinar com outros professores e outras disciplinas. (Um exemplo: Explorar leituras que abordam a questão da Globalização – sua contribuição e malefícios para os países de 3º mundo, priorizando o Projeto de Leitura que a escola desenvolve).



EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Que o aluno seja capaz de:

-Reconhecer sua origem com base na realidade histórico-geográfica dos movimentos populacionais, bem como na formação do território nacional e do povo brasileiro.
- Localizar o espaço de vivência ( a escola, o bairro, os locais de lazer) com base em reflexões sobre a subjetividade do lugar.
- Perceber o lugar com porção do espaço vivido (no passado e no presente) onde se cria identidade e estabelece relações cotidianas com a família e amigos.
-Entender as relações entre as tecnologias e a natureza e suas conseqüência para as sociedades.
-Compreender a organização produtiva da economia e identificar as atividades rurais e urbanas que caracterizam os setores da economia.



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Na metodologia de ensino será valorizado o saber prévio do aluno, procurando ampliar esses conhecimentos. . Para tanto, utilizaremos de diferentes instrumentos tais como: produção de textos; análise de textos; debate, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativos, interpretação de imagens entre outros.

AVALIAÇÃO
• Quanto á avaliação, os alunos serão avaliados em suas conquistas, numa perspectiva de continuidade aos seus estudos.
• Ela será processual, contínua e planejada, considerando os conhecimentos que serão contextualizados nacas produções de textos, análises de textos,debates, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativo, interpretação/leitura de mapas, entre outros.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)



1º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL

1° Bimestre:

IDENTIDADE
- Onde estou?
-De onde vou?
• A descoberta do Tempo e do Espaço: Tempo e Espaço; O tempo da natureza e o tempo do ser humano; Os diferentes tipos de espaço.
• A sociedade moderna e o espaço: As diferenças sociais e os diferentes espaços de vivência; Outras formas de viver e ocupar o espaço.
• A terra, um astro do universo: O que é o universo; O sistema solar.
• Orientando-se na terra: Os pólos e os hemisférios.; Pontos cardeais e colaterais; As coordenadas geográficas; As zonas térmicas; Os fusos horários.
• As várias maneiras de representar o espaço: O que é um mapa; As convenções cartográficas e a legenda; Escolas; Como interpretar um gráfico.


2° Bimestre
- CIDADANIA E LEITURA
-Como eu vou?
-Lendo o mundo
• Orientando-se na terra: Os pólos e os hemisférios.; Pontos cardeais e colaterais; As coordenadas geográficas; As zonas térmicas; Os fusos horários.
As várias maneiras de representar o espaço: O que é um mapa; As convenções



2º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL


1° Bimestre:

MEIO AMBIENTE

-Entre o céu e a Terra
-O Sertão vai virar mar
-Preservar, custe o que custar
• O espaço geográfico: A atividade humana constrói o espaço; A tecnologia e as alterações na natureza;
• Sociedade Moderna e Estado: Sociedade, povo, nação e país; Origem do estado; O Estado e o espaço geográfico.




2° Bimestre:

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

-Crescei e multiplicai-vos?
-Você têm fome de que?
• Sociedade Moderna e Economia: O que é economia; Atividades pré-industriais e espaço; A economia brasileira; Desenvolvimento e subdesenvolvimento.
• A Atividade Industrial: Do artesanato à industria moderna; Classificação da industria e espaço; As diversas formas e etapas da industrialização; A atividade industrial no Brasil.


3º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL



1° Bimestre:

CIDADANIA E CULTURA

-Mosaico Cultural Brasileiro
-As Regiões Brasileiras
-Diversidade Cultural
-Xenofobia Cultural
• O Brasil e suas Regiões: Brasil um país de contrastes; A formação histórico-econômica do Brasil; A divisão regional do Brasil; A divisão do Brasil em três regiões geoeconômicas.
• A Região Geoeconômica do Nordeste: Características gerais; A zona da mata nordestina; O agreste nordestino; O sertão nordestino; O meio norte nordestino.




2° Bimestre:

-Ir e Vir
- As migrações internas no Brasil
-Êxodo Rural e Urbanização
-Cidades: Retratos da urbanização
• A Região Geoeconômica do Centro-Sul: Uma região rica e diversificada; As diversidades fisiológicas; As diversidades na ocupação humana.
• A Região Geoeconômica da Amazônia: A maior região brasileira; A Amazônia de ontem e de hoje; Os principais problemas da Amazônia.





4º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO FUNDAMENTAL


1° Bimestre:

CULTURA DE PAZ

-Riqueza e pobreza
-Desenvolvimento X Subdesenvolvimento
-Buscando a paz pela igualdade


2° Bimestre:

PAZ X CONFLITOS

- Há motivos para a guerra?
- O mundo sem paz
-Alguns conflitos no mundo atual
-Iniciativa para a paz no mundo




5º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL

1° Bimestre:

TRABALHO E CONSUMO

-Desemprego por que?
- O mundo do trabalho mudou
- Mercado de trabalho atual


2° Bimestre:

-O terceiro setor
-Qualificação e trabalho
-A propaganda e alma do consumo
- Consumo e cidadania
-Ter não é ser!
-A defesa do consumidor
-Os impactos da padronização mundial do consumo




6º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL

1° Bimestre:

GLOBALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLÓGIAS

-O mundo global
-Por uma globalização mais humana
-A globalização e as organizações internacionais
- Formação dos Blocos econômicos


2° Bimestre:

POR UMA ANTIGLOBALIZAÇÃO

-Os males da Globalização
-Diversidade cultural e globalização
- Os impactos da globalização sobre o meio ambiente



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SANTOS,JOYCE M. A. E BELINE S.EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA, Vol 1,2,3 e 4.Geografia,São Paulo: IBEP,2009

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)




Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( x ) Ensino Médio (3ºETAPA)


OBJETIVO GERAL
Objetiva-se que o aluno conheça as especificidades dos lugares e das paisagens geográficas, fazendo comparações e interpretando cada parte do espaço geográfico .Espera-se que, de forma geral, o aluno se torne habilitado a reconhecer os vários aspectos da sociedade humana, como sua dinâmica e culturas, e as transformações que vem provocando no espaço geográfico ao longo da história.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
Que o aluno seja capaz de:
-Avaliar o processo dinâmico da sociedade como um todo, compreendendo constantes alterações no quadro político, físico e social;
-Abordar o problema da regionalização do globo;
-Fornecer subsídios de leituras variadas, para ao mesmo tempo em que o aluno estará lendo o contexto social, estará também desenvolvendo a leitura de forma crítica e se posicionando de forma consciente a respeito.
- Trabalhar leituras que abordem questões geográficas que também sirvam para serem aproveitadas de forma interdisciplinar com outros professores e outras disciplinas



PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

• Na metodologia de ensino será valorizado o saber prévio do aluno, procurando ampliar esses conhecimentos. . Para tanto, utilizaremos de diferentes instrumentos tais como: produção de textos; análise de textos; debate, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativos, interpretação de imagens entre outros.


AVALIAÇÃO

• Quanto á avaliação, os alunos serão avaliados em suas conquistas, numa perspectiva de continuidade aos seus estudos.
• Ela será processual, contínua e planejada, considerando os conhecimentos que serão contextualizados nas produções de textos, análises de textos,debates, apresentação de seminários, pesquisas bibliográficas, testes avaliativo, interpretação/leitura de mapas, entre outros.




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)


1º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO


1º Bimestre


FÍSICO TERRITORIAL - SOCIAL - CARTOGRÁFICO DO ESPAÇO GOIANO
-Formação histórica e territorial do Estado de Goiás
-Ocupação do espaço goiano
-Caracterização do espaço físico e cartográfico
-Regionalização do espaço goiano


2º Bimestre

ESPAÇO ECONÔMICO E SOCIAL
- Recursos Naturais e potencial turístico
-População e distribuição espacial
-Transição da economia mineradora para agropecuária
-Atividade industrial de Goiás
-Diversidade étnico-cultural




2º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO


1º Bimestre

A SOCIEDADE E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
-Evolução do processo industrial
-Evolução Tecnológica
-As paisagens e as marcas da sociedade industrial
-Indústria e urbanização
-Localização das indústrias


2º Bimestre

-As fontes de energia e sua importância no mundo atual
-Fontes renováveis e não renovável
-Produção de petróleo no Brasil
-As fontes alternativas e o futuro energético mundial




3º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO


1º Bimestre

OS ESPAÇOS URBANOS E RURAL NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

-As questões demográficas na atualidade
-As cidades e o fenômeno da urbanização
-Êxodo rural e a urbanização no Brasil





2º Bimestre

-Atividade industrial e modernização do campo brasileiro
-Fome, mercado de produtos agrícolas e problemas ambientais no campo
-Indústria , a agropecuária e o espaço agrário mundial




4º SEMESTRE DO ENSINO MÈDIO


GLOBALIZAÇÃO MEIO AMBIENTE E DESIGUALDADES MUNDIAIS

1º Bimestre

-Globalização
- Sociedade de Consumo X Meio Ambiente
-A degradação ambiental e as mudanças ecológicas globais

2º Bimestre

-Globalização, desigualdades e conflitos atuais
-A globalização e as desigualdades socioespaciais no Brasil





REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOLIGIAN,Levon,GEOGRAFIA-ESPAÇO E VIVÊNCIA, VL 1,2,3,São Paulo,Ed.Saraiva,2010

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)




17. 7 Planejamento de História

MODALIDADE: EJA Ensino Fundamental(2ª Etapa)
PROFESSORES : Paulo Roberto Barbosa Costa
Flávia Venro da Costa
Lidia de Almeida Santos
Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA Ensino Fundamental (2º Etapa) Ensino Médio (3ºETAPA)


OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno conhecer as vivências pessoais como forma de desenvolvimento dos conhecimentos: Pessoal, Coletivo e Cientifico,Compreender e executar situações-problemas, ler .observar e experimentar e registrar fatos, opniões, conclusões, organizar, discutir e trocar informações, valorizar o trabalho individual e coletivo na constrtução do conhecimento e da cidadania.
• Garantir ao aluno a percepção da historia como processo continuo, ininterrupto, dialético;
• Garantir o reconhecimento de que as experiências e vivencias dos alunos são praticas coletivas e sociais que devem ser incorporadas a todos os momentos em que se trabalha o processo de compreensão e construção do conhecimento histórico;
• Desenvolver o raciocínio e o espírito critico e não só a memorização.
• Desenvolver no aluno uma percepção critica do momento em que vive, conhecendo os mecanismos de dominação atuantes na sociedade;
• Perceber que o processo histórico de nossa nação é resultado da ação dos líderes políticos e da atuação do povo em geral;
• Identificar a transição do mundo medieval à formação do Estado Moderno.
• Transmitir ao aluno a história do Brasil desde a sua colonização, passando pelos primeiros habitantes da terra (índios), pelo trabalho escravo, pelos conflitos e guerras, pelo processo de Independência, pela República e governos militares, de forma consciente e crítica;


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno (a) desenvolva as seguintes conpetências e habilidades: construir e aplicar conceito das várias áreas do conhecimento para a compreenção de fenômenos naturais, de processo histórico, da produção tecnologica, identificar formas de representação de fatos e fenomenos históricos expressos em textos e/ou imagens

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Uso do quadro giz - Filmes , Seminários , Análises e interpretações de textos – Compartilhar, oralmente ou por escrito os conhecimentos. Trabalho em grupo e em dupla.


AVALIAÇÃO

Pontuação no caderno – exercícios,
Frequencia e participação do aluno em sala
Avaliação contínua e em grupo e individual

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EJA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
6º ao 9º ano da 2º Etapa ( Ensino Fundamental)

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA (DIÁRIA)
Quanto a Recuperação o aluno deverá se manifestar junto ao professor , quando perder alguma avaliação.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ( POR SEMESTRE E POR BIMESTRE)

1º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL

1º Bimestre
• Refletindo sobre a história;
• O tempo e a história;
• Pré – História geral.
• Pré – História brasileira;
• Mesopotâmia;


2º Bimestre

• Egito.
• O Império Persa;
• A Palestina;
• Fenícia.
• Grécia: Período homérico; Período arcaico; Período clássico;
• Roma: Monarquia; República; Império.


2º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL
1º Bimestre
• Os Reinos Bárbaros;
• O Feudalismo – economia, política, religião e cultura
• Igreja Católica e sua influência;
• Império Bizantino – economia, política, religião e cultura.
• Mundo Islâmico;


2º Bimestre
• Expansão Européia
• O Impacto da conquista;
• O Renascimento;
• Reforma Religiosa: Causas e conseqüências.

3º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL

1º Bimestre
• Revolução Inglesa: Causas e conseqüências;
• Iluminismo;
• Despotismo Esclarecido.
• Revolução Industrial: Causas e conseqüências.
• Independência dos Estados Unidos;

2º Bimestre
• Revolução Francesa.
• Era Napoleônica;
• Independência das colônias latino – americanas;
• Expansão do Imperialismo


4º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL
1º Bimestre
• As grandes navegações;
• As viagens portuguesas; As viagens espanholas.
• O Tratado de Tordesilhas;
• O descobrimento do Brasil;
• Os primeiros anos do Brasil.
• A organização política do período colonial;
• O Brasil sob o domínio espanhol;
• As invasões estrangeiras no Brasil;
• A guerra dos Mascates;

2º Bimestre
• A cana – de – açúcar ;
• Outras atividades econômicas.
• As revoltas da colônia;
• A família real no Brasil;
• Movimentos de mudanças;
• O movimento da independência;
• A Constituição Brasileira do Império;
• A abdicação de D. Pedro I;
• O período regencial (1831 – 1840) ;
• O Segundo Reinado e a política interna;
• A política externa do Segundo Reinado;
• Liberdade para os escravos;
• A imigração e o trabalho assalariado;


5º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL
1º Bimestre
• A República da Espada;
• A República dos Fazendeiro;
• A indústria e o movimento operário;
• A Revolução de 1930;


2º Bimestre
• O Governo provisório de Getúlio Vargas;
• O Estado Novo;
• O fim do Governo de Vargas;
• A República Populista;
• A crise da República Populista.


6º SEMESTRE DO ENSINO FUNDAMENTAL
1º Bimestre
• Os militares no poder; O endurecimento do regime militar.
• A abertura política e a redemocratização;
• A nova República;
• O governo de José Sarney;

2º Bimestre
• O governo de Fernando Collor de Mello;
• O governo e Itamar Franco;
• O governo de Fernando Henrique;
• O governo de Lula.

