segunda-feira, 20 de maio de 2013

Projetos para 2013 CEJA

18. PROJETOS 18.1 OLIMPÍADA DA LEITURA Professora: Maria Helena de Mendonça CATEGORIA: Ensino Médio e Fundamental Título de trabalho: Olimpíada da Leitura Centro de Educação de Jovens e Adultos Secretaria da Educação do Estado de Goiás Público Alvo: Alunos do Ensino Médio e Fundamental Autoria e Coordenação: Professora Maria Helena de Mendonça Colaboração: Bibliotecárias: Márcia Libânea, Facione Coordenadoras: Maria José, Neli, Lesley, Marilúcia. Envolvidos: Todos os professores de todas as área Importância de Ler (Marcelo Barra e Mauri de Castro) Lendo, solto a imaginação Aprendo tanta coisa Amplio a visão Lendo conheço muita gente Aprendo a respeitar quem é diferente Lendo, visito outras nações Conheço outros povos Sinto tanta s emoções Lendo conheço outra ética Conheço outra ótica Aprendo outra estética É na leitura Que viajo o mundo inteiro Sem sair de casa Sem gastar dinheiro Na leitura a gente pode perceber Que o conhecimento É o melhor lazer Lendo participo da aventura Quanto mais eu leio Adquiro mais cultura Aprendo as leis dessa nação Meus direitos e deveres Sou mais cidadão Sei o que me satisfaz Tenho o mundo em minhas mãos Sou livre e posso mais Lendo tenho tudo a meu dispor Aumento a minha chance de ser Um vencedor Síntese da Experiência Esse trabalho teve como estímulo o relato de um aluno, adulto, matriculado no 3º período de Ensino Médio. Ele disse que durante o pouco tempo de o CEJArização em sua vida (por isso estudando em EJA), nunca haviam lhe sugerido nenhum livro para leitura e nunca teve essa iniciativa por falta de estímulos. Após ter lido um livro literário pela primeira vez, depois de ouvir sugestões de títulos e ser estimulado através de prêmios (Pontuação, naquele momento) sentiu tão gratificado - mais pela leitura que pela pontuação - que não mais deixou de buscar outros títulos e o seu desenvolvimento na escrita e na fala era notório. Ao ouvi-lo dizer que era a primeira vez que fazia uma leitura de livro literário, uma reflexão me fez compreender que são inúmeros os fatores que impedem os estudantes, principalmente de o CEJA pública, de fazerem leitura:  Aluno trabalhador, portanto com pouco tempo;  Falta desse hábito no ambiente familiar;  Passam por muitos professores que também não têm o hábito e, portanto, não os envolvem;  Professores preocupados em cumprir o conteúdo programático (muita gramática);  Professores desestimulados;  Passam por o CEJAs sem biblioteca e sem ambiente propício para a leitura;  Falta de orientação. A idéia de reconhecer cada aluno leitor com um certificado e premiação de kit de livros e medalhas para os primeiros colocados surtiu uma busca pelos livros literários que surpreendeu aos professores de Língua Portuguesa, Bibliotecária, Coordenação Geral; enfim, todos os envolvidos. Introdução Acreditamos que o hábito da leitura pode ser adquirido em qualquer época da vida do estudante. Nossos alunos, jovens e adultos, em sua maioria, trabalhadores , não tiveram uma formação ou preparação para essa habilidade tão imprescindível em suas vidas. Os livros são seus aliados nessa luta pelo desenvolvimento, crescimento. Indispensável para o conhecimento das várias formas de expressão, enriquecimento de vocabulário e também diversão. Justificativa Esse projeto foi idealizado tendo em vista a necessidade de incentivar o aluno (jovem e adulto) a adquirir o hábito de leitura, uma vez que a maioria se encontra com dificuldade de concentração, raciocínio lógico, exposição do pensamento, tanto na escrita quanto na exposição oral. Muitos alegam que a ausência desse hábito está relacionada ao custo do livro e para desmistificar essa idéia tão comumente disseminada iremos divulgar as diversas bibliotecas públicas que fazem empréstimos gratuitos, inclusive a nossa e propor repensar a prática da leitura. Vamos também divulgar sites que disponibilizam de biblioteca virtual e outras formas de facilitar o acesso ao livro literário. Ainda queremos com este projeto que a leitura extrapole o ambiente o CEJAr, desvinculando-o da didatização. Objetivos • Oferecer livros dissociados da obrigação; • Minimizar os danos sofridos pela ausência desse hábito ao longo da vida desses alunos; • Incentivar a aquisição desse hábito. Procedimentos de Desenvolvimento do Trabalho • Divulgação da Olimpíada de leitura ; • Inscrição dos alunos participantes; • Publicação de cartazes com sugestões de títulos de livros; • Sensibilização de todos os docentes para a importância desse projeto; • Divulgação do resultado e entrega da premiação; • Organização da biblioteca na o CEJA; • Busca de patrocínio de livros nas editoras; • Arrecadação de livros doados por alunos e comunidade em geral. • Entrevista com os leitores que mais leram; • Cerimônia de entrega de prêmios e títulos. A ESCOLHA DO LIVRO O alunado terá liberdade de escolher o livro a ser lido, desde que estejam enquadrados na modalidade narrativa. A restrição se deve por ser uma modalidade bastante extensa e também pelo pouco tempo disponível das pessoas envolvidas no projeto para atividades extras . Serão apresentados vários títulos e seus autores como sugestões, mas nada impede que o alunado busque outros. Cronograma 1º SEMESTRE • Divulgação e incentivo aos alunos para participarem do projeto. • Recolhimento das fichas de leitura. • Avaliação e classificação das fichas de leitura. • Entrega dos resultados e premiações. 2º SEMESTRE • Divulgação e incentivo aos alunos para participarem do projeto. • Recolhimento das fichas de leitura. • Avaliação e classificação das fichas de leitura. • Entrega dos resultados e premiações. Avaliação • Avaliação das fichas pela comissão julgadora: Equipe de língua portuguesa. • Auto-avaliação com ficha própria. Formulário para fichamento literário Centro de Educação de Jovens e Adultos Aluno:_____________________________período e turma:________turno:_______ Fichamento Literário Marque com “X” a modalidade de texto escolhida: ( ) romance ( ) conto ( ) crônica ( ) fábulas ( ) outros Título da obra:_________________________________________________________ Autor:________________________________________________________________ Transcreva do que você leu os seguintes elementos: Enredo:______________________________________________________________________________________________________________________________________________ Espaço(onde?):_______________________________________________________________________________________________________________________________________ Tempo(quando?):____________________________________________________________ Personagens principais e suas características:_____________________________________ __________________________________________________________________________ Clímax:____________________________________________________________________________________________________________________________________ Desfecho:____________________________________________________________________________________________________________________________________________ Comente sobre o que você achou mais interessante na história:_________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Ficha de auto-avaliação Centro de Educação de Jovens e Adultos Ficha de auto-avaliação 1 - Compreensão do conteúdo lido: ( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim 2 – Aproveitamento do tempo para a leitura durante a olimpíada: ( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim 3 – Elaboração dos comentários dos livros lidos: ( ) ótimo ( ) bom ( ) ruim PREMIAÇÃO: Categorias: Ensino Fundamental e Ensino Médio. Para cada turno e de acordo com cada categoria os alunos receberão: 1º lugar: Um kit de seis livros literários e uma medalha. 2º lugar: Um kit de quatro livros literários e uma medalha. 3º lugar: um kit de três livros e uma medalha Indicação de Bibliotecas públicas Biblioteca Virtual Vinculada à Biblioteca Municipal Cora Coralina, possui computadores ligados em rede, com ADSL, acessível à comunidade em geral para pesquisas e e-mail. Aberta de segunda a sexta, das 8 às 18 horas. Endereço: Coreto da Praça Joaquim Lúcio, Campinas - Telefone: (62) 524-1976 Biblioteca Central da UCG Aberto de segunda a sexta, das 7:00 às 22:00 horas e no sábado, das 8:00 às 12:00 horas Endereço: Rua 226 esquina com Rua 235, Área I, Setor Leste Universitário - Telefone: (62) 227-1111 Biblioteca Central da UFG Aberto de segunda a sexta das 7:30 às 22:00 horas e no sábado, das 8:00 às 18:00 horas Endereço: Campus Samambaia - Telefone: (62) 821-1151/821-1116 Biblioteca Cora Coralina Endereço: Praça Joaquim Lúcio, 66, Campinas - Telefone: (62) 824-1975 Biblioteca do Centro de Formação Integral Aberta de segunda a sexta, das 7h30 às 17 horas. End: Rua H-125, Qd. 157, Vera Cruz 1, Aparecida de Goiânia - Telefone: (62) 518-3002. Biblioteca Marietta Teles Machado Aberta de segunda a sexta, das 8:00 às 22:00 horas Endereço: Av. Universitária, S/N, Praça Universitária, Setor Leste Universitário Indicações de sites para leitura: http://www.portaldetonando.com.br/forum http://ebooksgratis.com.br/ http://ebooksgratis.com.br/ www.dominiopublico.gov.br/ www.bireme.br/ Bibliografia • Ministério da Educação e do Desporto, Parâmetros Curriculares Nacionais, Arte – Ensino Fundamental, 1998.  . PCN Ensino Fundamental e Ensino Médio, Vol. 1, Bases Legais e Vol. 2, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. • JANNIBELLI, E. dª A Musicalização na O CEJA. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Poligráfica, 1980. • DUARTE JÚNIOR, João Francisco; Por que ARTE-EDUCAÇÃO? 8ª edição. • BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. São Paulo, Ática, 1985. • BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional n.