MODALIDADE: EJA Ensino MÉDIO (3ª Etapa)
OBJETIVO GERAL
LEVAR O ALUNO(A) A CONHECER E IDENTIFICAR OS FATOS HISTÓRICOS. RELACIONAR O TEMPO E O ESPAÇO HISTÓRICO, FAZER PARALELOS ENTRE O PASSADO E O PRESENTE ENTRE OS PERIÓDOS DA HISTÓRIA,POSSIBILITAR AO ALUNO COMPREENDER E PARTICIPAR DO PROCESSO HISTÓRICO COMO AGENTE TRANSFORMADOR DA HISTÓRIA.
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno (a) desenvolva as seguintes conpetências e habilidades: construir e aplicar conceito das várias áreas do conhecimento para a compreenção de fenômenos naturais, de processo histórico, da produção tecnologica, identificar formas de representação de fatos e fenomenos históricos expressos em textos e/ou imagens

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Uso do quadro giz - Filmes , Seminários , Análises e interpretações de textos – Compartilhar, oralmente ou por escrito os conhecimentos. Trabalho em grupo e em dupla.
AVALIAÇÃO

Pontuação no caderno – exercícios,
Frequencia e participação do aluno em sala
Avaliação contínua e em grupo e individual

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CLÁUDIO VICENTINO e GIAMPAOLO DORICO,
HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL ,VOLUME 1,2 e 3. EDITORA SCIPIONE, 1ª EDIÇÃO-SÃO PAULO
A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA (DIÁRIA)
Quanto a Recuperação o aluno deverá se manifestar junto ao professor , quando perder alguma avaliação.
A recuperação ocorrerá na primeira semana após a aplicação das avaliaçoes bimestrais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ( POR SEMESTRE E POR BIMESTRE)


1º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE
CONTEÚDOS

Conceitos de História
Importância da História
Pré-História
História Antiga e as Civilizações
EGITO/MESOPOTAMIA/FENICIA/PERSIA
Aspetos Sociais , Políticos e Econômicos
Cultura Antiga Aspectos Culturais
Arte Rupestre


2º BIMESTRE

CONTEÚDO

Idade Média- Aspectos Gerais
CONCEITOS DE ECONOMIA:
Feudalismo
Igreja Católica
Relações vassálicas
Cultura Medieval


2º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE
CONTEÚDOS
Plano de Unidades - Apresentação
Revisão – conceitos de História
Períodos da História
Feudalismo revisão
Exposição dos Conteúdos
Apresentação da apostila
Transição do Feudalismo para o Capitalismo
Conceitos de Capitalismo

2º BIMESTRE
Formação dos Estados Modernos
Feudalismo
Absolutismo
Conceitos de Absolutismo
Teóricos do Absolutismo
Expansão Marítima Comercial
Descoberta e origens das Américas
Ocupação do Brasil
CONTE´XTO DA ÁFRICA
Mercantilismo Objetivos
Princípios do Mercantilismo
Balança Comercial Favorável
Protecionismo Alfandegário
Intervencionismo Estatal
Metalismo
Colonialismo no Brasil
A ESCRAVIDÃO ÁFRICANA / ESCAMBO
Sistema Colonial
Renascimento Cultural
Renascimento Cientifico
Conceitos de Renascimento
Principais nomes do Renascimento
A Arte na renascença
A Reforma Protestante
A Reforma Luterana
A Contra Reforma
A Revolução Inglesa


3º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO
1º BIMESTRE
CONTEÚDO
- Imperialismo – mudança na mentalidade
- República – Brasil 1891
- Revolução Francesa
- Período Napoleônico
- Descolonização da América
- Imperialismo – Revolução Industrial
- Conseqüências da Revolução Industrial
- Conceitos de Socialismo
- Brasil e o Desenvolvimento Industrial 1930 e 1960


2º BIMESTRE,

- I Guerra Mundial – Causas e Conseqüências
- O Brasil e a I Guerra Mundial
- Crise de 1929
- Fascismo
- Nazismo
- Estado Novo – Brasil era Vargas
- II Guerra Mundial
- Conseqüências / Causas
- Os Estados Unidos na II Guerra Mundial
- Guerra Fria – Conceitos e conseqüências
- O ciclo militar no Brasil
- A Cultura no Brasil da Exclusão



4º SEMESTRE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE

CONTEÚDO
Descoberta do Brasil
Ocupação das Américas
Choque Cultural entre nativos e Brancos
Vinda da Família Real para o Brasil
Colonialismo
Brasil Império
Regência Trina Provisória
Regência Trina Permanente
Golpe da Maioridade
2º BIMESTRE
CONTEÚDOS
Republica
Republica Velha
Era Vargas
Estado Novo
Estratégia Politica
Regime Militar
Presidentes Militares
Abertura Política
Inssurreições Sociais
Movimentos culturais
Diretas Já
Nova Republica
Crise economica
Plano Real /Brasil Atual




17. 8 Planejamento de Ciências

PROFESSORES : Flavia Meiry Pereira, Luciane Soares Paz e Osvaldo Alves Rocha Neto

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA (X ) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA)

SEMESTRE: 1º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O ensino de ciências tem como principio norteador o processo de construção do conhecimento e a atividade humana associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural e deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:

• Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
• Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.
• Despertar os interesses pelo conhecimento científico e sua relação com o avanço tecnológico.




EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM


• Perceber a importância da observação como meio para descobrir as regularidades da natureza
• Interessar-se por conhecer melhor a natureza
• Rejeitar o consumo de água não potável
• Perceber, criticar e repudiar as diferentes formas de desperdício de água
• Valorizar a prática cotidiana de hábitos de higiene favoráveis à saúde
• Reivindicar seu direito e o direito de todos a uma vida plena, num ambiente cuidado, bonito e saudável
• Respeitar os seres vivos em sua diversidade
• Prestar atenção à saúde coletiva
• Ser consciente da necessidade de preservação dos mananciais


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Formação Terra;
• Constituição da Terra e suas camadas.
• Tipos de rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas
• Tipos de solo.
• Formação vulcânicas
• Modificaçõe: natural e artificial.
• Irrigação, drenagem e rotação de culturas.
• Agrotóxicos e pesticidas.
• ETA e ETE.
• Etapas da Eta.

2º Bimestre
• Cadeia Alimentar.
• Níveis tróficos.
• Teia alimentar.
• Nicho ecológico
• Carcteríticas gerais dos seres vivos.
• Doenças provocadas por falta de saneamento básico.
• Verminoses.
• Tipos de vermes e combate profilático.
• Dengue.
• Doenças causadas por vírus.
• Gripe e AIDS
• Sarampo e catapora.

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

EJA 6º, 7º,8º e 9º - volumes 1,2,3 e 4 – 2.ed – São Paulo – IBEP, 2009. – Coleção Tempo de Aprender - vários autores .

Gowdak, Demétrio, 1933 –
Ciências da Natureza e Vida para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) – 3ª e 4ª Etapas/ Demétrio GoWdaK, Eduardo Martins – São Paulo: FTD,2001.

Canto, Eduardo Leite do Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano/Eduardo Leite do Canto,- 3ª Ed. – São Paulo: Moderna,2009.




SEMESTRE: 2º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O ensino de ciências tem como principio norteador o processo de construção do conhecimento e a atividade humana associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural e deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:

• Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
• Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.
• Despertar os interesses pelo conhecimento científico e sua relação com o avanço tecnológico.

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM


• Ser consciente de que a natureza não está a serviço do ser humano e de que ele é apenas um dos componentes dos ecossistemas
• Respeitar a vida em sua diversidade
• Perceber que a Ciência é dinâmica e que, ao longo do tempo , esquemas de classificação são aprimorados ou substituídos por outros, mais adequados
• Apreciar a vida em sua diversidade
• Valorizar a proteção das diferentes formas de vida
• Valorizar a observação como importante meio para obter informações

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados





CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Classificação dos seres vivos
• O que é metabolismo.
• Estudo da Célula.
• Célula animal
• Célula vegetal
• Vírus Características
• Reprodução dos vírus
• Principais viroses

• Reino Monera
• Características e classificação
• Nutrição de bactérias
• Importância das bactérias
• Principais Bacterioses
• Cianobacterias.

2º Bimestre
• Reino Protista
• Reino Fungi
• Classificação e características
• O estudo dos fungos
• Importância dos fungos
• Doenças causadas por fungos
• Reino Plantae
• Algas e Liquens
• Briófita e Pteritófitas.
• Gimnospermas e Angiospermas.

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

EJA 6º, 7º,8º e 9º - volumes 1,2,3 e 4 – 2.ed – São Paulo – IBEP, 2009. – Coleção Tempo de Aprender - vários autores .

Gowdak, Demétrio, 1933 –
Ciências da Natureza e Vida para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) – 3ª e 4ª Etapas/ Demétrio GoWdaK, Eduardo Martins – São Paulo: FTD,2001.

Canto, Eduardo Leite do Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano/Eduardo Leite do Canto,- 3ª Ed. – São Paulo: Moderna,2009.



SEMESTRE: 3º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O ensino de ciências tem como principio norteador o processo de construção do conhecimento e a atividade humana associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural e deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:

• Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
• Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.
• Despertar os interesses pelo conhecimento científico e sua relação com o avanço tecnológico.




EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM


• Perceber a importância da observação como meio para descobrir as regularidades da natureza
• Interessar-se por conhecer melhor a natureza
• Rejeitar o consumo de água não potável
• Perceber, criticar e repudiar as diferentes formas de desperdício de água
• Valorizar a prática cotidiana de hábitos de higiene favoráveis à saúde
• Reivindicar seu direito e o direito de todos a uma vida plena, num ambiente cuidado, bonito e saudável
• Respeitar os seres vivos em sua diversidade
• Prestar atenção à saúde coletiva
• Ser consciente da necessidade de preservação dos mananciais


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre


• Classificação dos invertebrados
• Poríferos
• Cnidários
• Platelmintos
• Nematódeos
• Anelídeos
• Moluscos
• Artrópodes
• Equinodermos
2º Bimestre
• Classificação dos Vertebrados
• Peixes
• Anfíbios
• Répteis
• Aves
• Mamíferos


AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

EJA 6º, 7º,8º e 9º - volumes 1,2,3 e 4 – 2.ed – São Paulo – IBEP, 2009. – Coleção Tempo de Aprender - vários autores .

Gowdak, Demétrio, 1933 –
Ciências da Natureza e Vida para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) – 3ª e 4ª Etapas/ Demétrio GoWdaK, Eduardo Martins – São Paulo: FTD,2001.

Canto, Eduardo Leite do Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano/Eduardo Leite do Canto,- 3ª Ed. – São Paulo: Moderna,2009.




SEMESTRE: 4º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O ensino de ciências tem como principio norteador o processo de construção do conhecimento e a atividade humana associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural e deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:

• Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
• Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.
• Despertar os interesses pelo conhecimento científico e sua relação com o avanço tecnológico.




EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

• Valorizar a alimentação variada e adequada para a manutenção da saúde
• Perceber,criticar,repudiar as diferentes formas de desperdício de alimentos
• Respeitar os hábitos alimentares de outras culturas
• Concordar com a necessidade de exames médicos periódicos como importante modo de manutenção da saúde
• Valorizar os progressos da ciência e suas aplicações médicas como agentes do bem-estar humano
• Ser consciente da importância dos exercícios físicos para a saúde, adequada e com acompanhamento médico periódico
• Valorizar o repouso e o lazer como fundamentais para a manutenção da saúde
• Valorizar o cuidado com a própria saúde
• Respeitar as diferenças individuais do corpo e de comportamento nas várias fases da vida
• Respeitar o próprio corpo e o corpo dos outros




PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Funções Vitais
• Nutrição
• Digestão
• Respiração
• Circulação
• Doenças do Sistema Digestório
• Doenças do Sistema Respiratório
• Doenças do Sistema Cardiovascular

2º Bimestre
• Sistema Excretor
• Doenças do Sistema Excretório
• Sistema Nervoso
• Doenças do Sistema Nervoso
• Sistema Endócrino
• Doenças do Sistema Hormonal




AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

EJA 6º, 7º,8º e 9º - volumes 1,2,3 e 4 – 2.ed – São Paulo – IBEP, 2009. – Coleção Tempo de Aprender - vários autores .

Gowdak, Demétrio, 1933 –
Ciências da Natureza e Vida para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) – 3ª e 4ª Etapas/ Demétrio GoWdaK, Eduardo Martins – São Paulo: FTD,2001.

Canto, Eduardo Leite do Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano/Eduardo Leite do Canto,- 3ª Ed. – São Paulo: Moderna,2009.



SEMESTRE: 5º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O ensino de ciências tem como principio norteador o processo de construção do conhecimento e a atividade humana associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural e deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:

• Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
• Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.
• Despertar os interesses pelo conhecimento científico e sua relação com o avanço tecnológico.



EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM


• Respeitar os seres vivos em sua diversidade
• Valorizar a vida
• Interessar-se por conhecer melhor a natureza
• Valorizar a observação como importante fonte para obter informações
• Preocupar-se com a proteção das diferentes formas de vida
• Perceber a necessidade de discussões constantes do tema desenvolvimento versus respeito do ambiente
• Ser consciente de que a natureza não está a serviço do ser humano e de que ele é apenas uns dos componentes dos ecossistemas
• Interessar-se pelas idéias científicas e pela ciência como maneira de entender melhor o mundo que o cerca
• Perceber que muito do conforto da vida moderna se deve à utilização de processos da Química
• Prestar atenção aos rótulos de produtos de produtos industrializados


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre

• Introdução a Educação ambiental.
• Ação do homem na natureza.
• Tipos de poluição.
• Efeito Estufa.
• Ecossistemas
• Cadeia alimentar e teia alimentar
• Principais biomas terrestres
• Principais biomas aquáticos

2º Bimestre
• Introdução ao estudo da química e física
• Fenômenos físicos e químicos
• Propriedades gerais da matéria
• Propriedades específicas da matéria
• Estados físicos da matéria
• Mudanças de estados físicos da materia

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

EJA 6º, 7º,8º e 9º - volumes 1,2,3 e 4 – 2.ed – São Paulo – IBEP, 2009. – Coleção Tempo de Aprender - vários autores .

Gowdak, Demétrio, 1933 –
Ciências da Natureza e Vida para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) – 3ª e 4ª Etapas/ Demétrio GoWdaK, Eduardo Martins – São Paulo: FTD,2001.

Canto, Eduardo Leite do Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano/Eduardo Leite do Canto,- 3ª Ed. – São Paulo: Moderna,2009.

SEMESTRE: 6º Ensino Fundamental

OBJETIVO GERAL

O ensino de ciências tem como principio norteador o processo de construção do conhecimento e a atividade humana associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural e deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes capacidades:

• Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e de mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente.
• Relacionar as características do ambiente natural com a qualidade de vida.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se devem conservar, preservar e potenciar.
• Despertar os interesses pelo conhecimento científico e sua relação com o avanço tecnológico.




EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

• Ser consciente de que a natureza não está a serviço do ser humano e de que ele é apenas uns dos componentes dos ecossistemas
• Interessar-se pelas idéias científicas e pela ciência como maneira de entender melhor o mundo que o cerca
• Perceber que muito do conforto da vida moderna se deve à utilização de processos da Química
• Prestar atenção aos rótulos de produtos de produtos industrializados
• Ponderar que os avanços técnicos são quase sempre, conseqüência da utilização dos princípios científicos
• Valorizar a ciência como meio de integração entre os fenômenos que ocorrem na natureza que não modificam a matéria.




PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Matéria e energia
• Estudo do átomo
• Modelos atômicos
• Modelo de Rutherford
• Divisão do átomo – partículas
• Mistura, substâncias simples e compostas
• Elemento químico – símbolos e nomes
• Configuração eletrônica dos átomos
• Tabela periódica
• Classificação periódica
• Ligações químicas

2º Bimestre
• Introdução à física
• Transformações de unidades de medida
• Velocidade média
• Aceleração média
• Movimento Uniforme

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

EJA 6º, 7º,8º e 9º - volumes 1,2,3 e 4 – 2.ed – São Paulo – IBEP, 2009. – Coleção Tempo de Aprender - vários autores .

Gowdak, Demétrio, 1933 –
Ciências da Natureza e Vida para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) – 3ª e 4ª Etapas/ Demétrio GoWdaK, Eduardo Martins – São Paulo: FTD,2001.

Canto, Eduardo Leite do Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano/Eduardo Leite do Canto,- 3ª Ed. – São Paulo: Moderna,2009.



17. 9 Planejamento de Biologia

Professores: Flávia Meiry
Luciane Soares Paz
Osvaldo Alves da Rocha Neto


Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( x ) Ensino Médio (3ºETAPA)

1º SEMESTRE Ensino Médio

OBJETIVO GERAL

• Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje, sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar.
• Estimular a observação e compreensão da realidade em que vivemos , adquirindo assim, uma compreensão de mundo e suas transformações, situando o homem como indivíduo integrante e participativo do Universo.
• Buscar, no cotidiano, meios para formalizar e interpretar relações que se estabelecem no meio e nos objetivos construídos pela humanidade.
• Buscar a consciência e a criticidade necessárias para entender a influência que sofremos e provocamos no Meio.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

• Ser consciente de que a natureza não está a serviço do ser humano e de que ele é apenas uns dos componentes dos ecossistemas
• Interessar-se pelas idéias científicas e pela ciência como maneira de entender melhor o mundo que o cerca
• Perceber que muito do conforto da vida moderna se deve à utilização de processos da Química
• Prestar atenção aos rótulos de produtos de produtos industrializados
• Ponderar que os avanços técnicos são quase sempre, conseqüência da utilização dos princípios científicos
• Valorizar a ciência como meio de integração entre os fenômenos que ocorrem na natureza que não modificam a matéria.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre

• Características dos seres vivos
• Níveis de organização dos seres vivos
• Bioquímica celular
• Divisão celular – Mitose e Meiose

2º Bimestre

• Métodos de estudo das células
• Envoltório celular e organelas celulares
• Histologia

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA
O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

AMABIS, M. e MARTHO, G. R. (2008). Biologia. São Paulo: Moderna. Volume 1 - Das células - Origem da vida, Citologia, Histologia e Embriologia; Volume 2 - Dos organismos - Classificação, estrutura e função nos seres vivos; Volume 3 - Das populações - Genética, Evolução e Ecologia.
UZUNIAN, A. e ERNESTO, B. (2009). Biologia. São Paulo: Harbra. Volume 1; Volume 2; Volume 3.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 2).

Silva Júnior, César da – Biologia 2: seres vivos: estrutura e função/César da Silva Júnior, Sezar Sansson, Nelson Caldini Júnior. – São Paulo: Saraiva, 2010. Biologia Ensino Médio.