º 9394 de 20 de dezembro de 1996. • RICHTER, F. As Novas Tecnologias na Música Contemporânea e sua Relação com a Educação Musical. In: ANAIS do III Encontro Latino Americano de Arte-Educadores. VII Congresso da Federação de Arte-Educadores do Brasil. UFMS, 1994. • SCHAFER, R. M. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 1991. • SZONYL, Erzsébet. A Educação Musical na Hungria através do Método Kodaly. Tradução S. Paulo, Sociedade Kodaly do Brasil, 1976. • PORCHER, Louis. Educação Artística: Luxo ou Necessidade? São Paulo, Summus, 1980. 18. 2 BUSCANDO NOSSAS RAÍZES Objetivos Geral • Valorizar as nossas Raízes, assim como a nossa história, mostrando a sua importância em nossas vidas no decorrer dos anos. Objetivos Específicos • Despertar o jovem e o adulto, a valorização e a auto-estima; • Compreender as nossas Raízes, assim como as nossas tradições; • Estimular a interdisciplina dentro do colégio; • Promover maior interação e proximidade entre alunos/professores, e alunos/alunos; • Valorizar o trabalho do EJA, no processo ensino aprendizagem. Conteúdos Serão abordados vários conteúdos de acordo com a área de estudo. E levando em conta o período para cada conteúdo. Áreas afins: História, Geografia, Artes, Português (literatura), Biologia, Física, Ensino Religioso, Sociologia, Etc. 1º SEMESTRE • História: Família Pompeu de Pina; • Geografia: Tipos de solos; • Artes: Barroco; • Português: Relatório do contexto observado; • Ensino Religioso: Respeito a natureza; • Sociologia: Observação da comunidade local, diferenças e semelhanças. Cronograma de Ações Roteiro da Visita • Chegada à Pirinópolis 9 horas, aula expositiva com os professores de História, Artes, Português e Sociologia; • Visita ao museu da Família Pompeu de Pina; • 9h30min, visita ao museu das Cavalhadas; • 10 horas, visita à Igreja Matriz. • 10h30min, passeio pelas ruas do centro histórico, compras nas lojinhas de artesanato local; • 11h30min, almoço restaurante centro da cidade; • 12h30min, saída para a pedreira (cachoeira) onde os alunos terão aula de campo com os professores das áreas de Geografia, Biologia, Física, Química e Ensino Religioso; • 14h30min, recreação banho de cachoeira; • 17 horas, saída retorno à Goiânia; • 20horas, chegada à Goiânia; • Mês: Abril • Empresa de “Ônibus Senhor Wagner Uchoa, Filiado a AGR”. Custo • Viabilizado: pelos alunos e professores; • Valor do ônibus: R$1.000,00 reais. • 46 pessoas por ônibus, R$35,00 reais por pessoa. • Comida: 12,00 reais (refrigerante e doce). • Museu: R$ 1,00 real por pessoa. • Pedreira: R$ 7,00 reais por pessoa. • Total: R$55,00 reais. Avaliação: Será feita avaliação de acordo, com a participação e o interesse pro parte de professores e alunos. Também serão cobrados trabalhos referentes aos conteúdos trabalhados por cada disciplina. 18.3 AMPLIANDO O HORIZONTE Justificativa A humanidade já dispõe de conhecimento e de Tecnologias que podem melhorar bastante a qualidade de vida das pessoas. No entanto não basta melhorar a qualidade de vida de todos os seres vivos, precisamos dar condições para o aprimoramento destas condições. Por isso é necessário ampliar os horizontes de todos em nossa volta. A Temática da pluralidade cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que conviver no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à criticas às relações sociais discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil um país complexo, multifacetados e algumas vezes paradoxal. Oferece, também, elementos para a compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas, sim respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que e, em si, devido a todo ser humano, por sua dignidade intrínseca sem qualquer discriminação. Objetivo Geral • Conhecer a diversidade do patrimônio ético-cultural brasileiro, tendo atitude de respeito para com as pessoas e grupos que a compõem, reconhecendo a diversidade cultural como um direito dos povos e dos indivíduos e elemento de fortalecimento da democracia. Objetivos Específicos • Valorizar as diversas culturas presentes em nossa sociedade; • Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente, enriquecendo a vivência de cidadania; • Valorizar o convívio pacifico e criativo dos diferentes componentes da diversidade cultural; • Compreender a desigualdade social como um problema de todos e como uma realidade possível de mudança. Avaliação • A avaliação será feita através da participação ativa e o interesse de todos envolvidos no projeto. Cronograma • Viagem de campo, a ser realizada no dia 05/09 – valendo como atividade cultural e cientifico. • Publico alvo: alunos do CEJA ( Educação de Jovens e Adultos); • Saída: 06:00 horas da porta do colégio; • Destino: Cidade de Goiás; • Chegada: Aproximadamente 20:00 horas do mesmo dia; • Locação de ônibus cada um no valor de R$1.000,00 reais. • Professores envolvidos no projeto: • - História (visita aos museus para melhor compreensão de nossas raízes.); • - Artes (arte sagra); • - Literatura (Cora Coralina); • - Matemática (distância: Goiânia/Goiás); • - Biologia (trilha/Balneário Stº Antônio). Itinerário Programado • Saída 06:00 horas porta do colégio; • Chegada à cidade de Goiás 09:00 horas (mercado central); • Visita ao museu – Conde dos Arcos 09:00 às 09:30 horas; • Visita ao museu – das Bandeiras 09:30 às 10:00 horas; • Visita ao museu – da Arte Sagra 10:00 às 10:30 horas; • Visita a Casa de Cora Coralina 10:30 às 11:00 horas; • Parada para o almoço livre – 11:00 às 12:00 horas. • Compras artesanato local 12:00 às 13:00 horas; • Retorno ao local do ônibus 13:00 horas; • Saída para o Balneário Stº Antônio 13:00 horas; • Saída do Balneário Stº Antônio 17:00 horas; • Visita ao Bar das Patrícias 17:30 horas (empadão goiano); • Retorno à Goiânia 18:00 horas; • Chegada à Goiânia 20:00 horas porta do colégio. Custeio • O projeto será viabilizado pela comunidade o CEJAr; • Valor: ônibus R$1.000,00 reais; • Valor por pessoa: R$35,00 reais; • Valor de cada museu R$1,00 por pessoa, por pessoa R$3,00; 18.4 DIVERSIDADE DOS POVOS: INDÍGENAS, AFRICANOS, EUROPEUS E ASIÁTICOS E SUAS CULTURAS TEMA: Mudanças de lógicas e valores do Sistema educacional de concepções filosóficas e éticas dos povos inseridos na sociedade, cultural, social e política. Justificativa Considerando as políticas educacionais e a necessidade de despertar o interesse pela cultura brasileira e regional dos países africanos, europeus e asiáticos, a elaboração desse projeto, vem possibilitar a ampliação dos estudos e a execução do mesmo. Será orientado pelos professores de cada disciplina específica com as atribuições que serão articuladas para o desempenho do projeto, tendo no final exposição dos trabalhos executados pelos alunos, e avaliados pelos professores e coordenação pedagógica. Habilidades • Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente reconhecendo a contribuição de cada uma. • Conhecer a existência de outros grupos culturais, reconhecendo o direito a existência e o respeito a seus modos de vida e expressões culturais. • Orientar os alunos a pesquisar a importância e a influencia como Políticas Educacionais. Competência • Identificar as relações étnico raciais dos povos; • Descobrir as tradições, costumes e religiões dos povos; • Descobrir as expressões dos povos, os seus valores (valorizando a sua própria cultura). • Produzir textos, cartazes utilizando a história dos povos através de músicas, rap, adivinhações, trava-língua, lendas, poesias e par lendas. • Elaborar e Confeccionar um jornal. • Dramatizar o modo de vida dos povos africanos, indígenas, europeus e asiáticos. • Identificar os alimentos típicos. • Distinguir Fé, crença, superstições e mitos. • Resgatar o reconhecimento dos povos: indígenas, negros, europeus e asiáticos como sujeito da história, identificando, valorizando e respeitando seus processos históricos de resistência. Distribuição das atividades por disciplinas • Língua Portuguesa: Produção de texto; Confecção de jornais; Músicas, Poesias, Parlendas e Trava-Língua. • Matemática: Linha de tempo; Elaboração de jogos; • Biologia: Alimentos típicos; Tipos de doenças transmissíveis. Medicina Popular: Exposição de plantas, remédios medicinais (raízes). • Química: Composição dos remédios; Tabela periódica. • Educação Física: Danças, jogos; Instrumentos musicais; Capoeiras. • Filosofia: Concepção filosófica dos povos e seus filósofos; Diversidade cultural; Mitos e superstições; Jornal, Dramatizações; - Cartazes, Faixas e FOLDER. • Sociologia: Pesquisar - A Sociedade: Como os grupos e a sociedade se encontram, a coletividade; Diversidade da sociedade. • Geografia: Localização dos países no globo: África, Ásia, Brasil, Europa (utilizando o Planisfério Mundial). A Diversidade Cultural (pesquisa e confecções de murais). • História: A História dos povos e suas contribuições (pesquisa); Produção de textos, confecção de livrinhos, cartazes e folder. • Artes: Desenhos dos povos (ilustrações); Danças; Músicas; Elaboração e montagem de um mural contendo a cultura dos povos. • Ensino Religioso: Crença; Fé. • Língua Estrangeira (Inglês): Músicas dos povos (Festival); Elaboração e produção de músicas feitas pelos alunos; • Física: Tempo; Velocidade. Referências ( sugestões ) • Enciclopédia Barsa • Livros sobre “A Diversidade”; • Internet e outros meios de informação como: artigos, revistas, jornais e também livros ou apostila da disciplina que cada professor ministra. Avaliação • Sensibilizar os alunos quanto a sua importância como sujeito da sociedade através de suas práticas sociais, diferentes conhecimentos, atitudes, respeito e visão de cada povo nas suas relações étnico-raciais, valorizando e respeitando a sua história e os seus processos históricos de resistência do mundo contemporâneo. 