2º SEMESTRE Ensino Médio

OBJETIVO GERAL

• Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje, sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar.
• Estimular a observação e compreensão da realidade em que vivemos , adquirindo assim, uma compreensão de mundo e suas transformações, situando o homem como indivíduo integrante e participativo do Universo.
• Buscar, no cotidiano, meios para formalizar e interpretar relações que se estabelecem no meio e nos objetivos construídos pela humanidade.
• Buscar a consciência e a criticidade necessárias para entender a influência que sofremos e provocamos no Meio.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

• Ser consciente de que a natureza não está a serviço do ser humano e de que ele é apenas um dos componentes dos ecossistemas
• Respeitar a vida em sua diversidade
• Perceber que a Ciência é dinâmica e que, ao longo do tempo , esquemas de classificação são aprimorados ou substituídos por outros, mais adequados
• Apreciar a vida em sua diversidade
• Valorizar a proteção das diferentes formas de vida
• Valorizar a observação como importante meio para obter informações
• .

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)


1º Bimestre

• Classificação dos Seres Vivos – Nomenclatura Biológica
• Divisão dos Reinos Vivos
• Reino Monera
• Reino Protista
• Reino dos Fungos
• Reino Vegetal
• Anatomia e fisiologia das plantas

2º Bimestre

• Divisão do reino animal
• Invertebrados – grupos
• Vertebrados – grupos

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA
O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AMABIS, M. e MARTHO, G. R. (2008). Biologia. São Paulo: Moderna. Volume 1 - Das células - Origem da vida, Citologia, Histologia e Embriologia; Volume 2 - Dos organismos - Classificação, estrutura e função nos seres vivos; Volume 3 - Das populações - Genética, Evolução e Ecologia.
UZUNIAN, A. e ERNESTO, B. (2009). Biologia. São Paulo: Harbra. Volume 1; Volume 2; Volume 3.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 2).

Silva Júnior, César da – Biologia 2: seres vivos: estrutura e função/César da Silva Júnior, Sezar Sansson, Nelson Caldini Júnior. – São Paulo: Saraiva, 2010. Biologia Ensino Médio.





3º SEMESTRE Ensino Médio

OBJETIVO GERAL

• Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje, sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar.
• Estimular a observação e compreensão da realidade em que vivemos , adquirindo assim, uma compreensão de mundo e suas transformações, situando o homem como indivíduo integrante e participativo do Universo.
• Buscar, no cotidiano, meios para formalizar e interpretar relações que se estabelecem no meio e nos objetivos construídos pela humanidade.
• Buscar a consciência e a criticidade necessárias para entender a influência que sofremos e provocamos no Meio.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

• Valorizar a alimentação variada e adequada para a manutenção da saúde
• Perceber,criticar,repudiar as diferentes formas de desperdício de alimentos
• Respeitar os hábitos alimentares de outras culturas
• Concordar com a necessidade de exames médicos periódicos como importante modo de manutenção da saúde
• Valorizar os progressos da ciência e suas aplicações médicas como agentes do bem-estar humano
• Ser consciente da importância dos exercícios físicos para a saúde, adequada e com acompanhamento médico periódico
• Valorizar o repouso e o lazer como fundamentais para a manutenção da saúde
• Valorizar o cuidado com a própria saúde
• Respeitar as diferenças individuais do corpo e de comportamento nas várias fases da vida
• Respeitar o próprio corpo e o corpo dos outros•

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados





CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)


1º Bimestre
• Metabolismo e nutrição
• Sistema digestório
• Sistema respiratório
• Sistema circulatório
2º Bimestre

• Sistema imunológico
• Sistema excretório
• Sistema nervoso

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA
O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

AMABIS, M. e MARTHO, G. R. (2008). Biologia. São Paulo: Moderna. Volume 1 - Das células - Origem da vida, Citologia, Histologia e Embriologia; Volume 2 - Dos organismos - Classificação, estrutura e função nos seres vivos; Volume 3 - Das populações - Genética, Evolução e Ecologia.
UZUNIAN, A. e ERNESTO, B. (2009). Biologia. São Paulo: Harbra. Volume 1; Volume 2; Volume 3.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 2).
Silva Júnior, César da – Biologia 2: seres vivos: estrutura e função/César da Silva Júnior, Sezar Sansson, Nelson Caldini Júnior. – São Paulo: Saraiva, 2010. Biologia Ensino Médio.





4º SEMESTRE Ensino Médio

OBJETIVO GERAL
• Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje, sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar.
• Estimular a observação e compreensão da realidade em que vivemos, adquirindo assim, uma compreensão de mundo e suas transformações, situando o homem como indivíduo integrante e participativo do Universo.
• Buscar, no cotidiano, meios para formalizar e interpretar relações que se estabelecem no meio e nos objetivos construídos pela humanidade.
• Buscar a consciência e a criticidade necessárias para entender a influência que sofremos e provocamos no Meio.

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
• Respeitar os seres vivos em sua diversidade
• Valorizar a vida
• Interessar-se por conhecer melhor a natureza
• Valorizar a observação como importante fonte para obter informações
• Preocupar-se com a proteção das diferentes formas de vida
• Perceber a necessidade de discussões constantes do tema desenvolvimento versus respeito do ambiente
• Ser consciente de que a natureza não está a serviço do ser humano e de que ele é apenas uns dos componentes dos ecossistemas
• Interessar-se pelas idéias científicas e pela ciência como maneira de entender melhor o mundo que o cerca
• Ser consciente da importância dos exercícios físicos para a saúde, adequada e com acompanhamento médico periódico
• Valorizar o repouso e o lazer como fundamentais para a manutenção da saúde
• Valorizar o cuidado com a própria saúde
• Respeitar as diferenças individuais do corpo e de comportamento nas várias fases da vida
• Respeitar o próprio corpo e o corpo dos outros
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aula expositiva para exploração do conteúdo a ser trabalhado
• Uso de filmes educativos para enfatizar o conteúdo ministrado
• Projeção de slides - utilização de projetor multimídia
• Estudo dirigido do texto - leitura e interpretação de textos diversos
• Visitas dentro e fora do ambiente escolar para observação dos fatores do meio previamente agendadas na coordenação
• Programação de passeios para fixação do conteúdo
• Confecção de desenhos esquemáticos
• Trabalhos de observação e pesquisa direcionados


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º Bimestre
• Reprodução dos seres vivos
• Reprodução humana
• Revisão ácidos nucléicos e divisão celular
• Genética – 1ª lei de Mendel – 2ª lei de Mendel

2º Bimestre
• Ecologia
• Relações ecológicas
• Ciclos Biogeoquímicos
• Biomas terrestres

AVALIAÇÃO CONTÍNUA e RECUPERAÇÃO PARALELA

O processo de avaliação será de forma contínua, onde serão verificadas as habilidades do educando através da interpretação dos textos, freqüência, discussão dos temas propostos, análise de filmes, avaliação bimestral escrita e individual.
A recuperação acontecerá de forma paralela através da reposição de atividades não desenvolvidas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

AMABIS, M. e MARTHO, G. R. (2008). Biologia. São Paulo: Moderna. Volume 1 - Das células - Origem da vida, Citologia, Histologia e Embriologia; Volume 2 - Dos organismos - Classificação, estrutura e função nos seres vivos; Volume 3 - Das populações - Genética, Evolução e Ecologia.

UZUNIAN, A. e ERNESTO, B. (2009). Biologia. São Paulo: Harbra. Volume 1; Volume 2; Volume 3.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 2).

Silva Júnior, César da – Biologia 2: seres vivos: estrutura e função/César da Silva Júnior, Sezar Sansson, Nelson Caldini Júnior. – São Paulo: Saraiva, 2010. Biologia Ensino Médio.








17.10 Planejamento de Arte
Professora: Ilêse Alvares de O. Bittencourt

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA – Ensino Fundamental - 2ª Etapa
Semestres: 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º

OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidades, habilidades e competências em arte, propiciando a oportunidade de vivenciá-la, analisá-la, apreciá-la, interpretá-la e recriá-la, tendo uma visão global e contextualizada da arte de diferentes grupos sociais e étnicos, respeitando-a, preservando-a e estabelecendo inter-relações com as demais áreas do conhecimento, bem como promover a cultura da paz, harmonia, solidariedade e cidadania, independentemente de idiomas ou crenças.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

• Desenvolver saberes que os levem a compreender as artes visuais e a música como produto cultural e histórico;
• Conhecer os elementos que fazem parte das artes visuais, e da música e a diversidade de formas e como estes podem se organizar para derivar diferentes resultados ou estilos;
• Apreciar, valorizar, analisar e interpretar a obra de arte relacionando-a com o contexto sócio-histórico-cultural;
• Desenvolver a sensibilidade musical do mesmo nível do seu criador e do seu intérprete, como ouvintes.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• aulas expositivas;
• aulas-debate;
• aulas em laboratório de informática;
• estudos individuais e em grupos usando técnicas diversas;
• pesquisas individuais e em grupos usando livros e internet;
• seminários;
• uso de recursos áudio visuais disponíveis na escola.


AVALIAÇÃO
• Observação do desempenho do aluno e sua participação durante as aulas e em trabalhos de grupos;
• Participação nas comemorações escolares - extra-classe;
• Apresentação de trabalhos usando técnicas diversas;
• Pesquisas feitas individualmente ou em grupos;
• Pesquisas de notícias de todas as áreas de arte em jornais, revistas, murais, out-doors, panfletos e etc., comentadas em cada aula.
• Visitas presenciais e virtuais a exposições de arte, apresentações de música, dança, teatro e etc.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Semestre
1º Bimestre
1) Elementos Básicos da Música:
• Som e seus parâmetros
• Ritmo
• Melodia
• Harmonia
• Dinâmica

2º Bimestre
1) Formação de Platéia em Música.
2) Apreciação Musical.


2º Semestre
1º Bimestre
1) Nomenclatura Musical
2) Andamentos - Compasso
3) Sinais de Expressão - Dinâmica Musical

2º Bimestre
1) Formas Vocais
2) Formas Instrumentais
3) Formação de Platéia em Música
4) Apreciação Musical

3º Semestre
1º Bimestre
1) Voz Humana - Aparelho Fonador
2) Conjuntos Vocais

2º Bimestre
1) Organologia
2) Conjuntos Instrumentais
3) Formação de Platéia em Música
4) Apreciação Musical

4º Semestre
1º Bimestre
1) Formação da Música Brasileira:
• Evolução da Música no Brasil: Colônia, 1º Império, 2º Império.

2º Bimestre
1) Formação de Platéia em Música
2) Apreciação Musical

5º Semestre
1º Bimestre
1) Música Folclórica Brasileira:
• Cantos
• Danças: de origem européia, africana e indígena

2º Bimestre
1) Danças Dramáticas de influências européia, africana e indígena.
2) Jogos
3) Instrumentos Folclóricos
4) Formação de Platéia em Música
5) Apreciação Musical

6º Semestre
1º Bimestre
1) Música Popular Brasileira – Principais movimentos

2º Bimestre
1) Formação de Platéia em Música
2) Apreciação Musical



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte. São Paulo: Ática, 2000.
MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. São Paulo: Nova Fronteira, 2000.

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA (DIÁRIA)

MODALIDADE: EJA – Ensino Médio
Semestres: 1º e 3º

OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidades, habilidades e competências em arte, propiciando a oportunidade de vivenciá-la, analisá-la, apreciá-la, interpretá-la e recriá-la, tendo uma visão global e contextualizada da arte de diferentes grupos sociais e étnicos, respeitando-a, preservando-a e estabelecendo inter-relações com as demais áreas do conhecimento, bem como promover a cultura da paz, harmonia, solidariedade e cidadania, independentemente de idiomas ou crenças.
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

• Desenvolver saberes que os levem a compreender as artes visuais e a música como produto cultural e histórico;
• Conhecer os elementos que fazem parte das artes visuais, e da música e a diversidade de formas e como estes podem se organizar para derivar diferentes resultados ou estilos;
• Apreciar, valorizar, analisar e interpretar a obra de arte relacionando-a com o contexto sócio-histórico-cultural;
• Desenvolver a sensibilidade musical do mesmo nível do seu criador e do seu intérprete, como ouvintes.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• aulas expositivas;
• aulas-debate;
• aulas em laboratório de informática;
• estudos individuais e em grupos usando técnicas diversas;
• pesquisas individuais e em grupos usando livros e internet;
• seminários;
• uso de recursos áudio visuais disponíveis na escola.


AVALIAÇÃO

• Observação do desempenho do aluno e sua participação durante as aulas e em trabalhos de grupos;
• Participação nas comemorações escolares - extra-classe;
• Apresentação de trabalhos usando técnicas diversas;
• Pesquisas feitas individualmente ou em grupos;
• Pesquisas de notícias de todas as áreas de arte em jornais, revistas, murais, out-doors, panfletos e etc., comentadas em cada aula.
• Visitas presenciais e virtuais a exposições de arte, apresentações de música, dança, teatro e etc.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Semestre
1º Bimestre
1) Elementos Básicos das Artes Visuais
2) Elementos Básicos da Música - Qualidades do Som
3) A Arte Primitiva - Pintura Rupestre - Música Primitiva Índios Brasileiros, Cerâmica, Plumária e Cestaria.
4) A Arte da Antiguidade - Música da Antiguidade
5) A Arte da Idade Média - Música Medieval


2º Bimestre
1) A Arte Renascentista - Música Renascentista - Europa e Brasil - Formação da Música Brasileira
2) A Arte Barroca e Rococó - Música Barroca - Europa e Brasil
3) A Arte Neoclássica - Música Clássica - Europa e Brasil.
4) Formação de Platéia em Música.


3º Semestre
1º Bimestre
1) A Arte Romântica - Música Romântica - Europa e Brasil
2) O Nacionalismo Musical - nos vários países
3) O Realismo nas Artes Visuais
4) O Impressionismo e o Pós-Impressionismo - Música Impressionista
5) Música do Século XX - Europa e Brasil


2º Bimestre
1) Semana de Arte Moderna - 1922 - Brasil
2) Principais movimentos artísticos do Século XX:
• Expressionismo
• Fauvismo
• Cubismo
• Abstracionismo
• Futurismo
• Dadaísmo
• Surrealismo
• Op. Arte e Pop-art
3) A Arquitetura do Século XX: Oscar Niemeyer
4) Formação de Platéia em Música


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
CANDÉ, Roland de. História da música universal. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte. São Paulo: Ática, 2000.
MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. São Paulo: Nova Fronteira, 2000.
MARTINS, Míriam. Ensino de Arte. São Paulo: FTD, 2005.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2003.
STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA (DIÁRIA)


17. 11 Planejamento de Ensino Religioso
Professora: Maria Sther Aguiar

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA)

OBJETIVO GERAL

A Educação Religiosa busca valorizar o ser humano, auxiliando o indivíduo a dar sentido a sua existência, partindo do pressuposto que temos em nossa vida dimensões racionais, afetivo-sociais, físicos e espirituais. Essas dimensões necessitam de um eixo para se transformar em uma totalidade humanística. Assim, o objetivo central dessa disciplina, é fazer com que o educando reflita sobre suas reações consigo mesmo, com o outro e com o meio em que esta inserido.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como éticas, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Participação de julgamento de uma mostra, de um sarau literário, de um debate sobre obras literárias.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extraclasses.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre )



1º Semestre Fundamental

1º bimestre

* A paz é fruto da justiça
- Linhas gerais dos caminhos da paz.
- O ser humano e suas escolhas.
- Os meus, os seus e os nossos valores.
- Um jeito de olhar e ser na vida.
- Vida... e possibilidades de transformação.


2º bimestre

* Campanha da Fraternidade - 2012
* Trabalho em equipe.
- Dia da Mulher
- Celebração de Páscoa
- Dia das Mães
- Festas juninas



2º semestre Fundamental

1º bimestre

* Onde há vida, existe possibilidade de transformação.
- Ética.
- Identidade grupal e sócio-política.
- Pluralismo cultural.
- Saúde.

2º bimestre

* Campanha da Fraternidade
* Trabalho em equipe.
- Dia da Mulher
- Celebração de Páscoa
- Dia das Mães
- Festas juninas



3º Semestre Fundamental

1º bimestre

* Vasto universo religioso
- Conhecimentos sobre manifestações religiosas para entender o Brasil.
- Partilha e convivência inter religiosa: celebrando o que nos une.
- Conhecer personagens que ajudaram a construir um mundo melhor.
- Jesus Cristo e seu legado em defesa da vida.

2º bimestre

* Campanha da fraternidade 2012
* Trabalho em equipe.
- Dia da Mulher
- Celebração de Páscoa
- Dia das Mães
- Festas juninas
**Além desses, também serão explorados os valores universais reconhecidos como necessários para a formação ética do cidadão, a saber:
• Solidariedade
• Fraternidade
• Lealdade
• Disciplina — limites
• Responsabilidade
• Auto-estima
• Justiça
• Perseverança
• Honestidade
• Paz.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, MEC. Proposta curricular para o 1 ° segmento do ensino fundamental
Revista Dialogo Ed. Paulinas.
CARZV1ATO, Maria Inês. Coleção Ensino Religioso Fundamental Ed. Paulinas. MENDES, Naldemir Maria. Coleção Dialogando e Refletindo. Ed. Vozes.


A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA (DIÁRIA)



Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X ) Ensino Médio (3º ETAPA)

1º SEMESTRE:
OBJETIVO GERAL

A Educação Religiosa busca valorizar o ser humano, auxiliando o indivíduo a dar sentido a sua existência, partindo do pressuposto que temos em nossa vida dimensões racionais, afetivo-sociais, físicos e espirituais. Essas dimensões necessitam de um eixo para se transformar em uma totalidade humanística. Assim, o objetivo central dessa disciplina, é fazer com que o educando reflita sobre suas reações consigo mesmo,com o outro e com o meio em que esta inserido.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º bimestre

1. O Transcendente na visão tradicional e atual.
- A evolução da estrutura religiosa.
- O conteúdo cultural da redação dos textos sagrados.
- Os textos sagrados.
2. O conjunto de dou trinas que orientam a vida dos fieis.
- As respostas do sentido da vida.
- A espiritualidade nas diferentes tradições religiosas.
- Os limites éticos propostos nas diferentes tradições religiosas.

2º bimestre

3. Campanha da Fraternidade
4. Trabalho em equipe.
- Dia da Mulher
- Celebração de Páscoa
- Dia das Mães
- Festas juninas
Além desses, também serão explorados os valores universais reconhecidos como necessários para a formação ética do cidadão, a saber:
• Solidariedade
• Fraternidade
• Lealdade
• Disciplina — limites
• Responsabilidade
• Auto-estima
• Justiça
• Perseverança
• Honestidade
• Paz.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, MEC. Proposta curricular para o 1 ° segmento do ensino fundamentaL
Revista Dialogo, Ed. Paulinas.
CARZV1ATO,Maria Inês. Coleção Ensino Religioso FundamentaLEd. Paulinas. MENDES, Naldemir Maria. Coleção Dialogando e Refletindo. Ed. Vozes.



A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)






Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X ) Ensino Médio (3ºETAPA)

2º Semestre

OBJETIVO GERAL

O Ensino religioso sempre tem como meta ajudar os alunos a refletir sobre os acontecimentos de sua história e da história do mundo. Despertando e desenvolvendo valores essenciais, para que cada aluno possa viver plenamente sua relação humana e com o Divino.
Acreditamos que a educação integral do ser humano está relacionada ao aprender a viver em unidade e harmonia na sociedade e que isso requer que se desenvolvam os valores éticos e espirituais.
Partindo desta premissa, visando à formação humana e espiritual procurar proporcionar aos educandos a vivência de valores e o desenvolvimento da consciência ético-solidária e a responsabilidade social a fim de resgatar os ideais de convivência em sociedade.
A liberdade é a verdadeira força e fonte de felicidade e criatividade humana.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.
• adotar no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação, tolerância e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
• eleger critérios de ação pautados na justiça, detectando e rejeitando a injustiça quando ela se fizer presente, assim como criar formas não violentas de atuação nas diferentes situações da vida;
• conduzir-se coerentemente por determinadas normas, legitimadas por convicção de princípios de que estas normas representam valores universais;
• conhecer os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no próprio contexto, familiar e escolar;
• formular questionamentos existenciais, em profundidade, para dar sua resposta devidamente informado;
• analisar o papel das Tradições Religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais;
• desenvolver seu espírito de participação adquirindo critérios para a formação de seus juízos de valores e aprofundando as motivações para a autêntica cidadania;
• perceber o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável;
• perceber que as representações do Transcendente de cada Tradição Religiosa se constituem no valor supremo de uma cultura.



EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.
• problematizar fatos observados cotidianamente, interessando-se pela busca de explicações e pela ampliação de sua visão de mundo;
• interessar-se por assuntos variados e pela fundamentação de seus argumentos;
• buscar informações em diferentes fontes (registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais), processa-las e analisa-las criticamente;
• interessar-se pelo fenômeno religioso como forma de conhecimento, interpretação e expressão dos homens sobre si mesmos e sobre o mundo que os cerca;
• reconhecer o caráter dinâmico da cultura, valorizar o patrimônio cultural de diferentes grupos sociais em seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, relacionando-as com outras manifestações, em tempos e espaços;
• compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas;
• questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que permitam atuar sobre a realidade;
• valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social;
• valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e povos, como condição para fortalecer a democracia, respeitando-se as diferenças e lutando contra as desigualdades;
• compreender que o desejo de alcançar a “felicidade” só se realiza em âmbito comunitário de participação e solidariedade;
• compreender que o ser humano encontra o sentido transcendental da vida nas experiências que humanizam;
• pesquisar sobre os acontecimentos religiosos que originaram os mitos e segredos sagrados e a formação dos textos;
• analisar e interpretar os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso para que possa entender melhor a sua busca do Transcendente;
• constatar e entender os fundamentos do fenômeno religioso (que se observa, constata) a partir do convívio social;
• atualizar seu conhecimento a partir da reflexão sobre as experiências religiosas percebidas;
• ter consciência de seu papel na História;
• conhecer e respeitar as diferenças do Transcendente nas diversas Tradições Religiosas;
• refletir o sentido da atitude mora, como consequência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano;
• reconhecer a desigualdade social no Brasil;
• entender as consequências do consumismo percebendo que a sociedade brasileira é marcada pelo consumo;
• refletir sobre a banalização da vida no atual contexto histórico do mundo;
• compreender os significados das afirmações e verdades de fé das Tradições Religiosas;
• sensibilizar-se para o mistério, compreendendo o sentido da vida pelo sentido da vida além da morte elaborado pelas diferentes Tradições Religiosas (ressurreição, reencarnação, ancestralidade, nada);
• entender o processo da busca que o ser humano realiza na procura da Transcendência, a partir de sua experiência pessoal até a experiência religiosa da partilha de grupo;
• analisar as idéias religiosas do outro ampliando entendimento de Transcendência, nas diferentes Tradições Religiosas;
• exteriorizar suas idéias religiosas, relacionando-as com as exposições dos outros;
• transformar o aprendizado em ato prazeroso, significativo, útil.



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre )

1º bimestre

1. A paz é fruto da justiça
- Linhas gerais dos caminhos da paz.
- O ser humano e suas escolhas.
- Os meus, os seus e os nossos valores.
- Um jeito de olhar e ser na vida.
- Vida... e possibilidades de transformação.
2. Campanha da Fraternidade - 2012

2º bimestre

3 - Onde há vida, existe possibilidade de transformação.
- Ética.
- Identidade grupal e sócio-política.
- Pluralismo cultural.
- Saúde.
4 - Trabalho em equipe.
- Dia da Mulher
- Celebração de Páscoa
- Dia das Mães
- Festas juninas

Além desses, também serão explorados os valores universais reconhecidos como necessários para a formação ética do cidadão, a saber:
• Solidariedade
• Fraternidade
• Lealdade
• Disciplina — limites
• Responsabilidade
• Auto-estima
• Justiça
• Perseverança
• Honestidade
• Paz.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, MEC. Proposta curricular para o 1 ° segmento do ensino fundamentaL
Revista Dialogo, Ed. Paulinas.
CARZV1ATO,Maria Inês. Coleção Ensino Religioso FundamentaLEd. Paulinas. MENDES, Naldemir Maria. Coleção Dialogando e Refletindo. Ed. Vozes.



A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


Ementa para o Ensino Religioso na EJA
Objetivos Gerais
• adotar no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação, tolerância e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
• eleger critérios de ação pautados na justiça, detectando e rejeitando a injustiça quando ela se fizer presente, assim como criar formas não violentas de atuação nas diferentes situações da vida;
• conduzir-se coerentemente por determinadas normas, legitimadas por convicção de princípios de que estas normas representam valores universais;
• conhecer os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no próprio contexto, familiar e escolar;
• formular questionamentos existenciais, em profundidade, para dar sua resposta devidamente informado;
• analisar o papel das Tradições Religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais;
• desenvolver seu espírito de participação adquirindo critérios para a formação de seus juízos de valores e aprofundando as motivações para a autêntica cidadania;
• perceber o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável;
• perceber que as representações do Transcendente de cada Tradição Religiosa se constituem no valor supremo de uma cultura.

Objetivos Específicos
• problematizar fatos observados cotidianamente, interessando-se pela busca de explicações e pela ampliação de sua visão de mundo;
• interessar-se por assuntos variados e pela fundamentação de seus argumentos;
• buscar informações em diferentes fontes (registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais), processa-las e analisa-las criticamente;
• interessar-se pelo fenômeno religioso como forma de conhecimento, interpretação e expressão dos homens sobre si mesmos e sobre o mundo que os cerca;
• reconhecer o caráter dinâmico da cultura, valorizar o patrimônio cultural de diferentes grupos sociais em seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, relacionando-as com outras manifestações, em tempos e espaços;
• compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas;
• questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que permitam atuar sobre a realidade;
• valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social;
• valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e povos, como condição para fortalecer a democracia, respeitando-se as diferenças e lutando contra as desigualdades;
• compreender que o desejo de alcançar a “felicidade” só se realiza em âmbito comunitário de participação e solidariedade;
• compreender que o ser humano encontra o sentido transcendental da vida nas experiências que humanizam;
• pesquisar sobre os acontecimentos religiosos que originaram os mitos e segredos sagrados e a formação dos textos;
• analisar e interpretar os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso para que possa entender melhor a sua busca do Transcendente;
• constatar e entender os fundamentos do fenômeno religioso (que se observa, constata) a partir do convívio social;
• atualizar seu conhecimento a partir da reflexão sobre as experiências religiosas percebidas;
• ter consciência de seu papel na História;
• conhecer e respeitar as diferenças do Transcendente nas diversas Tradições Religiosas;
• refletir o sentido da atitude mora, como consequência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano;
• reconhecer a desigualdade social no Brasil;
• entender as consequências do consumismo percebendo que a sociedade brasileira é marcada pelo consumo;
• refletir sobre a banalização da vida no atual contexto histórico do mundo;
• compreender os significados das afirmações e verdades de fé das Tradições Religiosas;
• sensibilizar-se para o mistério, compreendendo o sentido da vida pelo sentido da vida além da morte elaborado pelas diferentes Tradições Religiosas (ressurreição, reencarnação, ancestralidade, nada);
• entender o processo da busca que o ser humano realiza na procura da Transcendência, a partir de sua experiência pessoal até a experiência religiosa da partilha de grupo;
• analisar as idéias religiosas do outro ampliando entendimento de Transcendência, nas diferentes Tradições Religiosas;
• exteriorizar suas idéias religiosas, relacionando-as com as exposições dos outros;
• transformar o aprendizado em ato prazeroso, significativo, útil.

Conteúdo
• Amor ao Próximo
• No respeito à natureza, a preservação da vida, a transformação da terra.
• O berço da desigualdade ou a desigualdade do berço?
• Os direitos humanos.

Conteúdos Conceituais
Alteridade
• Riqueza das diferenças;
• O diferente é interessante;
• Participar é crescer junto com os outros;
• A felicidade somos nós que conquistamos;
• Os valores nos aproximam;
• O valor da liberdade e dignidade humana;
• Nas diferenças nos completamos;
• A paz começa com cada um de nós;
• Atitudes que promovem a paz entre as pessoas no mundo;
• Diferentes percepções do conceito de violência.;
• Tipos de violências.

Tradições Religiosas
• Valor da religião na vida das pessoas.;
• Motivos para a existência de vários grupos religiosos;
• Diálogo inter-religioso e unidade na Diversidade;
• Diferenças e semelhanças entre culturas e Tradições Religiosas;
• Influência das culturas nas religiões dos povos;
• Fenômeno religioso é universal;
• As religiões e a construção da paz no mundo hoje.

Símbolos
• Lembranças importantes da vida das pessoas (fotos, livros, medalhas e outros objetos significativos);
• Diferentes sinais para a comunicação com o Transcendente;
• Utilidade dos símbolos religiosos;
• Significados dos símbolos, unindo e separando as pessoas.

Idéia do Transcendente
• As pessoas têm diferentes idéias sobre o Transcendente;
• Nomes do Transcendente nas diferentes Tradições Religiosas do mundo.

Textos Sagrados orais e escritos
• Acontecimentos religiosos importantes na história dos povos e que se tornaram tradições;
• Acontecimentos religiosos influenciam a vida das pessoas;
• Histórias da criação do mundo e do homem, segundo algumas Tradições Religiosas;
• A análise e a hermenêutica atualizadas dos textos sagrados.


Rituais
• Rituais mais importantes das Tradições Religiosas (rituais de iniciação ou passagem, litúrgicos, festivos, mortuários...);
• Rituais significativos em diferentes Tradições Religiosas (banho de purificação no rio Ganges – Índia, batismo cristão, rituais de ano novo...);
• Calendário cristão.

Representação do Transcendente
• Reflexão sobre o significado do termo Transcendente (diferente de metafísica);
• Ensinamento das Tradições Religiosas do mundo sobre o sentido da vida e a vivência dos valores humanos a partir da crença no Transcendente.
• O Transcendente e a concepção do mundo e de pessoa;
• História de vida de pessoas que viveram em função de sua fé no transcendente e pelas causas humanitárias modificando a sociedade ( Abraão, Moisés, Sidarta Gautama, Zaratustra, Confúcio, Jesus, Maomé, Lao-tsé, Gandhi, Martin Luter King, Madre Teresa de Calcutá...);
• Arquitetura religiosa.

Estrutura religiosa nas organizações humanas
• Estruturas das Tradições Religiosas do oriente e do ocidente;
• Conjunto de normas (valores) das diferentes Tradições Religiosas;
• Função das ideologias religiosas;
• Influencia da autoridade religiosa no mundo de hoje;
• Função das Tradições Religiosas;
• Função política das ideologias religiosas.

Revelação e construção do texto sagrado oral e escrito
• Textos sagrados orais de algumas Tradições Religiosas;
• Diferentes modos de interpretação dos textos sagrados;
• As verdades sagradas orientam o estilo de vida das pessoas;
• Experiência religiosa dos ancestrais e a revelação dos textos sagrados;
• Revelação dos textos sagrados em tradições do oriente e do ocidente;
• Textos sagrados: celeiros da sabedoria universal.

Construção da idéia do Transcendente no espaço e no tempo
• O Transcendente na vida das pessoas;
• O Transcendente e o sentido da valorização da vida.

Espaço sagrado
• Espaço sagrado e espaço profano;
• Função do espaço sagrado;
• O peregrino ou romeiro e suas práticas devocionais;
• Manifestação do sagrado (hierofania).

Verdades de fé
• Influência das crenças religiosas na vida prática das pessoas;
• Criação dos mitos;
• Mitos de criação do mundo e do homem, mito do paraíso em algumas Tradições Religiosas;
Limites éticos
• Princípios norteadores do comportamento ético individual;
• Conceito de liberdade;
• Princípios éticos de algumas Tradições Religiosas;
• Unidade, fé e vida: coerência e autenticidade entre o que se acredita e o que se vive;
• Conseqüências de suas ações, individuais ou coletivas, em relação ao valores humanos ou à natureza.

Espiritualidade
• A espiritualidade e a busca do autoconhecimento;
• Estudo dos métodos utilizados pelas diferentes Tradições Religiosas no relacionamento do Transcendente consigo mesmo, com os outros e o mundo.

Determinações das Tradições Religiosas na vida prática das pessoas
• O ser humano se auto constrói, é aquilo que acredita e que pensa ser;
• O vir a ser: a possibilidade de mudança, em vistas de uma vida melhor.

Vida além morte
• Sentido da vida;
• Diferentes formas de cuidado com a vida;
• Sentido da vida perpassado pelo sentido na vida além morte: Respostas elaboradas pelas Tradições Religiosas, para a vida além morte: ressurreição, reencarnação, ancestralidade e nada.