18.5 MUROS REAIS E IMAGINÁRIOS Justificativa A falência do espaço público da cidade e o glamour de morar em um dos paraísos do status social fortalece o surgimento dos condomínios horizontais. Saiba o que muda em sua vida. A realidade dos condomínios horizontais dos pais se assemelha bastante à filosofia de vida presente na tão sonhada Pasargada imaginada pelo escritor pernambucano. “Dentro deles, podemos encontrar praticamente, todas as facilidades que proporcionam “a vida que pedimos a Deus”. Tranquilidade, conforto e segurança, longe dos problemas oferecidos pelas grandes cidades, são fatores essenciais para aqueles que pretendem morar nesses locais, dotados de piscinas, áreas verdes, quadras poliesportivas, espaço próprio para comercio, consultórios, o CEJAs, faculdades e hospitais particulares. Para muitos, a opção pelos condomínios passou a ser uma espécie de “Refugio” para as pessoas que não acreditam mais na capacidade de segurança e comodidade oferecidas pelas metrópoles. “A ausência desses fatores leva alguns a trocar definitivamente suas casas situadas em “Bairros Nobres” pela “Vida entre Muros”. Objetivo Geral • Analisar a realidade dos condomínios horizontais dos pais, e o estilo de moradia ideal que todos sonham. Uma cidade utópica, um bairro bem planejado em meio ao perímetro urbano das grandes cidades, longe dos engarrafamentos, violência e perturbações do cotidiano. A existência desses locais, mais do que um fenômeno, revela a falência das cidades, provocada pela dinâmica socioeconômica atual. Objetivos Específicos • Observar a situação socioeconômica em que estão envolvidos os condomínios horizontais. • Compreender a apartheid da segmentação urbana em dois grandes extremos. De um lado, estão os “Faveloes” e aqueles que vivem em condições subumanas, do outro, os condomínios de “Novos e Velhos Ricos”. • Identificar a cultura da privatização em setores urbanos. • Compreender a situação e a problemática socioeconômica das Metrópoles. Conteúdo Programático • Educação dentro e fora dos condomínios; • Segurança e lazer e paralelamente; • Auto – exclusão e individualismo; • Saúde e saneamento básico; • Fauna e flora (paisagismo); • Reciclagem do lixo; • Tratamento de esgoto. Metodologia • Visita a um condomínio horizontal; • Vídeos (Data Show); • Documentários; • Revistas, Jornais; • Palestras pessoas (especializadas); • Fotografias; • Confecção de texto. Disciplinas Envolvidas • Geografia • Filosofia. • Sociologia • Biologia • História • Avaliação • A mesma será feita mediante o interesse de toda a comunidade o CEJAr. Bem como, algumas produções de textos realizadas no decorrer do projeto. 18. 6 CAIPIBREGA Introdução Para os povos da Antigüidade, junho era um mês especial. A primavera chegava ao fim e o verão se aproximava. E, com a nova estação, dias mais longos e quentes: época ideal para o plantio. Solstício de verão. Em todo o Hemisfério Norte, junho é o mês do solstício de verão: a partir daí, os dias passam a ser mais longos e quentes – época ideal para preparar a terra para o plantio. Por ser um período do ano tão especial, o costume de festejar esse mês surgiu na Europa antiga, antes do cristianismo. Na Antigüidade, quando a ciência ainda não havia explicado o funcionamento do universo, as alterações no clima eram atribuídas à magia e aos deuses. Dias quentes e ensolarados, depois dos meses frios do inverno e dos dias amenos da primavera, eram considerados uma bênção divina. Assim, os povos daquela época criaram rituais para garantir a boa vontade e a bondade das divindades responsáveis por esses fenômenos. Antes de o cristianismo dominar a Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano. Para diferenciar as festas de Juno da festa de João, a Igreja Católica passou a chamá-las 'joaninas'. Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como 'juninas'. Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, no século IV, as principais celebrações pagãs foram sendo incorporadas ao calendário das festas católicas. Foi assim com o Natal, com o Dia de Todos os Santos e também com as festas juninas. Já no século VI, a Igreja Católica reservou o dia 24 de junho para comemorar o nascimento de São João Batista, que, segundo a Bíblia, batizou Jesus Cristo. Aos poucos os cristãos foram criando novos mitos para explicar as práticas anteriores (pagãs). Estavam fazendo o que hoje chamamos sincretismo religioso. Por exemplo: para justificar o uso do fogo na festa cristã, conta-se que Santa Isabel teria acendido uma fogueira para avisar Maria – sua prima – do nascimento de seu filho João Batista. As comemorações foram ampliadas no século XIII, incluindo o dia da morte de Santo Antônio de Pádua, 13 de junho, e o da morte de São Pedro, 29 de junho. Quando os jesuítas chegaram ao Brasil, difundiram várias festas religiosas. E logo as celebrações se mostraram muito eficazes para atrair a atenção dos indígenas para a mensagem catequizadora dos