Conteúdos Procedimentais
• Diálogo a partir das reflexões sobre ações concretas;
• Leitura de diferentes tipos de textos;
• Pesquisa, troca de informações e debates;
• Sensibilização para o mistério e respeito no relacionamento com pessoas e grupos, evitando juízos e preconceitos;
• Entendimento do fenômeno religioso como fenômeno cultural;
• Compreensão sobre a relação entre o Transcendente e a formação do mundo pessoal e interior de cada pessoa;
• Estabelecimento de relações entre o contexto histórico do presente e acontecimentos passado;
• Entendimento da pluralidade religiosa no Brasil, conseqüência das imigrações, migrações internas, colonização pelos portugueses, tráfico de escravos da África;
• Interpretação e comparação das diferenças entre vários tipos de textos escritos e orais: parábolas, mitos, histórias;
• Observação e análise de letras de músicas enfocando questões sociais;
• Entrevistas com familiares;
• Coleta de dados por meio de pesquisas e observações;
• Conscientização sobre a influencia do consumo na vida das pessoas;
• Análise de comportamentos considerados inadequados, levantando hipóteses e discutindo-os em grupo;
• Confecção e montagem de painéis;
• Apreciação de obras de arte;
• Audição de músicas;
• Participação nas atividades de sensibilização/dinâmicas de grupo;
• Socialização de dados coletados;
• Elaboração de álbum;
• Recortes e colagens;
• Elaboração de questões;
• Análise e discussão sobre tema apresentado em filme assistido, relacionando-o ao cotidiano;
• Análise de programas televisivos avaliando de maneira crítica os tipos de mensagens transmitidas, relacionando-as aos comportamentos observados no nosso cotidiano, idealizados pela mídia (massificação).

Conteúdos Atitudinais
• Interiorização e vivência de valores;
• Respeito e reverência às diferenças do outro;
• Superação de preconceitos que desvalorizam a experiência religiosa do outro;
• Reconhecimento do valor da alteridade em seus relacionamentos interpessoais;
• Consciência da responsabilidade pelo seu próprio crescimento espiritual e ético;
• Desenvolvimento do diálogo com segurança e sem proselitismo;
• Vivência da alteridade;
• Disponibilidade ao diálogo;
• Exercício do silêncio interior para aprender a ouvir o outro (escuta profunda);
• Diálogo inter-religioso;
• Valorização dos conhecimentos de povos antigos historicamente acumulado;
• Reflexão sobre os vários pontos de vista existentes em seu meio escolar, profissional e familiar;
• Manifestação de opiniões, sentimentos respeitando as opiniões e sentimentos dos outros;
• Avaliação do próprio comportamento ante a maneira de encarar os seus erros e os dos outros;
• Valorização da troca de idéias e opiniões;
• Cooperação;
• Autoconfiança;
• Autoconhecimento;
• Auto-estima;
• Adoção de atitudes de repúdio às discriminações;
• Questionamento da realidade que o cerca;
• Adoção de atitudes de solidariedade, justiça, valorização das amizades;
• Reflexão sobre a responsabilidade de cada um na sociedade;
• Reflexão sobre as desigualdades de oportunidades em nossa sociedade.

Avaliação
• Auto-avaliação, participação, interesse;
• Participação nas discussões em grupo;
• Apresentação das pesquisas;
• Encenação sobre o sub tema indicado;
• Expressão escrita sobre o tema;
• Avaliação escrita individual ou em equipe.

Referências Bibliográficas
ASSINTEC (Associação Interconfessional de Educação)/ SEED/PR (Curitiba). Diretrizes
Curriculares para a Educação Religiosa. Curitiba: 2000.
BRASIL. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros curriculares
nacionais do Ensino Religioso. 2 ed. São Paulo: Ave Maria, 1997.
________. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Referencial Curricular para a
Proposta Pedagógica da Escola. Caderno Temático nº1. Elaboração FONAPER, 2000.
________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de
dezembro de 1996.
_______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais. Apresentação dos temas transversais e Ética.
Volume 8. Brasília:
QUEIROZ, Tânia Dias. Pedagogia de projetos interdisciplinares – 1ª a 4ª série. São
Paulo: Rideel, 2001.
SEDUC (Secretaria de Educação)/SANTOS/SP. Proposta Curricular – Educação de Jovens
e Adultos – Ciclo I e II. São Paulo: 2006.

Ensino Médio
Objetivos
• Identificar o homem como ser social, político, religioso, cultural, econômico e comunitário.
• Sensibilizar o aluno da necessidade de ser agente da própria vida e história.
• Levar o educando a perceber e vivenciar os valores que existem na comunidade.
• Identificar os contra valores na sociedade.
• Levar o educando a conhecer as religiões não – cristãs e respeitar.
• Reconhecer que Deus é único Senhor e o centro da história para a realização de todos os povos.

Conteúdos
1º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao longo da história.
• Criação e evolução.
• A origem do homem.
• O que é o homem.
• Os tipos de valores.
• A ordem dos valores.
• A consciência moral.
• O homem na sociedade.
• Ser que trabalho e possui bens.
• A família , o amor, o bem comum.
• Pode-se amar a si mesmo?
• Amar ao próximo.
• Como ler os livros sagrados.


2º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao Longo da História.
• Campanha da Fraternidade.
• O que é religião.
• Diversidade religiosa.
• Seu valor no mundo.
• Os tipos de valores.
• A ordem dos valores.
• A consciência moral.
• A comunidade familiar.
• A comunidade cristã.
• Quando a gente pode escolher.
• Amar ao próximo.
• O transcendente se revela na vida.
• Como ler os livros sagrados.

3º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao longo da história.
• Campanha da Fraternidade.
• Ser religioso.
• Hinduísmo.
• Páscoa.
• Budismo.
• Judaísmo.
• Islamismo.
• Cristianismo.
• Seitas.
• Filosofias.
• Ecumenismo.
• Como ler os livros sagrados.

4º SEMESTRE
• A importância do Ensino Religioso.
• Deus ao longo da história.
• Campanha da Fraternidade.
• Ser líder.
• Viver e servir.
• Grandes líderes – Jesus.
• Grandes líderes – Confúcio e Moisés.
• Grandes líderes – Buda e Maomé.
• Os valores religiosos.
• A regra áurea das grandes religiões.
• A mística do budismo e hinduísmo.
• A tradição cristã.
• As novas religiões.
• Como ler os livros sagrados.

Estratégias
• Aula expositiva.
• Aula dialogada.
• Trabalho em grupo.




17. 12 Planejamento de Sociologia

PROFESSORES: Maria Sther Aguiar ; Maria Eliane C. Magalhães, Valdeci Alves de Jesus,

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X ) Ensino Médio (3º ETAPA)

SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL

Compreender as diferentes manifestações culturais e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual;
Produzir novos discursos sobre a realidade social, a partir das observações e reflexões realizadas, bem como identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade, a partir da teoria e do senso comum.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.

VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre )
1º bimestre

1• O QUE É SOCIOLOGIA?
- Origem da Sociologia
- Objetos de estudo
2• RELAÇÃO INDIVÍDUO x SOCIEDADE
3• PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO
- Etapas da socialização
- Agentes de socialização
- Diferenças no processo de socialização
4• CULTURA
- Os significados de cultura
- Cultura erudita e popular
- Cultura Brasileira
•5 CULTURA E IDEOLOGIA
- O que é ideologia?
- Ideologia nos meios de comunicação
- Ideologia do consumo e crise ambiental

2º bimestre

6• INDÚSTRIA CULTURAL
- Indústria cultural no Brasil
- Cultura de Massa e meios de comunicação
7• CIDADANIA
- Direitos sociais no Brasil
- Cidadania no Brasil
- Artigo 5º da Constituição
8• DIREITOS E CIDADANIA
- Direitos civis, políticos e sociais
- Cidadania formal e cidadania real
9• REALIDADE BRASILEIRA
- Educação (Pro dia Nascer Feliz)
- Conflitos socioambientais
- Desigualdades sociais


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaía, Brasília, 1982, 2ed., 3v.
ARON, Raimond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1995
SILVA, Aracy Lopes da. A temática indígena na escola – novos subsídios para Professores de 1º. e 2º.grau. São Paulo: MEC/MARI/UNESCO.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEF, 1999 , 346p.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Área profissional: lazer e desenvolvimento social. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC/2000.
FERNANDES, Florestan - O folclore em questão, São Paulo, Hucitec, 1989.
FOUCAULT, Michel, (1999).História da sexualidade: a vontade de saber. 13ª ed. Rio de Janeiro: Graal. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A.Guilhon Albuquerque.
GARCIA CANCLINE, Nestor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Editora Artmed.
MONTENEGRO, Fabio, RIBEIRO, Vera Masagão (Ed.). Nossa escola pesquisa sua opinião: Manualdo professor. 2. ed. São Paulo: Global, 2002.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever”. IN: Revista de Antropologia, vol. 39, no. 1, 1006.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985, 148p.
PEDROSO, Regina C. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2006.
SCHWARCS, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, 287 p.
TABOADA, Cintia Elias. Cultura tradicional e pós-modernidade: estudo do resgate de danças e folguedos tradicionais na cidade de São Paulo. Revista Digital Art &. Ano II, no. 02, out. 2004.
TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Sociologia para o ensino médio .São Paulo:Atual, 2007, 256 p.
UNESCO.Manifesto 2000 pela cultura da paz e não violência.
MATERIAIS ESPECIAIS – Filmes em DVD
Milágrimas – Espetáculo de dança com jovens da periferia – Direção Evaldo Bertazzo SESC- SP, 2006.
Jogos e Brincadeiras do povo Kalapalo – Marina Herrero. SESC- SP, 2006.
Coleção Turista Aprendiz – Grupo A Barca
Tempos Modernos de Charlie Chaplin
A lista de Schindler - Steven Spielberg.
O Jarro – Ebrahim Foruzesh
[1] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEF, 1999, 346p.


A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)




2º SEMESTRE:
OBJETIVO GERAL
Identificar as diferenças de objeto e método entre as Ciências Sociais e as Ciências Naturais.
Compreender os passos da produção científica e sua relação com o contexto social.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre)

1º bimestre

1• ESTRUTURA E ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL
- Modelos de estratificação social
- Casta, estamento e Classe
- Desigualdades Sociais e Diferenças naturais
2• DESIGUALDADE SOCIAL
- Diferenças e desigualdades sociais
- Desigualdades de poder, prestígio e riqueza (Weber)
3• DESIGUALDADES SOCIAIS NO BRASIL
- Dados da desigualdade social
- Dados da desigualdade de gênero
4• TRABALHO
- O trabalho nas diferentes sociedades
- O trabalho na modernidade
- Divisão social do trabalho
5• TRABALHO E EMPREGO
- Trabalho manual e intelectual
- Trabalho formal e trabalho informal
- Desemprego
- Condições de trabalho nas grandes corporações
- Exploração do trabalho na modernidade
- Industrialização e sustentabilidade

2º bimestre

6• ALIENAÇÃO
- A alienação nas ações passivas frente à realidade social
- A alienação no trabalho
- Mais-valia
• Declaração dos direitos do Homem
7.CIÊNCIAS SOCIAIS
- Sociologia, Antropologia e Ciência Política
- Métodos Sociológicos
- Ciências Sociais e Ciências Naturais
8• O PAPEL SOCIAL DA CIÊNCIA
- A produção científica na modernidade
- Falsificação do conhecimento
9• PESQUISA SOCIAL
- Técnicas de pesquisa
- Análise de dados

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaía, Brasília, 1982, 2ed., 3v.
ARON, Raimond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1995
SILVA, Aracy Lopes da. A temática indígena na escola – novos subsídios para Professores de 1º. e 2º.grau. São Paulo: MEC/MARI/UNESCO.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEF, 1999, 346p.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Área profissional: lazer e desenvolvimento social. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC/2000.
FERNANDES, Florestan - O folclore em questão, São Paulo, Hucitec, 1989.
FOUCAULT, Michel, (1999).História da sexualidade: a vontade de saber. 13ª ed. Rio de Janeiro: Graal. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A.Guilhon Albuquerque.
GARCIA CANCLINE, Nestor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Editora Artmed.
MONTENEGRO, Fabio, RIBEIRO, Vera Masagão (Ed.). Nossa escola pesquisa sua opinião: Manual do professor. 2. ed. São Paulo: Global, 2002.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever”. IN: Revista de Antropologia, vol. 39, no.1, 1006.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985, 148p.
PEDROSO, Regina C. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2006.
SCHWARCS, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, 287 p.
TABOADA, Cintia Elias. Cultura tradicional e pós-modernidade: estudo do resgate de danças e folguedos tradicionais na cidade de São Paulo. Revista Digital Art &. Ano II, no. 02, out. 2004.
TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Sociologia para o ensino médio. São Paulo:Atual, 2007, 256 p.
UNESCO.Manifesto 2000 pela cultura da paz e não violência.
MATERIAIS ESPECIAIS – Filmes em DVD
Milágrimas – Espetáculo de dança com jovens da periferia – Direção Evaldo Bertazzo SESC- SP, 2006.
Jogos e Brincadeiras do povo Kalapalo – Marina Herrero. SESC- SP, 2006.
Coleção Turista Aprendiz – Grupo A Barca
Tempos Modernos de Charlie Chaplin
A lista de Schindler - Steven Spielberg.
O Jarro – Ebrahim Foruzesh

[1] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEF, 1999, 346p.

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)


3º SEMESTRE:
OBJETIVO GERAL

Compreender o surgimento da Sociologia e sua relevância para a compreensão do comportamento humano ao longo da história.
Relacionar ideologias e modelos de pensamento social com as diferentes estruturas e modelos de Estado presentes na história.
Propor soluções para o estabelecimento de políticas públicas e de uma ação do Estado direcionada para o bem comum.
Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Encenação de peças teatrais.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre)



1º bimestre


1• O QUE É SOCIOLOGIA
- Contexto histórico do surgimento da Sociologia
- Fundadores das Ciências Sociais
2• DURKHEIM E O FATO SOCIAL
- Características do Fato Social
- Regras do método sociológico
3• WEBER E A AÇÃO SOCIAL
- Formas de ação racional
- Tipos ideais
4• MARX E AS CLASSES SOCIAIS
- Materialismo dialético
- Materialismo histórico
5• ESTADO E PODER
- O surgimento do Estado
- Modelos de Estado: Absolutista, Liberal, Nacionalista e do Bem-Estar Social


2º bimestre

6• DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO
- Democracia representativa
- Democracia Participativa
- Formas de Governo
- Controle e participação popular
7• REFLEXÕES SOBRE A POLÍTICA BRASILEIRA
- Clientelismo
- Nepotismo
- Coronelismo
- Corrupção
8• MUDANÇA SOCIAL E MUDANÇAS POLÍTICAS
- Fatores que proporcionam a ruptura dos paradigmas e estruturas sociais
-Revolução, Reforma e Golpe de Estado
9• MOVIMENTOS SOCIAIS
- Características, tipos e ciclos de vida dos movimentos sociais.
• MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA (Marx)
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaía, Brasília, 1982, 2ed. 3v.
ARON, Raimond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1995
SILVA, Aracy Lopes da. A temática indígena na escola – novos subsídios para Professores de 1º. e 2º.grau. São Paulo: MEC/MARI/UNESCO.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEF, 1999, 346p.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Área profissional: lazer e desenvolvimento social. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC/2000.
FERNANDES, Florestan - O folclore em questão, São Paulo, Hucitec, 1989.
FOUCAULT, Michel, (1999). História da sexualidade: a vontade de saber. 13ª ed.Rio de Janeiro: Graal. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A.Guilhon Albuquerque.
GARCIA CANCLINE, Nestor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Editora Artmed.
MONTENEGRO, Fabio, RIBEIRO, Vera Masagão (Ed.). Nossa escola pesquisa sua opinião: Manual do professor. 2. ed. São Paulo: Global, 2002.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever”. IN: Revista de Antropologia, vol. 39, no.1, 1006.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985, 148p.
PEDROSO, Regina C. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2006.
SCHWARCS, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, 287 p.
TABOADA, Cintia Elias. Cultura tradicional e pós-modernidade: estudo do resgate de danças e folguedos tradicionais na cidade de São Paulo. Revista Digital Art &. Ano II, no. 02, out. 2004.
TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Atual, 2007, 256 p.
UNESCO.Manifesto 2000 pela cultura da paz e não violência.

MATERIAIS ESPECIAIS – Filmes em DVD
Milágrimas – Espetáculo de dança com jovens da periferia – Direção Evaldo Bertazzo SESC- SP, 2006.
Jogos e Brincadeiras do povo Kalapalo – Marina Herrero. SESC- SP, 2006.
Coleção Turista Aprendiz – Grupo A Barca
Tempos Modernos de Charlie Chaplin
A lista de Schindler - Steven Spielberg.
O Jarro – Ebrahim Foruzesh

[1] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEF, 1999, 346p.
A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)

4º SEMESTRE:
OBJETIVO GERAL

Construir valores essenciais para a vida cidadã, como ética, solidariedade, autonomia, aceitação do diferente, afetividade, respeito, participação social.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes habilidades: comparar, estabelecer relações, levantar hipóteses, analisar, explicar, interpretar e comentar.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisar em livros, vídeos e internet.
Apresentação de seminários.
Debates.
Leituras extra-classe.
Resolução de exercícios individualmente, em duplas e em grupos.
Gincanas e brincadeiras.


VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A Verificação de Aprendizagem deverá ser feita de forma contínua e seriada, levando em consideração estágios de observação antes, durante e depois de cada etapa. Para tanto deve-se contar com instrumentos diversificados de avaliação, tais como mostras culturais, debates, encenações e jogos educativos, além de instrumentos formais como exercícios avaliativos e testes escritos.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre)

1º bimestre


1. Neoliberalismo e a Nova Ordem Mundial
- absolutismo, liberalismo, socialismo, totalitarismo,
- pesquisa de campo, relatório de pesquisa.
2. Temas da Atualidade na Política Internacional
-política internacional, pesquisa de campo, relatório de pesquisa.


2º bimestre

3. Políticas públicas de saúde; prevenção,
-Sexualidade doenças sexualmente transmissíveis; planejamento familiar;
• Drogas, dependência química.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, Brasília, 1982, 2ed, 3v.
ARON, Raimond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1995
SILVA, Aracy Lopes da. A temática indígena na escola – novos subsídios para Professores de 1º. e 2º.grau. São Paulo: MEC/MARI/UNESCO.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEF, 1999, 346p.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Área profissional: lazer e desenvolvimento social. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC/2000.
FERNANDES, Florestan - O folclore em questão, São Paulo, Hucitec, 1989.
FOUCAULT, Michel, (1999). História da sexualidade: a vontade de saber. 13ª ed. Rio de Janeiro: Graal. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A.Guilhon Albuquerque.
GARCIA CANCLINE, Nestor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Editora Artmed.
MONTENEGRO, Fabio, RIBEIRO, Vera Masagão (Ed.). Nossa escola pesquisa sua opinião: Manual do professor. 2. ed. São Paulo: Global, 2002.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever”. IN: Revista de Antropologia, vol. 39, no. 1, 1006.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985, 148p.
PEDROSO, Regina C. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2006.
SCHWARCS, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, 287 p.
TABOADA, Cintia Elias. Cultura tradicional e pós-modernidade: estudo do resgate de danças e folguedos tradicionais na cidade de São Paulo. Revista Digital Art &. Ano II, no. 02, out. 2004.
TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Sociologia para o ensino médio. São Paulo:Atual, 2007, 256 p.
UNESCO. Manifesto 2000 pela cultura da paz e não violência.
MATERIAIS ESPECIAIS – Filmes m DVD
Milágrimas – Espetáculo de dança com jovens da periferia – Direção Evaldo Bertazzo SESC- SP, 2006.
Jogos e Brincadeiras do povo Kalapalo – Marina Herrero. SESC- SP, 2006.
Coleção Turista Aprendiz – Grupo A Barca
Tempos Modernos de Charlie Chaplin
A lista de Schindler - Steven Spielberg.
O Jarro – Ebrahim Foruzesh
[1] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília:MEC/SEF, 1999,346p.

A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)




17.13 Planejamento de Educação Física
Professora: Mirian

Subsecretaria Metropolitana de Educação
Centro de Educação de Jovens e Adultos – SU
Consolidação da Proposta de bimestralização Curricular
Modalidade: EJA Ensino fundamental (2º etapa) Ensino Médio (3º etapa)


Semestre: 1º,2º,3º,4º,5º e 6º e Ensino Médio 2º e 4º semestre


OBJETIVO GERAL

Tratar pedagogicamente dos conteúdos culturais relacionados ao movimentar-se humano, partindo do variado repertório de conhecimentos que os/as alunos/as já possuem sobre as diferentes manifestações corporais e de movimento e buscar ampliá-los, aprofundá-los e qualificá-los criticamente. Fazer com que o aluno seja capaz de desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades físicas, motoras, afetiva, cognitiva, ética, estética de inter-relação pessoal e de inserção social. Conhecer o próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade com sua saúde e a saúde coletiva.
• Atender à Comunidade escolar do C.E.J.A..
• Proporcionar ao aluno o bem estar físico, mental e social.
• Físico: contribuir para a aquisição das qualidades físicas; Agilidade; Coordenação Motora; Equilíbrio; Força (Resistência muscular localizada); Impulsão; Resistência aeróbica ( Resistência cárdio – vascular); Velocidade.
• Mental: Auxiliar o aluno a adquirir a capacidade de domínio próprio; Descontração mental e física; Capacidade de raciocínio; Ocasionadas por uma oxigenação mais eficiente.
• Social: Contribuir para o bom convívio e relacionamento entre si.


EXPECTATIVA DA APRENDIZAGEM

Adotar hábitos de praticar atividades físicas visando à inserção em um estilo de vida ativo;
Conhecer os modos corretos de execução de vários exercícios e práticas corporais cotidianas, como: levantar um objeto do chão, como se sentar diante do computador, como realizar um exercício corretamente;
Conhecer as transfoemções pelas quais passou a sociedade em relação aos hábitos de vida e relaciona-las às necessidades atuais de atividade física;
Interessar-se por uma abordagem histórica das múltiplas variações da cultura corporal, enquanto objeto de pesquisa e áreas de interesse social vinculada ao mundo do trabalho;
Predispor-se a participar de atividade e grupos, cooperando e interagindo.
Corrigir a Postura Corporal.
Adquirir as Resistências Aeróbica e Muscular Localizada.
Fortalecer a musculatura abdominal para uma melhor sustentação visceral e correção postural.
Fortalecer e alongar esses membros para um melhor desempenho nas suas atividades do dia a dia.
Proporcionar força, resistência e flexibilidade dessa musculatura para um melhor desempenho nas suas atividades do dia a dia.
Adquirir Flexibilidade geral do corpo.
Voltar ao estado anterior de repouso do corpo.
Contribuir para uma melhor irrigação sanguínea das regiões massageadas.
Proporcionar conhecimento para uma melhor valorização e melhor utilização dos seguimentos do corpo.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aula prático-expositivas;
Vídeos;
Textos;
Relatos de vivências;
Exercícios que propiciem a vivencia corporal, a experimentação criativa e a interação dos trabalhos desenvolvidos;
Retroprojetor

AVALIAÇÃO

A avaliação é contínua e processual, considerando sua participação nas aulas práticas e teóricas, relatórios, , fichas de auto-avaliação, testes avaliativos, etc. A mesma deverá compreender o aluno em sua totalidade, numa perspectiva pedagógica, histórica e cultural, procurando avaliar:

se o aluno demonstra segurança para experimentar, tentar e arriscar em situações propostas em aula ou em situações cotidianas de aprendizagem corporal.
se o aluno participa adequadamente das atividades, respeitando as regras, a organização, com empenho em utilizar os movimentos adequados à atividade proposta.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (por semestre e por bimestre)

1º Semestre ENSINO FUNDAMENTAL

1º Bimestre

Mudanças no estilo de vida e o papel da atividade física (vivências)
Leitura: Barnabé (discussão da leitura e registro)
Leitura: As novas tecnologias e o estilo de vida (debate)
Leitura: A importância do aquecimento, especialmente em dias frios (discussão e vivências)
Formas de relaxamento
Atividade física e freqüência cardíaca
Efeitos da atividade física

2º Bimestre

Efeitos fisiológicos da atividade física
Efeitos psicológicos da atividade física
Benefícios da atividade física na prevenção e no combate de doenças


2º Semestre ENSINO FUNDAMENTAL

1º Bimestre

Educação física e capacidades físicas:
Força
Flexibilidade
Resistência aeróbia
Velociade

2º bimestre
Velocidade
Agilidade
Equilíbrio




3º Semestre ENSINO FUNDAMENTAL

1º Bimestre

Educação física e saúde: nutrição:
Alimentação equilibrada
A importância da pirâmide alimentar
Balanço energético

2º Bimestre
Alimentação balanceada
Saúde e estética
A fome e a subnutrição
Alimentação balanceada


4º Semestre ENSINO FUNDAMENTAL

1º Bimestre
Educação física e saúde: nutrição:
Alimentação equilibrada
A importância da pirâmide alimentar
Balanço energético


2º Bimestre
Alimentação balanceada
Saúde e estética
A fome e a subnutrição




5º Semestre ENSINO FUNDAMENTAL

1º Bimestre
Práticas corporais alternativas:
Massagem: o que é?
Técnicas de automassagem
Alguns tipos de massagem
Possíveis efeitos das massagens
O toque

2º Bimestre

Respiração e reflexologia:
A importância da respiração
Reflexologia
Reeducação postural global e ioga


6º Semestre ENSINO FUNDAMENTAL


1º Bimestre

Práticas corporais alternativas:
Massagem: o que é?
Técnicas de automassagem
Alguns tipos de massagem
Possíveis efeitos das massagens

2º Bimestre

Respiração e reflexologia:
A importância da respiração
Reflexologia
Reeducação postural global e ioga



2º Semestre ENSINO MÉDIO
1º Bimestre
Saúde, prevenção, anatomia humana, drogas, anabolizante:
Alterações no organismo durante e depois da atividade física
Novas tecnologias, sedentarismo e fatores de risco à saúde
Hipertensão arterial, diabetes e atividade física
2º Bimestre

Envelhecimento e limites do corpo
Alimentação desequilibrada: anorexia, bulimia, vigorexia e ortorexia
Efeitos dos moderadores de apetite no organismo e a atividade física
Razões e implicações do uso de anabolizantes na obtenção do corpo ideal


4º Semestre ENSINO MÉDIO
1º Bimestre

Educação física e socorros de urgênica
A importância dos socorros de urgência
Procedimentos em socorros de urgência: parte 1

2º Bimestre

Procedimentos em socorros de urgência: parte 2
Prevenção de acidentes


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Parâmetros curriculares nacionais : Educação Física/ Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/ SEF, 1998.
- Ventura, Hudson Teixeira: Educação Física e Desportos – 4 edição, 1999. Ed. Saraiva.
- Acelera Goiás II ; textos de apoio de capacitação de Educação Física / SEE / Go – 2001.
- Esportes; A ciência e os limites do corpo / Ministério da Educação – FADE, 2004.
- MacArdle, William; Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano – 4 edição, 1998. Ed. Guanabara Koogan S.A.
- Referências Curriculares para o Ensino Médio – Área – Liguagens, Códigos e suas Tecnologia/ Componente Curricular – Educação Física.
- Darido, Suraya Cristina – Para ensinar educação física: Possibilidades de intervenção na escola/Suraya Cristina Darido, Osmar Moreira de Souza Júnior. – Campina, SP: Papirus 2007.




17.14 Planejamento de Filosofia
Professores: Marcondes Rocha Carvalho e Paulo Roberto Barbosa da Costa

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA ( X ) Ensino Médio (3ºETAPA)

SEMESTRE: 1º, 2º, 3º e 4º.
OBJETIVO GERAL

• Compreender e proporcionar a experiência do pensamento filosófico através da análise de diferentes formas de ver o mundo.
• Informar, provocar o raciocínio, à reflexão e a crítica, cultivar o interesse pela cultura e o prazer da interrogação a cerca dos problemas suscitados pela experiência cotidiana e por temas filosóficos.


EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

• Compreender o surgimento do pensamento filosófico-científico.
• Reconhecer a função e a importância dos mitos no mundo grego.
• Identificar as diferenças entre mito e filosofia.
• Reconhecer a experiência filosófica como busca por novas formas de compreender o mundo.
• Reconhecer os elementos centrais do pensamento filosófico-científico.
• Compreender o diálogo como o elemento central da filosofia socrática.
• Reconhecer os aspectos socráticos da filosofia de Platão.
• Relacionar a discussão sobre a alegoria da caverna com novas formas de prisões para a mente humana.
• Identificar as características de um raciocínio lógico.
• Identificar os erros de raciocínios mais comuns.
• Compreender a consciência como uma conseqüência das relações de trabalho.
• Refletir sobre a dimensão alienadora e humanizadora do trabalho.
• Reconhecer os desafios envolvidos na caracterização da liberdade.
• Relacionar liberdade, responsabilidade e ética.
• Caracterizar a concepção clássica e a moderna de política.
• Reconhecer as ideias gerais do contratualismo.
• Identificar os elementos básicos do liberalismo.
• Estabelecer as relações entre democracia e liberalismo.
• Compreender a arte como uma das maiores realizações humanas.



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Colocação dos temas e questões, sensibilizando através de textos filosóficos, literários e/ou publicitários;
• Exposição e interpretação dos temas e questões de forma participativa;
• Debates das questões a partir dos textos selecionados.
VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Análise de textos filosóficos, literários e publicitários (charges).
Interpretação e produção de textos argumentativos.
Trabalhos coletivos e individuais.
A avaliação ocorrerá de forma contínua, abandonando a visão obsoleta de que apenas provas,testes e trabalho são instrumentos eficazes de avaliação.
Em qualquer avaliação haverá margem para a subjetividade tanto por fazer parte de quem avalia quanto por quem é avaliado. Assim, a avaliação contínua que propomos buscará enfatizar aspectos qualitativos, sem se descuidar dos aspectos quantitativos. Para tanto, serão adotados os seguintes critérios:
As relações interpessoais (respeito pelo grupo e seus membros, solidariedade): Pontualidade; assiduidade; Criatividade; Produtividade; Domínio de conteúdos.
Os instrumentos de avaliação serão os seguintes: Testes escritos; Produção de textos.
Seminários, debates, júris simulados, painéis integrados, estudos dirigidos, realizados em grupo, a partir de temas previamente pesquisados e/ou estudos em sala de aula.
Exercícios avaliativos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( por semestre e por bimestre)

1º SEMESTRE

1ª Bimestre
Conteúdo: A experiência filosófica e a visão mítica do mundo.
Problemas: Que tipo de explicação é o mito? Quais questões os mitos buscam responder? O que podemos aprender com os mitos? Os mitos ainda estão presentes na sociedade contemporânea? É a perplexidade com o mundo e com a explicação mítica dele que faz emergir a Filosofia? A perplexidade é causa do filosofar?

2º Bimestre
Conteúdo: Os pré-socráticos – a experiência filosófica inaugural.
Problemas: Por que a Filosofia rompe com o pensamento mítico? Quais as diferenças entre a explicação mítica e a filosófico-científica do mundo? Filosofia e ciência nascem da necessidade de explicar os fenômenos naturais sem recorrer a seres sobrenaturais? Tales de Mileto - O primeiro filósofo e cientista. O debate entre Heráclito de Éfeso e Parmênides de Eleia.

2º SEMESTRE

1ª Bimestre
Conteúdo: Sócrates e Platão - conhecimento e verdade.
Problemas: Conhecer a si mesmo para conhecer o universo? É possível conhecer a realidade? Alegoria da caverna: realidade e ilusão, como separar verdade e falsidade? Platão: como alcançamos a verdade?



2º Bimestre
Conteúdo: Aristóteles - verdade e lógica.
Problemas: O que é a lógica? O que é um silogismo categórico? Quadrado das oposições: como os enunciados categóricos se relacionam? O que é uma falácia? O que é uma verdade lógica?

3º SEMESTRE

1ª Bimestre
Conteúdo: O universo do trabalho e o consumismo.
Problemas: Trabalho como tortura? Trabalho é uma mercadoria? Consumo ou consumismo? A consciência é um fruto das relações de trabalho?


2º Bimestre
Conteúdo: Liberdade, ética e os seus desafios
Problemas: Podemos ser livres? Somos livres ou determinados socialmente? Ser livre é ter todos os direitos? O que é ética? O que é moral? O que são valores?




4º SEMESTRE


1ª Bimestre
Conteúdo: Política, Indivíduo e Sociedade.
Problemas: Política, para quê? Estado: como legitimar seu poder? O que é democracia? Política e ética são inseparáveis? Como surgem os direitos humanos? O que é totalitarismo? O que é liberalismo e neoliberalismo?


2º Bimestre
Conteúdo: Cultura, arte e estética.
Problemas: O que é estética? A arte é uma forma de pensamento? Quais as funções da arte? Qual a importância de saber ler uma imagem?


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando. 4º Edição. São Paulo: Editora Moderna, 2009.
ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios Filosóficos. Tradução Paulo Naves. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CORDI, Cassiano et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.
COTRIN, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 1º Edição. São Paulo: Saraiva, 2010.
CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Ensino Médio. Volume Único. São Paulo: Ática, 2005.
FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com Arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e Cidadania: Elementos para o ensino da Filosofia. Campinas: Papirus, 2004.
GOIÁS. Secretaria da Educação do Estado. Referencias Curriculares para o Ensino Médio. Área – Ciências Humanas e suas Tecnologias. Componente Curricular – Filosofia. Goiânia, 2010.
IRWIN, William. Matrix: Bem-vindos ao Deserto do Real. Tradução Marcos Malvezzi Leal. São Paulo: Madras, 2003.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
_________________. Textos Básicos de Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Tradução Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SMULLYAN, Raymond M. A dama ou o tigre? E outros problemas lógicos. Tradução Helena Martins. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.