padres. Em especial as festas joaninas – comemoradas com fogueiras, rezas e muita alegria –, que coincidiam com o período em que os índios realizavam seus rituais de fertilidade. De junho a setembro é época de seca em muitas regiões do país. Os rios baixos e o solo seco deviam ser preparados para o plantio. Os roçados do ano anterior ainda estavam repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, abóbora e abacaxi. Também era época de colheita do milho, do feijão e do amendoim. Tanta fartura era considerada uma bênção e devia ser comemorada com danças, cantos, rezas e muita comida. Essa coincidência de comemorações fez com que as festas juninas ficassem entre as preferidas da população. E a tradição mantém-se até hoje em várias cidades brasileiras: nas festas juninas deve-se agradecer a abundância do ano anterior, reforçar os laços familiares e rezar para que os maus espíritos não impeçam a próxima colheita. Justificativa O papel do educador também é o de garantir que a cultura, a tradição e a religiosidade dos povos sejam passados de geração para geração. Através da festa junina que mistura o estilo caipira com o brega, a o CEJA desenvolve nos alunos o despertar para o folclore brasileiro, valorizando as comidas típicas da nossa região e estimulando a criatividade dos nossos alunos na decoração e organização da festa; pois aqui, todos participam e fazem acontecer. Objetivos • Promover a integração da comunidade o CEJAr com a história da festa junina, valorizando o folclore brasileiro; • Perceber as diferentes manifestações da cultura em nosso país, misturando a festa junina com uma festa brega, dando origem ao “Caipibrega”; • Valorizar e demonstrar atitudes de respeito em relação à religiosidade da festa junina. Metodologia A festa será realizada no déia 17 de junho de 2011. Toda a preparação e ornamentação da o CEJA é feita com a colaboração dos alunos, professores e funcionários em geral. Conteúdos Trabalhados • Valorização das festas juninas • Interpretação de músicas e danças • Desenvolvimento da imaginação e da criatividade através de produção de textos; • Conhecimento dos países onde originaram a festa junina; • Conhecimento da culinária típica junina; • Conhecimento do estilo brega. Festas Passadas O projeto do Caipibrega acontece já há quatro anos em nossa o CEJA. Abaixo estão relacionadas algumas fotos de alguns momentos registrados, desde a montagem e preparação da festa, até o evento em si. 18. 7 REFORÇO DE MATEMÁTICA FÍSICA E QUÍMICA em parceria com a PUC- GO - Projeto PIBID. Professores: Márcia Rezende Pereira, Sabrina Souza de Andrade, Marcelo Lopes , Ydilla Oliveira de Paula e Neuma Catulio Carvalho Apresentação O Projeto de Reforço de Matemática, Física e química é desenvolvido por esta instituição para atender os alunos que tem dificuldade nestas disciplinas, por estarem muitos anos fora da o CEJA. Este projeto tem como objetivo proporcionar aos alunos a possibilidade de ter um reforço nestas disciplinas tidas como criticas, com finalidade de ser um facilitador do processo ensino aprendizagem, e diminuindo a evasão e reprovação o CEJAr nesta unidade de ensino. O reforço desenvolvido pela parceria feita do colégio com a PUC e o Projeto PIBID, com alunos estagiários acompanhados por professores do colégio, que dão aulas após o término das aulas. As aulas são ministradas de forma expositiva, de forma que os conhecimentos adquiridos pelos alunos sejam colocados em prática através resolução de exercícios, aplicações pratica (laboratório) e jogos didáticos. No decorrer do desenvolvimento do projeto, espera-se detectar muitas dificuldades apresentadas pelos alunos, porém estas dificuldades, aos poucos, serão sendo sanadas. Acreditamos ser possível proporcionar aos alunos alguns conhecimentos de forma diferenciada do habitual; tornando possível contribuir para a aprendizagem desses alunos, desenvolver o raciocínio e conscientizá-los da importância do conhecimento para o desenvolvimento da sociedade. Espera-se com o desenvolvimento deste projeto, que os alunos participantes melhorem em 90% seu desempenho nas e que possam aprender a gostar destas disciplinas que são importante para o avanço tecnológico do país, já que o projeto visa uma aprendizagem significativa. Desse modo, o projeto contribui para salientar a aprendizagem adquirida na o CEJA em que estudam, possibilitando sanar as dúvidas desses alunos. Portanto, considera-se muito importante este projeto para o desenvolvimento da educação, visto que o desempenho dos alunos nestas disciplinas reflete-se na alma do educando a cada dia que passa. A iniciativa do Projeto de Formação docente PIBID da PUC -GO ao CENTRO DE EDUCAÇÂO DE JOVENS E ADULTOS está ofertando aos seus alunos aulas de Reforço em Matemática , Física e Química. O reforço acontece as segundas, terças e quintas feiras com alunos do primeiro ao quarto semestre da EJA sob a