A RECUPERAÇÃO É PARALELA E CONTÍNUA ( DIÁRIA)
• Interpretação de textos filosóficos, literário e/ou publicitários.
• Reapresentação de tema ou debate proposto anteriormente.



17.15 Planejamento de Língua Estrangeira Moderna Espanhol

Professores: Marizete Ovídio de Oliveira

Subsecretaria Metropolitana de Educação
52032957 – CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SU
CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE BIMESTRALIZAÇÃO CURRICULAR
MODALIDADE: EJA
( 4º,5º e 6º ) Ensino Fundamental ( 2ª ETAPA) ( 3º e 4º ) Ensino Médio (3ºETAPA)

OBJETIVO GERAL

Pretende-se que o aluno detecte certas diferenças no funcionamento dessa língua com relação ao português brasileiro.

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
O ensino de Espanhol visa que o aluno inicie seus primeiros contatos com a língua espanhola e com outros aspectos de sua cultura de modo que possa começar a compreender e expressar-se minimamente nessa língua em situações familiares, sociais, de serviço e no ambiente escolar.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A proposta será desenvolvida em etapas com introdução à língua estrangeira, leitura e interpretação de pequenos textos, alimentando e estimulando o imaginário do aluno. O aluno deverá descobrir na aprendizagem de língua espanhola, novos conceitos, viabilizando o domínio de uma segunda língua estimulada por meio do estudo da gramática, da formalização de conceitos e o emprego dos conhecimentos adquiridos por meio de atividades.


RECURSOS
Quadro; giz, Multimídia; Minidicionários; livro didático; material impresso; retroprojetor.


AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, observando o desenvolvimento de suas habilidades e competências em todo o seu contexto.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO(por semestre e por bimestre)

4º Semestre Ensino Fundamental

1º Bimestre

Los amigos; Leciones de vida; Haciendo planes. Léxico; cultura;gramática.
Gêneros: biografias e avisos
Compreensão da oralidade e da escrita
Produção oral e escrita
Atividades de Leitura

2º Bimestre

Quiénes somos?; El tiempo; Lo cotidiano; El vestuário; Los animales; Uma excursión.
Gêneros: Poemas; trava-línguas.
Compreensão da oralidade e da escrita
Produção oral e escrita
Actividades de Lectura


5º Semestre Ensino Fundamental

1º Bimestre
Adónde vamos a divertirnos?; Ojalá tengas suerte!
Gêneros: Anúncios publicitários; canções.
Compreensão da oralidade e da escrita
Produção oral e escrita
Atividades de Leitura

2º Bimestre

Quien calla, ortoga; Ancianos o viejos?
Gêneros: Entrevistas; histórias em quadrinhos.
Compreensão da oralidade e da escrita
Produção oral e escrita
Atividades de Leitura


6º Semestre Ensino Fundamental

1º Bimestre
Qué viva la juventud!; Salud!
Gêneros: provérbios; piadas;advinhas
Compreensão da oralidade e da escrita
Produção oral e escrita
Atividades de Leitura

2º Bimestre
Colores de Latinoamérica; Las muchas Espanas.
Gêneros: Sinopse de filmes e livros
Compreensão da oralidade e da escrita
Produção oral e escrita
Atividades de Leitura

3º Semestre ENSINO MÉDIO

1º Bimestre

1. ¿SABES CUÁLES SON TUS DERECHOS? ¿Y TUS DEBERES? Derechos y deberes
Conjugación verbal en presente de indicativo; Los sonidos de las consonantes s, c, z

2. ¿VAMOS DE VIAJE? Viaje
Perífrasis de futuro; Preposiciones relacionadas a los medios de transporte

3. ¿PRACTICAS ALGÚN DEPORTE? Deportes
Perífrasis estar más gerúndio; Perífrasis para expresar obligación

4. ¿QUÉ HACÍAS CUANDO ERAS NIÑO? Infancia
Pretérito imperfecto de indicativo; Comparativos y superlativos


2º Bimestre

5. ¿ESTÁS ENFERMO? Salud y enfermedad
Pretérito perfecto compuesto de indicativo (y participio); Expresiones temporales que incluyen el presente

6. ¿TE GUSTAN LAS FIESTAS? Fiestas
Pretérito indefinido de indicativo; Expresiones temporales que no incluyen el presente

7. ¿QUÉ PASARÁ? Previsiones del futuro
Futuro imperfecto de indicativo; Acentuación

8. ¿SABRÍAS ESCRIBIR UNA CARTA? Correspondencia comercial
Condicional imperfecto

4º Semestre ENSINO MÉDIO

1º Bimestre
1. ¿PARA QUÉ SIRVE LA RED? Internet
Presente de subjuntivo; Expresiones de deseo
2. ¿TE TOCA DEFENDER LA NATURALEZA? El medio ambiente
Pretérito imperfecto de subjuntivo; Pretérito perfecto de subjuntivo; Pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo; Expresiones utilizadas en la argumentación

3. ¿PARA QUÉ SIRVEN LOS TRUCOS? ¿Y LOS CONSEJOS? Trucos y consejos
Imperativo afirmativo y negativo; La descripción

4. ¿TE GUSTA EL ARTE? El arte pictórico
Advérbios; Heterotónicos y heterosemánticos

2º Bimestre

5. ¿Y QUÉ TAL EL CINE? El cine
Preposiciones y régimen preposicional

6. ¿QUÉ ES LA LITERATURA? La literatura y sus géneros
Pronombre complemento

7. ¿TE GUSTA LA MÚSICA? La música
Discurso directo e indirecto; Interjecciones

8. ¿SE TRANSFORMÓ EN PRÍNCIPE EL SAPO? Transformaciones
Verbos de cambio; Dichos y frases hechas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Dicionários bilíngües
Fernández, G. & Flavián, E. Mini-dicionário espanhol - português / português - espanhol. São Paulo: Ática.
González, N.M. & Moreno, F. Diccionario de Uso Bilingüe. Español – portugués / portugués – español. Madri: Arco/Libros.
González, N.M. & Moreno, F. Diccionario Esencial. Español – portugués / portugués – español. Madri: Arco/Libros.
Alves, Adda-Nari M.Vale! Español para Brasilenõs. Moderna.
Martin, Ivan. Saludos, libro 4. Ática.
Martin, Ivan. Espanhol Série Brasil – Vol. Único. Ática



18. PROJETOS
18.1 OLIMPÍADA DA LEITURA
Professora: Maria Helena de Mendonça
CATEGORIA: Ensino Médio e Fundamental
Título de trabalho: Olimpíada da Leitura
Centro de Educação de Jovens e Adultos
Secretaria da Educação do Estado de Goiás
Público Alvo: Alunos do Ensino Médio e Fundamental
Autoria e Coordenação: Professora Maria Helena de Mendonça
Colaboração: Bibliotecárias: Márcia Libânea, Facione
Coordenadoras: Maria José, Neli, Lesley, Marilúcia.
Envolvidos: Todos os professores de todas as área
Importância de Ler
(Marcelo Barra e Mauri de Castro)
Lendo, solto a imaginação
Aprendo tanta coisa
Amplio a visão
Lendo conheço muita gente
Aprendo a respeitar quem é diferente

Lendo, visito outras nações
Conheço outros povos
Sinto tanta s emoções
Lendo conheço outra ética
Conheço outra ótica
Aprendo outra estética

É na leitura
Que viajo o mundo inteiro
Sem sair de casa
Sem gastar dinheiro
Na leitura a gente pode perceber
Que o conhecimento
É o melhor lazer

Lendo participo da aventura
Quanto mais eu leio
Adquiro mais cultura
Aprendo as leis dessa nação
Meus direitos e deveres
Sou mais cidadão
Sei o que me satisfaz
Tenho o mundo em minhas mãos

Sou livre e posso mais
Lendo tenho tudo a meu dispor
Aumento a minha chance de ser
Um vencedor



Síntese da Experiência
Esse trabalho teve como estímulo o relato de um aluno, adulto, matriculado no 3º período de Ensino Médio. Ele disse que durante o pouco tempo de escolarização em sua vida (por isso estudando em EJA), nunca haviam lhe sugerido nenhum livro para leitura e nunca teve essa iniciativa por falta de estímulos. Após ter lido um livro literário pela primeira vez, depois de ouvir sugestões de títulos e ser estimulado através de prêmios (Pontuação, naquele momento) sentiu tão gratificado - mais pela leitura que pela pontuação - que não mais deixou de buscar outros títulos e o seu desenvolvimento na escrita e na fala era notório.
Ao ouvi-lo dizer que era a primeira vez que fazia uma leitura de livro literário, uma reflexão me fez compreender que são inúmeros os fatores que impedem os estudantes, principalmente de escola pública, de fazerem leitura:
 Aluno trabalhador, portanto com pouco tempo;
 Falta desse hábito no ambiente familiar;
 Passam por muitos professores que também não têm o hábito e, portanto, não os envolvem;
 Professores preocupados em cumprir o conteúdo programático (muita gramática);
 Professores desestimulados;
 Passam por escolas sem biblioteca e sem ambiente propício para a leitura;
 Falta de orientação.

A idéia de reconhecer cada aluno leitor com um certificado e premiação de kit de livros e medalhas para os primeiros colocados surtiu uma busca pelos livros literários que surpreendeu aos professores de Língua Portuguesa, Bibliotecária, Coordenação Geral; enfim, todos os envolvidos.

Introdução
Acreditamos que o hábito da leitura pode ser adquirido em qualquer época da vida do estudante. Nossos alunos, jovens e adultos, em sua maioria, trabalhadores , não tiveram uma formação ou preparação para essa habilidade tão imprescindível em suas vidas. Os livros são seus aliados nessa luta pelo desenvolvimento, crescimento. Indispensável para o conhecimento das várias formas de expressão, enriquecimento de vocabulário e também diversão.


Justificativa

Esse projeto foi idealizado tendo em vista a necessidade de incentivar o aluno (jovem e adulto) a adquirir o hábito de leitura, uma vez que a maioria se encontra com dificuldade de concentração, raciocínio lógico, exposição do pensamento, tanto na escrita quanto na exposição oral.
Muitos alegam que a ausência desse hábito está relacionada ao custo do livro e para desmistificar essa idéia tão comumente disseminada iremos divulgar as diversas bibliotecas públicas que fazem empréstimos gratuitos, inclusive a nossa e propor repensar a prática da leitura. Vamos também divulgar sites que disponibilizam de biblioteca virtual e outras formas de facilitar o acesso ao livro literário.
Ainda queremos com este projeto que a leitura extrapole o ambiente escolar, desvinculando-o da didatização.

Objetivos
• Oferecer livros dissociados da obrigação;
• Minimizar os danos sofridos pela ausência desse hábito ao longo da vida desses alunos;
• Incentivar a aquisição desse hábito.

Procedimentos de Desenvolvimento do Trabalho

• Divulgação da Olimpíada de leitura ;
• Inscrição dos alunos participantes;
• Publicação de cartazes com sugestões de títulos de livros;
• Sensibilização de todos os docentes para a importância desse projeto;
• Divulgação do resultado e entrega da premiação;
• Organização da biblioteca na escola;
• Busca de patrocínio de livros nas editoras;
• Arrecadação de livros doados por alunos e comunidade em geral.
• Entrevista com os leitores que mais leram;
• Cerimônia de entrega de prêmios e títulos.

A ESCOLHA DO LIVRO
O alunado terá liberdade de escolher o livro a ser lido, desde que estejam enquadrados na modalidade narrativa. A restrição se deve por ser uma modalidade bastante extensa e também pelo pouco tempo disponível das pessoas envolvidas no projeto para atividades extras . Serão apresentados vários títulos e seus autores como sugestões, mas nada impede que o alunado busque outros.

Cronograma
1º SEMESTRE
• Divulgação e incentivo aos alunos para participarem do projeto.
• Recolhimento das fichas de leitura.
• Avaliação e classificação das fichas de leitura.
• Entrega dos resultados e premiações.

2º SEMESTRE
• Divulgação e incentivo aos alunos para participarem do projeto.
• Recolhimento das fichas de leitura.
• Avaliação e classificação das fichas de leitura.
• Entrega dos resultados e premiações.

Avaliação
• Avaliação das fichas pela comissão julgadora: Equipe de língua portuguesa.
• Auto-avaliação com ficha própria.

Formulário para fichamento literário
Centro de Educação de Jovens e Adultos
Aluno:_____________________________período e turma:________turno:_______
Fichamento Literário
Marque com “X” a modalidade de texto escolhida:
( ) romance ( ) conto ( ) crônica ( ) fábulas ( ) outros
Título da obra:_________________________________________________________
Autor:________________________________________________________________
Transcreva do que você leu os seguintes elementos:
Enredo:______________________________________________________________________________________________________________________________________________
Espaço(onde?):_______________________________________________________________________________________________________________________________________ Tempo(quando?):____________________________________________________________
Personagens principais e suas características:_____________________________________
__________________________________________________________________________ Clímax:____________________________________________________________________________________________________________________________________ Desfecho:____________________________________________________________________________________________________________________________________________
Comente sobre o que você achou mais interessante na história:_________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Ficha de auto-avaliação

Centro de Educação de Jovens e Adultos
Ficha de auto-avaliação
1 - Compreensão do conteúdo lido:
( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim
2 – Aproveitamento do tempo para a leitura durante a olimpíada:
( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim
3 – Elaboração dos comentários dos livros lidos:
( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim


PREMIAÇÃO:
Categorias: Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Para cada turno e de acordo com cada categoria os alunos receberão:
1º lugar: Um kit de seis livros literários e uma medalha.
2º lugar: Um kit de quatro livros literários e uma medalha.
3º lugar: um kit de três livros e uma medalha

Indicação de Bibliotecas públicas
Biblioteca Virtual
Vinculada à Biblioteca Municipal Cora Coralina, possui computadores ligados em rede, com ADSL, acessível à comunidade em geral para pesquisas e e-mail.
Aberta de segunda a sexta, das 8 às 18 horas.
Endereço: Coreto da Praça Joaquim Lúcio, Campinas - Telefone: (62) 524-1976
Biblioteca Central da UCG

Aberto de segunda a sexta, das 7:00 às 22:00 horas e no sábado, das 8:00 às 12:00 horas
Endereço: Rua 226 esquina com Rua 235, Área I, Setor Leste Universitário -
Telefone: (62) 227-1111

Biblioteca Central da UFG
Aberto de segunda a sexta das 7:30 às 22:00 horas e no sábado, das 8:00 às 18:00 horas
Endereço: Campus Samambaia - Telefone: (62) 821-1151/821-1116

Biblioteca Cora Coralina
Endereço: Praça Joaquim Lúcio, 66, Campinas - Telefone: (62) 824-1975

Biblioteca do Centro de Formação Integral
Aberta de segunda a sexta, das 7h30 às 17 horas.
End: Rua H-125, Qd. 157, Vera Cruz 1, Aparecida de Goiânia - Telefone: (62) 518-3002.

Biblioteca Marietta Teles Machado
Aberta de segunda a sexta, das 8:00 às 22:00 horas
Endereço: Av. Universitária, S/N, Praça Universitária, Setor Leste Universitário
Indicações de sites para leitura:
http://www.portaldetonando.com.br/forum
http://ebooksgratis.com.br/
http://ebooksgratis.com.br/
www.dominiopublico.gov.br/
www.bireme.br/
Bibliografia
• Ministério da Educação e do Desporto, Parâmetros Curriculares Nacionais, Arte – Ensino Fundamental, 1998.
 . PCN Ensino Fundamental e Ensino Médio, Vol. 1, Bases Legais e Vol. 2, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
• JANNIBELLI, E. dª A Musicalização na Escola. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Poligráfica, 1980.
• DUARTE JÚNIOR, João Francisco; Por que ARTE-EDUCAÇÃO? 8ª edição.
• BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. São Paulo, Ática, 1985.
• BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional n.º 9394 de 20 de dezembro de 1996.
• RICHTER, F. As Novas Tecnologias na Música Contemporânea e sua Relação com a Educação Musical. In: ANAIS do III Encontro Latino Americano de Arte-Educadores. VII Congresso da Federação de Arte-Educadores do Brasil. UFMS, 1994.
• SCHAFER, R. M. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
• SZONYL, Erzsébet. A Educação Musical na Hungria através do Método Kodaly. Tradução S. Paulo, Sociedade Kodaly do Brasil, 1976.
• PORCHER, Louis. Educação Artística: Luxo ou Necessidade? São Paulo, Summus, 1980.







18. 2 BUSCANDO NOSSAS RAÍZES


Objetivos Geral

• Valorizar as nossas Raízes, assim como a nossa história, mostrando a sua importância em nossas vidas no decorrer dos anos.