docência dos alunos bolsistas da Universidade. A iniciativa visa melhorar ao processo de ensino-aprendizagem dos alunos desta instituição à medida que contribui para a ação docente bem como tal prática pedagógica contribui para a formação docente dos alunos universitários que participam na prática de atividades docentes aprimorando sua formação em licenciandos de Física, Matemática e Química pra atuarem no Ensino Médio. O Projeto PIBID faz parte das atividades pedagógica da Unidade O CEJAr deste 2009. O projeto institucional PIBID/PUC Goiás é vinculado ao programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, como ação conjunta com o Ministério da Educação, por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES/ Diretoria de Educação Básica Presencial – DEB, que tem como objetivo fomentar à iniciação à docência de estudantes das instituições integrantes do sistema de educação superior e preparar a formação de docentes em nível superior, em cursos de licenciatura presencial plena, para atuar na educação básica pública. Objetivos do PIBID/PUC Goiás • Promover ações colaborativas entre a PUC Goiás e a O CEJA Pública de Educação Básica, visando o desenvolvimento de alternativas metodológicas inovadoras que contribuam para a melhoria didático-pedagógica do ensino dos conteúdos específicos das áreas de conhecimento contempladas nesse projeto; • Aprimorar a formação docente e contribuir para a melhoria do padrão de qualidade da educação básica; • Integrar a educação superior com a educação básica, visando a proposição de alternativas pedagógicas que qualifiquem o sistema público de ensino; • Desenvolver experiências metodológicas, tecnológicas e de práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação dos problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem da o CEJA pública de ensino básico; • Incentivar as o CEJAs públicas de educação básica a tornarem-se protagonistas nos processos formativos dos estudantes das licenciaturas, mobilizando seus professores como co-formadores. RECURSO Quadro giz; Jogos de operações: dominó; Régua; Números cruzados das operações; Conclusão O projeto funciona nos três turnos da nossa unidade o CEJAr contribuindo para a inclusão o CEJAr dos alunos que apresentam déficit de aprendizagem nas disciplinas citadas. O contato e a experiência dos bolsistas com nossos alunos são acompanhados de perto pelos professores do CEJA. O aluno atendido nessas aulas de reforço se sente mais motivado a concluir seus estudos; diminuindo assim, a evasão o CEJAr e a reprovação. 18.8 Projeto em Parceria com IFG - Pronatec A secretaria de Estado da Educação de Goiás firmou parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – IFG para desenvolver o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Este projeto afirma em seus objetivos: estimular o acesso e a permanência de jovens e adultos em relação ao processo de escolarização; desenvolver a formação integral do educando, assegurando a iniciação profissional e a escolarização básica. Conforme Moll(2010,p.132, a inclusão plena de milhões de jovens e adultos tem como um de seus fatores condicionantes a escolarização básica obrigatória, pública, gratuita, de qualidade e articulada às dinâmicas produtivas da sociedade, não na perspectiva do alinhamento subalterno da educação ao capital, mas da construção de projetos educativos plenos, integrais e integrados que aproximem ciência, cultura, trabalho e tecnologia na formação das novas gerações e das gerações historicamente excluídas. Nesse sentido, a Seduc – GO, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, e o Instituto Federal de Goiás vem discutindo possibilidades e alternativas de integração dos cursos do Pronatec à Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos, ensino médio, para 02 unidades educacionais localizadas nos municípios de Goiânia e Luziânia. As instituições mencionadas defendem a formação integrada por compreender que esta tem como diferencial a tentativa de integrar a formação escolar à formação para o mundo do trabalho, de modo que fortaleça o exercício da cidadania. Tenta romper com a lógica da fragmentação do currículo e superar a dualidade entre trabalho manual e intelectual oportunizando aos educandos compreender as contradições presentes na relação sociedade, escola emundo do trabalho. O processo para a expansão e implantação destes cursos tem seguido as seguintes dinâmicas: • Reuniões entre Seduc e IFG. • Encontro com gestores, que multiplicarão para a comunidade escolar a possível adesão, das escolas indicadas pela Seduc (Dias 06/11 e 20/11) – com o objetivo de dialogar sobre a proposta de implantação do Pronatec nestas unidades educacionais. A partir deste diálogo ficou acordada a construção deste documento preliminar para fundamentar as discussões no interior da escola e a tomada de decisão sobre a adesão ao projeto. A Seduc, por meio da