Objetivos Específicos

• Despertar o jovem e o adulto, a valorização e a auto-estima;
• Compreender as nossas Raízes, assim como as nossas tradições;
• Estimular a interdisciplina dentro do colégio;
• Promover maior interação e proximidade entre alunos/professores, e alunos/alunos;
• Valorizar o trabalho do EJA, no processo ensino aprendizagem.


Conteúdos

Serão abordados vários conteúdos de acordo com a área de estudo. E levando em conta o período para cada conteúdo.
Áreas afins: História, Geografia, Artes, Português (literatura), Biologia, Física, Ensino Religioso, Sociologia, Etc.

1º SEMESTRE
• História: Família Pompeu de Pina;
• Geografia: Tipos de solos;
• Artes: Barroco;
• Português: Relatório do contexto observado;
• Ensino Religioso: Respeito a natureza;
• Sociologia: Observação da comunidade local, diferenças e semelhanças.




Cronograma de Ações

Roteiro da Visita
• Chegada à Pirinópolis 9 horas, aula expositiva com os professores de História, Artes, Português e Sociologia;
• Visita ao museu da Família Pompeu de Pina;
• 9h30min, visita ao museu das Cavalhadas;
• 10 horas, visita à Igreja Matriz.
• 10h30min, passeio pelas ruas do centro histórico, compras nas lojinhas de artesanato local;
• 11h30min, almoço restaurante centro da cidade;
• 12h30min, saída para a pedreira (cachoeira) onde os alunos terão aula de campo com os professores das áreas de Geografia, Biologia, Física, Química e Ensino Religioso;
• 14h30min, recreação banho de cachoeira;
• 17 horas, saída retorno à Goiânia;
• 20horas, chegada à Goiânia;
• Mês: Abril
• Empresa de “Ônibus Senhor Wagner Uchoa, Filiado a AGR”.

Custo
• Viabilizado: pelos alunos e professores;
• Valor do ônibus: R$1.000,00 reais.
• 46 pessoas por ônibus, R$35,00 reais por pessoa.
• Comida: 12,00 reais (refrigerante e doce).
• Museu: R$ 1,00 real por pessoa.
• Pedreira: R$ 7,00 reais por pessoa.
• Total: R$55,00 reais.


Avaliação:

Será feita avaliação de acordo, com a participação e o interesse pro parte de professores e alunos.
Também serão cobrados trabalhos referentes aos conteúdos trabalhados por cada disciplina.





18.3 AMPLIANDO O HORIZONTE

Justificativa
A humanidade já dispõe de conhecimento e de Tecnologias que podem melhorar bastante a qualidade de vida das pessoas. No entanto não basta melhorar a qualidade de vida de todos os seres vivos, precisamos dar condições para o aprimoramento destas condições. Por isso é necessário ampliar os horizontes de todos em nossa volta.
A Temática da pluralidade cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que conviver no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à criticas às relações sociais discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil um país complexo, multifacetados e algumas vezes paradoxal.
Oferece, também, elementos para a compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas, sim respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que e, em si, devido a todo ser humano, por sua dignidade intrínseca sem qualquer discriminação.

Objetivo Geral
• Conhecer a diversidade do patrimônio ético-cultural brasileiro, tendo atitude de respeito para com as pessoas e grupos que a compõem, reconhecendo a diversidade cultural como um direito dos povos e dos indivíduos e elemento de fortalecimento da democracia.

Objetivos Específicos
• Valorizar as diversas culturas presentes em nossa sociedade;
• Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente, enriquecendo a vivência de cidadania;
• Valorizar o convívio pacifico e criativo dos diferentes componentes da diversidade cultural;
• Compreender a desigualdade social como um problema de todos e como uma realidade possível de mudança.

Avaliação
• A avaliação será feita através da participação ativa e o interesse de todos envolvidos no projeto.


Cronograma
• Viagem de campo, a ser realizada no dia 05/09 – valendo como atividade cultural e cientifico.
• Publico alvo: alunos do CEJA ( Educação de Jovens e Adultos);
• Saída: 06:00 horas da porta do colégio;
• Destino: Cidade de Goiás;
• Chegada: Aproximadamente 20:00 horas do mesmo dia;
• Locação de ônibus cada um no valor de R$1.000,00 reais.
• Professores envolvidos no projeto:
• - História (visita as museus para melhor compreensão de nossas raízes.);
• - Artes (arte sagra);
• - Literatura (Cora Coralina);
• - Matemática (distância: Goiânia/Goiás);
• - Biologia (trilha/Balneário Stº Antônio).

Itinerário Programado
• Saída 06:00 horas porta do colégio;
• Chegada à cidade de Goiás 09:00 horas (mercado central);
• Visita ao museu – Conde dos Arcos 09:00 às 09:30 horas;
• Visita ao museu – das Bandeiras 09:30 às 10:00 horas;
• Visita ao museu – da Arte Sagra 10:00 às 10:30 horas;
• Visita a Casa de Cora Coralina 10:30 às 11:00 horas;
• Parada para o almoço livre – 11:00 às 12:00 horas.
• Compras artesanato local 12:00 às 13:00 horas;
• Retorno ao local do ônibus 13:00 horas;
• Saída para o Balneário Stº Antônio 13:00 horas;
• Saída do Balneário Stº Antônio 17:00 horas;
• Visita ao Bar das Patrícias 17:30 horas (empadão goiano);
• Retorno à Goiânia 18:00 horas;
• Chegada à Goiânia 20:00 horas porta do colégio.

Custeio
• O projeto será viabilizado pela comunidade escolar;
• Valor: ônibus R$1.000,00 reais;
• Valor por pessoa: R$35,00 reais;
• Valor de cada museu R$1,00 por pessoa, por pessoa R$3,00;
18.4 DIVERSIDADE DOS POVOS: INDÍGENAS, AFRICANOS, EUROPEUS E ASIÁTICOS E SUAS CULTURAS
TEMA: Mudanças de lógicas e valores do Sistema educacional de concepções filosóficas e éticas dos povos inseridos na sociedade, cultural, social e política.

Justificativa
Considerando as políticas educacionais e a necessidade de despertar o interesse pela cultura brasileira e regional dos países africanos, europeus e asiáticos, a elaboração desse projeto, vem possibilitar a ampliação dos estudos e a execução do mesmo.
Será orientado pelos professores de cada disciplina específica com as atribuições que serão articuladas para o desempenho do projeto, tendo no final exposição dos trabalhos executados pelos alunos, e avaliados pelos professores e coordenação pedagógica.

Habilidades
• Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente reconhecendo a contribuição de cada uma.
• Conhecer a existência de outros grupos culturais, reconhecendo o direito a existência e o respeito a seus modos de vida e expressões culturais.
• Orientar os alunos a pesquisar a importância e a influencia como Políticas Educacionais.

Competência
• Identificar as relações étnico raciais dos povos;
• Descobrir as tradições, costumes e religiões dos povos;
• Descobrir as expressões dos povos, os seus valores (valorizando a sua própria cultura).
• Produzir textos, cartazes utilizando a história dos povos através de músicas, rap, adivinhações, trava-língua, lendas, poesias e par lendas.
• Elaborar e Confeccionar um jornal.
• Dramatizar o modo de vida dos povos africanos, indígenas, europeus e asiáticos.
• Identificar os alimentos típicos.
• Distinguir Fé, crença, superstições e mitos.
• Resgatar o reconhecimento dos povos: indígenas, negros, europeus e asiáticos como sujeito da história, identificando, valorizando e respeitando seus processos históricos de resistência.

Distribuição das atividades por disciplinas
• Língua Portuguesa: Produção de texto; Confecção de jornais; Músicas, Poesias, Parlendas e Trava-Língua.
• Matemática: Linha de tempo; Elaboração de jogos;
• Biologia: Alimentos típicos; Tipos de doenças transmissíveis. Medicina Popular: Exposição de plantas, remédios medicinais (raízes).
• Química: Composição dos remédios; Tabela periódica.
• Educação Física: Danças, jogos; Instrumentos musicais; Capoeiras.
• Filosofia: Concepção filosófica dos povos e seus filósofos; Diversidade cultural; Mitos e superstições; Jornal, Dramatizações; - Cartazes, Faixas e FOLDER.
• Sociologia: Pesquisar - A Sociedade: Como os grupos e a sociedade se encontram, a coletividade; Diversidade da sociedade.
• Geografia: Localização dos países no globo: África, Ásia, Brasil, Europa (utilizando o Planisfério Mundial). A Diversidade Cultural (pesquisa e confecções de murais).
• História: A História dos povos e suas contribuições (pesquisa); Produção de textos, confecção de livrinhos, cartazes e folder.
• Artes: Desenhos dos povos (ilustrações); Danças; Músicas; Elaboração e montagem de um mural contendo a cultura dos povos.
• Ensino Religioso: Crença; Fé.
• Língua Estrangeira (Inglês): Músicas dos povos (Festival); Elaboração e produção de músicas feitas pelos alunos;
• Física: Tempo; Velocidade.

Referências ( sugestões )
• Enciclopédia Barsa
• Livros sobre “A Diversidade”;
• Internet e outros meios de informação como: artigos, revistas, jornais e também livros ou apostila da disciplina que cada professor ministra.

Avaliação
• Sensibilizar os alunos quanto a sua importância como sujeito da sociedade através de suas práticas sociais, diferentes conhecimentos, atitudes, respeito e visão de cada povo nas suas relações étnico-raciais, valorizando e respeitando a sua história e os seus processos históricos de resistência do mundo contemporâneo.


18.5 MUROS REAIS E IMAGINÁRIOS


Justificativa

A falência do espaço público da cidade e o glamour de morar em um dos paraísos do status social fortalece o surgimento dos condomínios horizontais. Saiba o que muda em sua vida.
A realidade dos condomínios horizontais dos pais se assemelha bastante à filosofia de vida presente na tão sonhada Pasargada imaginada pelo escritor pernambucano. “Dentro deles, podemos encontrar praticamente, todas as facilidades que proporcionam “a vida que pedimos a Deus”. Tranquilidade, conforto e segurança, longe dos problemas oferecidos pelas grandes cidades, são fatores essenciais para aqueles que pretendem morar nesses locais, dotados de piscinas, áreas verdes, quadras poliesportivas, espaço próprio para comercio, consultórios, escolas, faculdades e hospitais particulares.
Para muitos, a opção pelos condomínios passou a ser uma espécie de “Refugio” para as pessoas que não acreditam mais na capacidade de segurança e comodidade oferecidas pelas metrópoles. “A ausência desses fatores leva alguns a trocar definitivamente suas casas situadas em “Bairros Nobres” pela “Vida entre Muros”.

Objetivo Geral
• Analisar a realidade dos condomínios horizontais dos pais, e o estilo de moradia ideal que todos sonham. Uma cidade utópica, um bairro bem planejado em meio ao perímetro urbano das grandes cidades, longe dos engarrafamentos, violência e perturbações do cotidiano. A existência desses locais, mais do que um fenômeno, revela a falência das cidades, provocada pela dinâmica socioeconômica atual.

Objetivos Específicos
• Observar a situação socioeconômica em que estão envolvidos os condomínios horizontais.
• Compreender a apartheid da segmentação urbana em dois grandes extremos. De um lado, estão os “Faveloes” e aqueles que vivem em condições subumanas, do outro, os condomínios de “Novos e Velhos Ricos”.
• Identificar a cultura da privatização em setores urbanos.
• Compreender a situação e a problemática socioeconômica das Metrópoles.


Conteúdo Programático
• Educação dentro e fora dos condomínios;
• Segurança e lazer e paralelamente;
• Auto – exclusão e individualismo;
• Saúde e saneamento básico;
• Fauna e flora (paisagismo);
• Reciclagem do lixo;
• Tratamento de esgoto.
Metodologia
• Visita a um condomínio horizontal;
• Vídeos (Data Show);
• Documentários;
• Revistas, Jornais;
• Palestras pessoas (especializadas);
• Fotografias;
• Confecção de texto.

Disciplinas Envolvidas
• Geografia
• Filosofia.
• Sociologia
• Biologia
• História

Avaliação
• A mesma será feita mediante o interesse de toda a comunidade escolar. Bem como, algumas produções de textos realizadas no decorrer do projeto.








18. 6 CAIPIBREGA

Introdução


Para os povos da Antigüidade, junho era um mês especial. A primavera chegava ao fim e o verão se aproximava. E, com a nova estação, dias mais longos e quentes: época ideal para o plantio. Solstício de verão. Em todo o Hemisfério Norte, junho é o mês do solstício de verão: a partir daí, os dias passam a ser mais longos e quentes – época ideal para preparar a terra para o plantio. Por ser um período do ano tão especial, o costume de festejar esse mês surgiu na Europa antiga, antes do cristianismo. Na Antigüidade, quando a ciência ainda não havia explicado o funcionamento do universo, as alterações no clima eram atribuídas à magia e aos deuses. Dias quentes e ensolarados, depois dos meses frios do inverno e dos dias amenos da primavera, eram considerados uma bênção divina. Assim, os povos daquela época criaram rituais para garantir a boa vontade e a bondade das divindades responsáveis por esses fenômenos.
Antes de o cristianismo dominar a Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano. Para diferenciar as festas de Juno da festa de João, a Igreja Católica passou a chamá-las 'joaninas'. Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como 'juninas'.
Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, no século IV, as principais celebrações pagãs foram sendo incorporadas ao calendário das festas católicas. Foi assim com o Natal, com o Dia de Todos os Santos e também com as festas juninas. Já no século VI, a Igreja Católica reservou o dia 24 de junho para comemorar o nascimento de São João Batista, que, segundo a Bíblia, batizou Jesus Cristo. Aos poucos os cristãos foram criando novos mitos para explicar as práticas anteriores (pagãs). Estavam fazendo o que hoje chamamos sincretismo religioso. Por exemplo: para justificar o uso do fogo na festa cristã, conta-se que Santa Isabel teria acendido uma fogueira para avisar Maria – sua prima – do nascimento de seu filho João Batista. As comemorações foram ampliadas no século XIII, incluindo o dia da morte de Santo Antônio de Pádua, 13 de junho, e o da morte de São Pedro, 29 de junho.
Quando os jesuítas chegaram ao Brasil, difundiram várias festas religiosas. E logo as celebrações se mostraram muito eficazes para atrair a atenção dos indígenas para a mensagem catequizadora dos padres. Em especial as festas joaninas – comemoradas com fogueiras, rezas e muita alegria –, que coincidiam com o período em que os índios realizavam seus rituais de fertilidade. De junho a setembro é época de seca em muitas regiões do país. Os rios baixos e o solo seco deviam ser preparados para o plantio. Os roçados do ano anterior ainda estavam repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, abóbora e abacaxi.
Também era época de colheita do milho, do feijão e do amendoim. Tanta fartura era considerada uma bênção e devia ser comemorada com danças, cantos, rezas e muita comida. Essa coincidência de comemorações fez com que as festas juninas ficassem entre as preferidas da população. E a tradição mantém-se até hoje em várias cidades brasileiras: nas festas juninas deve-se agradecer a abundância do ano anterior, reforçar os laços familiares e rezar para que os maus espíritos não impeçam a próxima colheita.




Justificativa
O papel do educador também é o de garantir que a cultura, a tradição e a religiosidade dos povos sejam passados de geração para geração. Através da festa junina que mistura o estilo caipira com o brega, a escola desenvolve nos alunos o despertar para o folclore brasileiro, valorizando as comidas típicas da nossa região e estimulando a criatividade dos nossos alunos na decoração e organização da festa; pois aqui, todos participam e fazem acontecer.

Objetivos
• Promover a integração da comunidade escolar com a história da festa junina, valorizando o folclore brasileiro;
• Perceber as diferentes manifestações da cultura em nosso país, misturando a festa junina com uma festa brega, dando origem ao “Caipibrega”;
• Valorizar e demonstrar atitudes de respeito em relação à religiosidade da festa junina.


Metodologia
A festa será realizada no déia 17 de junho de 2011. Toda a preparação e ornamentação da escola é feita com a colaboração dos alunos, professores e funcionários em geral.

Conteúdos Trabalhados
• Valorização das festas juninas
• Interpretação de músicas e danças
• Desenvolvimento da imaginação e da criatividade através de produção de textos;
• Conhecimento dos países onde originaram a festa junina;
• Conhecimento da culinária típica junina;
• Conhecimento do estilo brega.


Festas Passadas
O projeto do Caipibrega acontece já há quatro anos em nossa escola. Abaixo estão relacionadas algumas fotos de alguns momentos registrados, desde a montagem e preparação da festa, até o evento em si.















18. 7 CEJA SOLIDÁRIO




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