Gerência de Educação de Jovens e Adultos, esclarece aos profissionais das escolas que: • Poderão participar do projeto educandos a partir dos 15 anos, com a Primeira Etapa do Ensino Fundamental concluído. • Não haverá mudança no coletivo dos professores, desde que todos se disponham a trabalhar a proposta. • Dependendo do resultado da pesquisa/demanda, a escola poderá desenvolver as duas formas de atendimento: Ensino Médio Integrado (Pronatec) e Ensino Médio (EJA). • Ao término do período de duração do projeto que é de 2 anos e meio, a escola poderá iniciar novas matrículas no Pronatec, caso haja continuidade do projeto, ou retornar para a organização EJA. • Será assegurado aos educandos do Pronatec materiais de estudo como textos e ferramentas para as aulas relacionadas à formação inicial profissional(IFG). • O curso se desenvolverá, na sua maioria, na unidade escolar. Porém podem ocorrer atividades aos sábados e/ou fora do horário convencional de aula. Como exemplo, os educandos poderão, esporadicamente, participar de aulas no campus do IFG e para este fim será assegurado transporte. • Os educandos terão a possiblidade de fazer dois cursos, dentro de um mesmo eixo. Caso o educando esteja cursando o último semestre da terceira etapa e não tenha interesse em fazer os dois anos e meio de curso poderá concluir a etapa e receber a certificação do ensino médio. • Para a oferta dos cursos de qualificação inicial profissional será respeitada a sondagem das preferências dos educandos, via questionário a ser aplicado nas turmas que a escola possui. Os eixos oferecidos são: Produção Cultural Design (confecção), Controle e Processos Industriais (mecânica), Produção Alimentícia (alimentação), Informação e Comunicação (informática), Infraestrutura (construção civil). • A certificação da qualificação inicial e continuada será emitida pelo IFG e a do ensino médio, pela própria escola, ou seja, o educando receberá dois certificados. • A integração entre professores da escola e do IFG se dará por meio do planejamento coletivo, formação e momentos de estudo semanais. O desenvolvimento do trabalho coletivo e de reponsabilidade de todos os profissionais que atuarão no Pronatec. Ao professor coordenador caberá articular, orientar e promover a formação continuada no interior da escola. • O planejamento será nos trabalhos coletivos, e deverão participar dos professore dos componentes curriculares da Terceira Etapa (Ensino Médio) de EJA e os da formação inicial e continuada da qualificação profissional. • O Pronatec segue os preceitos legais. Todos terão direito à educação. Assim, os portadores de necessidades especiais poderão frequentar o projeto. • A escola convidada a fazer parte do projeto analisará a proposta e fará adesão ou não até 14/11/12, mediante ofício, encaminhado à Gerência de Educação de Jovens e Adultos. • Será oferecida formação continuada, em horário de trabalho, promovida pelas instituições envolvidas tendo como foco o desenvolvimento do currículo integrado. • Cursos que estão, em 2013, sendo realizados: • Matutino: • Operador de Computador; • Recepcionista em Meios de Hospedagem; • Modelagem. • Vespertino: • Auxiliar de Cozinha; • Recepcionista em Eventos. Objetivos do CEJA O Centro de Educação de Jovens e Adultos – Universitário - é uma das instituições ofertantes de cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) em parceria com Instituto Federal de Goias (IFG), criado pelo Governo Federal por meio da Lei 12.513, de 26 de outubro de 2011. O Pronatec é normatizado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) em comum acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), ambos órgãos ligados ao Ministério da Educação. De acordo com a legislação, o Pronatec tem cinco objetivos principais: a) expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio presencial, além de cursos e programas de formação inicial e continuada (FIC) ou qualificação profissional; b) fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica; c) contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, na modalidade EJA, por meio da articulação com a educação profissional; d) ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da formação e qualificação profissional; e) estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Como instituição ofertante de cursos pelo Pronatec, o CEJA irá ofertar, a partir do primeiro semestre de 2013, 135 vagas no turno matutino e 90vagas no turno vespertino em 05 cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC). O projeto para financiamento desses cursos foi aprovado pelo FNDE no final de novembro de 2012. Quem podem inscrever nos cursos - Os alunos do 1º semestre da 3ª Etapa da EJA que fizeram matriculas para o ano de 21013; - Alunos do 2º e 3º semestre da 2ª Etapa da EJA que fizeram matriculas para o ano de 21013;

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